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Aquele que assume riscos e cria algo novo

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Apresentação em tema: "Aquele que assume riscos e cria algo novo"— Transcrição da apresentação:

1 Aquele que assume riscos e cria algo novo
O EMPREENDEDOR Aquele que assume riscos e cria algo novo Século XVI – navegador (iniciativa) e capitalista (investidor) Século XVII – contrato entre governo e prestadores de serviços direciona o risco a estes últimos Século XIX em diante – administrador (planeja, organiza, dirige, controla) (Dornelas, 2001) Aquele que nasce disposto a assumir riscos (sucesso na capacidade de conviver e sobreviver aos riscos) (Degen, 1989) O indivíduo destruidor da ordem econômica em função da introdução de novos meios de produção e da oferta de novos bens e serviços, aquele que explora novos recursos e cria novas formas de organização. (Shumpeter, 1982) O indivíduo que transfere riquezas de um setor de menor produtividade para outro, de maior produtividade e rendimento (Ferreira, 1997)

2 MITOS DESTRUIDORES DO CONCEITO EMPREENDEDOR
1) Empreendedores nascem feitos, não são formados. Realidade: idade média entre 35 e 45 anos, 10 anos ou mais de experiência em empresas, educação e QI médios, perfil psicológico normal 2) Seu objetivo final é de tornar-se milionário. Realidade: poucos empreendedores ganham os salários milionários destinados aos presidentes. Sua obsessão é perseguir a visão cliente/produto. 3) Estão prontos pra passar por cima da lei e a espera de um trouxa para tirar vantagem. Realidade: a falta de ética não é exclusividade de nenhum grupo. A sustentabilidade é o seu objetivo. 4) Eles não importam de assumir altos riscos e não se importam de jogar tudo pelo alto. Realidade: podem ser inovadores, mas não tolos. Os executivos de empresas assumem mais riscos com o dinheiro do empreendedor do que estes próprios. A todo investimento imputa-se a remuneração ao risco. 5) Não seria bom pra economia que todos fossem empreendedores. Realidade: Ser empreendedor não é necessariamente ser dono do próprio negócio.

3 RAZÕES DA INICIATIVA EMPREENDEDORA
Desemprego (Farrel, 1991) Vontade de ganhar mais dinheiro (Degen, 1989) Desejo se sair da rotina e levar suas próprias idéias adiante Vontade de ser seu próprio patrão Necessidade de auto-realização, de provar para outros que é capaz Desejo de iniciar algo que traga benefícios pessoais e sociais Uma grande oportunidade percebida (Farrel, 1993)

4 A IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORISMO PARA A ECONOMIA
Atribui-se o desenvolvimento de nossa civilização à inovação e à capacidade de inovar. (Ferreira et al 1997) Atribui-se ao empreendedor a habilidade de edificar negócios que gerem empregos e de manter a constante inovação do seu negócio, diferenciando-o e mantendo-o competitivo no mercado. (Ferreira et al 1997) A perseguição de uma missão válida; produzir bens e serviços com qualidade superior; ser inovador; buscar sempre um fator motivador para manter o ritmo diário de produção. (Farrel, 1993) “A empresa é uma montagem decorrente de seu contexto histórico, muito depende da qualidade da liderança política e da criatividade e energia do povo. Porque é a nação empreendedora que produz empresas empreendedoras [...]” (FARREL, 1993, p.223)

5 A IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORISMO PARA A ECONOMIA
A mola propulsora do setor de serviços; Mantenedora da economia em períodos críticos para as grandes empresas; Grande geradora de empregos; Berço das grandes inovações da história, principalmente em tecnologia; Ponto de partida para a industrialização da maioria dos países. (Solomon, 1986)

6 INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO (década 70)
Os governos passam a intervir na economia altas taxas de desemprego; campanhas de incentivo à criação de novos negócios (incubadoras de empresas, balcões de negócios, escolas profissionalizantes, programas de financiamento, microcrédito, etc.) Queda do modelo de grandes corporações (dinossauros, combinação de burocracia, indolência tecnológica e baixa rentabilidade) adoção de novas estratégias empresariais; racionalização dos métodos de trabalho; cortes em mão de obra; estímulo à terceirização e concentração dos esforços em seu negócio fim; ênfase nas atividades que agregam valor ao negócio com o aproveitamento das suas competências essenciais. Surgem no Japão as redes de empresas (busca a redução dos custos, a manutenção, estoques e a da burocratização, graças à cooperação entre grandes, médias e pequenas empresas) O surgimento dos distritos industriais (especialização flexível, fundado na pequena empresa e em estruturas de rede, organizadas nos distritos industriais e nos tecnopolos) (Fischer, 2001)


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