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Abordagens Pedagógicas Libertária e Libertadora

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Apresentação em tema: "Abordagens Pedagógicas Libertária e Libertadora"— Transcrição da apresentação:

1 Abordagens Pedagógicas Libertária e Libertadora

2 Ambas as abordagens seguem a mesma tendência, denominada Realista Progressista.
Educação conscientizadora do povo e para um redimensionamento histórico do trabalho escolar público democrático e de toda a população. Possui um discurso que procura desvelar a divisão de classes da sociedade e, ainda mais, a luta de classes. Procuram provar que não existe neutralidade pedagógica e que toda teoria educacional está a serviço de uma classe. Busca colaborar com o processo de transformação social.

3 Abordagem Libertária “Esta prática busca, acima de tudo, a formação do indivíduo em sua liberdade, e fundamenta-se através da autonomia, responsabilidade, solidariedade, autogestão, respeito, cooperação e a criatividade do educando.” (SOUZA e MENDES) Evandro Donizeti de Souza Gabriel Leite Mendes1

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5 Contexto: Esta abordagem foi desenvolvida durante o século XIX, período de lutas sociais, em que havia críticas e rejeições a perspectiva ideologia da educação. No Brasil, a necessidade de implementação desta abordagem veio com os pensamentos anarquistas. Nesse período, houve um intenso fluxo de imigração italiana e espanhola, estes imigrantes trouxeram para o movimento sindical o ideário anarquista. A educação e as atividades culturais eram estratégias de luta importantes para o movimento anarquista. Assim, este movimento mostra a necessidade de se implantar escolas com uma nova proposta pedagógica, que impedisse a manipulação da consciência das classes populares, ou seja, que impossibilitasse a subordinação intelectual. Para os anarquistas a abertura de escolas era uma estratégia cultural e política importante, porque essas instituições possibilitariam o desenvolvimento de mentes livres e racionais.

6 O anarquismo chega ao Brasil com os imigrantes espanhóis e italianos.
Anarquismo no Brasil O anarquismo chega ao Brasil com os imigrantes espanhóis e italianos. O pensamento anarquista se baseia na autogestão, anti-autoritarismo, na contradição dos dogmas sociais, entre outros. Os anarquistas preconizavam também os métodos baseados na ação, não só no sentido de preparar para o trabalho como também para a militância de seus alunos. Existia um forte vínculo entre a educação anarquista e a produção de periódicos, pois os anarquistas acreditavam que para efetivar uma mudança de mentalidade era preciso unir diferentes atividades culturais como: escolas, jornais, centros culturais e outras atividades, para conseguir transformar a sociedade.

7 Tendências: A escola: Objetivava uma educação livre de preconceitos, sem que houvesse hierarquia, e todos pudessem determinar parâmetros administrativos e pedagógicos. O professor: Refere-se a um educador crítico, que avalia conteúdos, programas e quaisquer formas de controle por parte das classes dominantes. Os libertários atuais não criaram um modelo novo de proposta pedagógica, embora muitos defendam os mesmos princípios defendidos pelos antigos anarquistas de que a educação deve ser contra qualquer tipo de autoritarismo, censura e tentativa de homogeneização sem, entretanto, reconhecer que a melhor forma de fazer com que as pessoas tenham diferentes opções de escolhas de modelo é permitir que haja um mercado educacional além do fato de que as crianças deveriam.

8 O Aluno: Visa a formação de alunos observadores em que esteja presente o senso crítico, sendo estimulado a liderar seu próprio destino. O Ensino: A busca por uma educação voltada para o racionalismo cientifico, o qual este funcionaria com o principio de libertar o homem dos dogmas presentes na sociedade.

9 Abordagem Libertadora
“Na sua essência, o método de alfabetização Paulo Freire consiste em levar as pessoas, a um processo de educação para aprender a ler e escrever a palavra, mas aprender também a dizê-la interpretando a sua realidade, levando o individuo a se colocar como sujeito de seu tempo e de sua historia.” (CAMPOS)

10 O método de Paulo Freire não ensina a repetir palavras, não se restringe a desenvolver a capacidade de pensá-las segundo as exigências lógicas do discurso abstrato; simplesmente coloca o alfabetizando em condições de poder reexistenciar criticamente as palavras de seu mundo, para, na oportunidade devida, saber e poder dizer a sua palavra. (FIORI in FREIRE, 1982, p. 07).

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12 Contexto: Tal abordagem surgiu com trabalho de Paulo Freire frente ao movimento de cultura popular, enfatizando a alfabetização de adultos como fator principal.

13 Tendências A escola : deve ter seu currículo próprio, favorecendo as prioridades e necessidades da mesma; O Aluno: Um individuo concreto, critico, criativo, ele quem o faz acontecer interferindo no meio em que vive, integrando no seu contexto de vida;

14 O professor: orientador do processo de ensino aprendizagem, em que o professor propõe questionamentos, para estimular o aluno. Assim ambos aprendem juntos; O ensino – aprendizagem: deve proporcionar ao individuo oportunidades de estabelecer relações com o mundo e com outros indivíduos que compõem uma sociedade, outra cultura.

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16 Considerações finais Vendo a educação como um fator de ordem social, cabe a população impedir que a escola seja espaço de disputa ou predominância de ideologias ou tendências pedagógicas, mas que esta seja um local em que haja dialogo e respeito aos alunos. Só assim segundo Souza e Mendes a educação formal faria algum sentido na construção intelectual de um indivíduo verdadeiramente livre.

17 Bibliografias SANTOS, Roberto V. ; Abordagens do processo de ensino aprendizagem, 2005 CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Paulo Freire e a educação Libertadora – UNIFOR, Disponível em< eireeaeducacaolibertadora.pdf>. Acesso em: 28/03/2012 – 21:04 Abordagem Sócio – Cultural, disponível em : < mica/files/2010/10/Seminario-de-Metodologia- do-Ensino-I-Grupo-0510.pdf > Acesso em: 28/03/12 – 21:07

18 Martins, A. M. S. ; A Educação libertária na primeira republica
Martins, A. M. S.; A Educação libertária na primeira republica. Núcleo de Estudos em Educação Brasileira – NEB - UNIRIO Souza, E. D.; Mendes, G. L.; UM CONCEITO LIBERTÁRIO DA PEDAGOGIA;Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Docência na Educação Superior da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba – MG.


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