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TEMA: A VISÃO DO FARMACÊUTICO

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Apresentação em tema: "TEMA: A VISÃO DO FARMACÊUTICO"— Transcrição da apresentação:

1 TEMA: A VISÃO DO FARMACÊUTICO
A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO AMBULATÓRIO DE QUIMIOTERAPIA TEMA: A VISÃO DO FARMACÊUTICO FARM. SANDRA MARIA ASFORA HAZIN Serv. de Quimioterapia de PE - SEQUIPE Recife, 2013

2 FARMACÊUTICOS EM ONCOLOGIA
Principal instrumento para a qualidade da farmacoterapia. Atua em várias etapas da terapia antineoplásica (TA), não limitando-se apenas à dispensação da prescrição médica ou ainda manipulação propriamente dita. Fonte:

3 O FARMACÊUTICO NA COMUNICAÇÃO COM A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Fornecendo Informações sobre: Fotossensi-bilidade Doses usuais e ajuste Ordem e tempo de infusão Estabilidade Incompatibi-lidade físico-química Toxicidade acumulativa Formas e vias de administra-ção Farmaco-cinética Farmaco-dinâmica Dose máxima

4 SEGUNDO A OMS, ATENÇÃO FARMACÊUTICA (AF) É:
´´O conjunto de atitudes, comportamentos, compromissos, inquietações, valores éticos, funções, conhecimentos, responsabilidades e destrezas do farmacêutico na prestação da farmacoterapia, com o objetivo de alcançar resultados terapêuticos definidos para a saúde e qualidade de vida do paciente``.

5 ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE ONCOLÓGICO
O foco da atenção farmacêutica para o paciente está no aconselhamento e monitoramento da terapia farmacológica. Conhecer em detalhes os aspectos intrínsecos dos medicamentos em uso é essencial; O aconselhamento deve ser precedido de todas as informações necessárias para garantir a adesão ao tratamento; Usar sempre material informativo, de caráter educativo com orientação direta ao paciente e ao cuidador. Fonte:

6 CUIDADOS FARMACÊUTICOS AO PACIENTE
O conteúdo do aconselhamento ao paciente deve abranger: Efeitos dos citostáticos; Terapêutica de suporte utilizada; Efeitos adversos relevantes; Interações medicamentosas. Fonte:

7 Com outros agentes químicos
POLIFARMÁCIA Esta estratégia merece atenção especial, pois medicamentos são substâncias químicas que podem interagir: Com nutrientes Com outros agentes químicos Entre si Podendo desencadear respostas prejudiciais ao tratamento medicamentoso oncológico.

8 INTERAÇÕES FARMACOLÓGICAS MAIS IMPORTANTES NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO
Ocorrem entre: Os diversos quimioterápicos usados; Os medicamentos não quimioterápicos usados antes, durante e após a quimioterapia. Os quimioterápicos: e os não quimioterápicos; e os produtos fitoterápicos; e os alimentos; e o álcool; e o tabaco.

9 FARMACOVIGILÂNCIA Os pacientes da terapia antineoplásica são candidatos ao desenvolvimento de potenciais reações adversas devido a: Poliquimioterapia; Margem terapêutica estreita dos medicamentos em uso; Tratamento prolongado; Concomitância com outros tratamentos de suporte. Fonte:

10 FARMACOVIGILÂNCIA Nessa área o farmacêutico tem colaborado muito com:
A detecção e identificação de reações adversas e dos fatores de riscos para o desenvolvimento destas; Além de propor medidas de intervenção e prevenção, visto que as reações adversas a medicamentos são algumas causas de internamento onerando custos. Fonte:

11 FÁRMACOS PODEM SER ADMINISTRADOS ERRONEAMENTE
Caso quantidade insuficiente chegue aos receptores: Infusões rápidas demais: Podem mimetizar esquemas posológicos inapropriados; Concentrações excessivas no sítio de ação, podem acarretar toxicidade. O fármaco pode parecer ineficaz. O sucesso terapêutico poderia ser alcançado com tempo de infusão, dose ou intervalo posológico correto.

