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Modelo Transteórico: Aplicação à Terceira Idade Elizabete Loureiro, Artemisa Rocha & João Barreto (ESTSP)

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Apresentação em tema: "Modelo Transteórico: Aplicação à Terceira Idade Elizabete Loureiro, Artemisa Rocha & João Barreto (ESTSP)"— Transcrição da apresentação:

1 Modelo Transteórico: Aplicação à Terceira Idade Elizabete Loureiro, Artemisa Rocha & João Barreto (ESTSP)

2 O Idoso Limitações e Possibilidades InactividadeDepressão Deslocação involuntária Afastamento dos recursos Luto médicos e comunitários Isolamento social ReformaDoença/Dor Debilidade físicaAuto-imagem Mudança de papéis

3 O Idoso Limitações e Possibilidades SabedoriaDisponibilidade Memória colectiva Herança cultural Experiência Actividades recreativas Exploração de novos interesses Generatividade

4 Promoção da Saúde (Programas de cuidados integrados) Aumentar a qualidade de vida Ajudar a aceitar as transformações biopsicossociais Potenciar a autonomia Mudança de atitude: Adesão reduzida Adesão reduzida Conflito motivacional Conflito motivacional

5 Porque e como mudam as pessoas? Modelo Transteórico (Prochaska & DiClemente, 1992) Modelo Transteórico (Prochaska & DiClemente, 1992) Aplicabilidade Aplicabilidade Recaída Precontemplação Contemplação Manutenção Acção Preparação

6 Intervenção: Perspectiva Tradicional Acção Estratégias de confronto e mudança Fracasso

7 Modelo Transteórico: Implicações Fundamental avaliar a motivação para a mudança Fundamental avaliar a motivação para a mudança Promover intervenções individualizadas

8 Modelo Transteórico: Implicações Considerar a fase em que o idoso se encontra, permite: Considerar a fase em que o idoso se encontra, permite: Estimar o envolvimento no processo de mudança Estimar o envolvimento no processo de mudança Tomar decisões relativas à intervenção mais realistas e fundamentadas Tomar decisões relativas à intervenção mais realistas e fundamentadas Melhorar o delineamento das técnicas a serem adoptadas durante o processo de intervenção Melhorar o delineamento das técnicas a serem adoptadas durante o processo de intervenção Perceber erros passados Perceber erros passados

9 Modelo Transteórico: Estratégias Fase Características do idoso Objectivos Estratégias de apoio Precontemplação “I won´t” Sem exercício Sem exercício Verbalizações de incapacidade Verbalizações de incapacidade Falta de informação Falta de informação Mais riscos Mais riscosConsciencialização Pensamento sobre mudança Pensamento sobre mudança Riscos Riscos Benefícios Benefícios Contemplação “I might” Contemplação séria para mudança nos próximos 6 meses Contemplação séria para mudança nos próximos 6 meses Mais consciente dos benefícios Mais consciente dos benefícios Verbalizações VerbalizaçõesEncorajamento Informação/Educação Informação/Educação Questões Questões Dimunir barreiras Dimunir barreiras Reflexão sobre inactividade Reflexão sobre inactividade Preparação “I will” Intenção de praticar ecercício nos próximos 30 dias Intenção de praticar ecercício nos próximos 30 dias Maior poder dos benefícios Maior poder dos benefícios Confiança no successo Confiança no successoNegociação Criar auto-imagem Criar auto-imagem Compromisso Compromisso Facilitar envolvimento de suporte social Facilitar envolvimento de suporte social Acção “I am” Mudanças nos níveis de actividade Mudanças nos níveis de actividade Recaídas RecaídasCompromisso Reforços Reforços Mobilizar suporte social Mobilizar suporte social Introdução de alternativas Introdução de alternativas Maintenence “I have” Exercício regular há mais de 6 meses Exercício regular há mais de 6 meses Exercíco transformado num padrão Exercíco transformado num padrão Maior confiança na capacidade de manutenção da actividade Maior confiança na capacidade de manutenção da actividade Prevenção da recaída Resistir à tentação Resistir à tentação Integração num grupo Integração num grupo Recompensas Recompensas

10 Quanto mais aprendermos a respeito dos estádios motivacionais, mais capacitados estaremos para o tratamento dos utentes dos nossos serviços, o que certamente irá interferir com a nossa motivação e disponibilidade para estarmos, nós mesmos, em necessário e constante processo de mudança (Oliveira, Laranjeira, Araujo, Camilo & Schneider, 2003)

11 Bibliografia Graña Gómes, J. L. (1994). Conductas activas. Teoría, evaluación y tratamiento. Madrid: Debate Jungerman, F. S. & Laranjeira, R. (1999). Entrevista motivacional: Bases teóricas e práticas. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 48, 197-207 Miller, W. R. & Rollnick, S. (1991). La entrevista motivacional. Preparar para a mudança de conductas adictivas. Barcelona: Paidós Oliveira, M., Laranjeira, R., Araujo, R., Camilo, R. & Schneider, D. (2003). Estudo dos estágios motivacionais em sujeitos adultos dependentes do álcool. Psicologia: Reflexão e Crítica. 16(2), pp. 265-270 Prochaska, J. O. & DiClemente, C. (1992). Stages of change in the modification of problem behaviors. In M. Hersen & W. Miller (Orgs.), Progress in behavior modification (pp. 184-214). Sycamore: Sycamore Press. Tseng, Y. & Col. (2003). Exercise motivation and processes of change in community-Dwelling Older Persons. Journal of Nursing Research Vol. 11, No. 4 (pp. 269 – 275) Burbank, P. & Col. (2002). Exercise and older adults: changing behavior with the transtheoretical model. Orthopaedic Nursing, Vol. 21, N. 4 (pp. 51 – 62) Roncon, J. & Menezes, I. (1993). Consulta psicológica comunitária e terceira idade. Cadernos de Consulta Psicológica, 9 (pp. 29-36)

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