12 FAIXA TERAPÊUTICA ESTREITA
Aumento da concentração induz à toxicidade Diminuição da concentração afeta sua eficácia

13 PROBLEMAS RELACIONADOS A MEDICAMENTOS (PRMs)
Resultam de situações diversas: DOSAGEM SUBTERAPÊUTICA SUPERDOSAGEM INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS SELEÇÃO INADEQUADA DO MEDICAMENTO EXTRAVASAMENTO

14 EXTRAVASAMENTO Definição: É uma reação adversa a medicamento (RAM) que pode ocorrer na quimioterapia com antineoplásicos vesicantes e irritantes. Fonte:

15 CONDIÇÕES QUE PROPICIAM O EXTRAVASAMENTO
PACIENTES QUE ESTÃO EM TRATAMENTO HÁ MUITO TEMPO FIBROSE VENOSA PH DE CARÁTER ÁCIDO ALTAS CONCENTRAÇÕES DA DROGA DÉFICIT NUTRICIONAL

16 TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO EM CASO DE EXTRAVASAMENTO
Compressas frias: Promovem a vasoconstrição; Reduz o fluxo sanguíneo local; Reduz a absorção pelo tecido circunvizinho.

17 TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO EM CASO DE EXTRAVASAMENTO
Compressas quentes: Promovem a vasodilação; Facilita a absorção de fluídos; Diminui a concentração de droga no local.

18 APLICAÇÃO TÓPICA OU SUBCUTÂNEA.
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO EM CASO DE EXTRAVASAMENTO CORTICÓIDES HIDROCORTISONA DEXAMETASONA OU APLICAÇÃO TÓPICA OU SUBCUTÂNEA.

19 ANTÍDOTOS UTILIZADOS NO EXTRAVASAMENTO
Tiossulfato de sódio 10% Dimetilsulfóxido 90-99% Hialuronidase 150 UI Bicarbonato de Sódio Efeito alcalinizante

20 ORIENTAÇÕES EM CASO DE EXTRAVASAMENTO
Evitar exposição de luz com drogas fotossensíveis nas áreas afetadas; Dor persistente após 48hs; Progressão da área afetada para ulceração ou necrose. Fonte: Fonte:

21 INTERVENÇÕES DO ENFERMEIRO E DO FARMACÊUTICO NO EXTRAVASAMENTO
Detecção do extravasamento Interromper a infusão sem retirar o dispositivo venoso Aspirar o volume máximo possível de droga extravasada Retirar o dispositivo venoso Comunicar o farmacêutico Verificar o tipo de droga infundida Identificar os sinais e sintomas apresentados pelo paciente Indicar a aplicação de compressas frias ou quentes e corticóides ENFERMEIRO FARMACÊUTICO ENFERMEIRO E FARMACÊUTICO Fazer notificação da reação adversa no prontuário Orientar o paciente sobre os cuidados a serem tomados

22 ADMINISTRAÇÃO EM BOLUS – CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Hoje não é mais recomendada por causa do risco de extravasamento, que pode ocorrer mesmo na presença de adequado retorno sanguíneo, no momento da aspiração com a agulha. Apresenta como desvantagem o aumento da incidência de efeitos adversos gerados pela elevada concentração. Fonte:

23 SEQUÊNCIA DA ORDEM DE INFUSÃO
As Características Físico-Químicas das Soluções são de Fundamental Importância Fonte:

24 POTENCIAL HIDROGENIÔNICO
pH Índice que indica a acidez, a neutralidade ou alcalinidade de um meio qualquer IMPORTÂNCIA FLEBITES Fatores envolvidos: - pH baixo - alta velocidade de fluxo

25 CONTRIBUEM PARA O DESENVOLMENTO DE FLEBITE QUÍMICA
Medicações ou soluções irritantes; Medicações diluídas ou misturadas inapropriadamente; Infusão muito rápida; Presença de pequenas partículas na solução. Quanto mais ácida a solução Maior risco de flebite química

26 CONTROLE DE CONCENTRAÇÃO
A concentração do medicamento pode ser controlada: pela velocidade de infusão pelo volume de diluição ou com a associação desses dois procedimentos

27 FOCO DA ATIVIDADE DO FARMACÊUTICO
Fonte: Fonte:

28 CONHECIMENTOS DIVERSOS
FARMACODINÂMICA ANÁLISES CLÍNICAS FARMACOTERAPIA FITOTERAPIA PATOLOGIAS FARMACOCINÉTICA

29 ATRIBUIÇÕES EXCESSIVAS
Fonte:

30 DIVERSAS ATIVIDADES Fonte:

31 FUNDAMENTAL!!! Fonte:

32 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA TERAPIA ANTINEOPLÁSICA

33 Sozinhos Somos fortes mas em Equipe somos Surpreendentes!
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA TERAPIA ANTINEOPLÁSICA Sozinhos Somos fortes mas em Equipe somos Surpreendentes!

34 Obrigada!!!


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