Carregar apresentação
PublicouJB VETERINARIO Alterado mais de 9 anos atrás
1
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA ESTADUAL DE AGRICULTURA, PESCA E ABATECIMENTO AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO AGED-MA
2
MISSÃO DA AGED-MA EXERCER A DEFESA SANITÁRIA ANIMAL E VEGETAL, ASSEGURANDO A OFERTA DE PRODUTOS DE QUALIDADE E CONTRIBUIR PARA A PRESERVAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA E DO MEIO AMBIENTE MELHORANDO A QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO.
3
PROGRAMA ESTADUAL DE SANIDADE AVÍCOLA
PRINCIPAIS ENFERMIDADES
4
DOENÇA DE NEWCASTLE
5
DOENÇA DE NEWCASTLE SINAIS CLÍNICOS Doretto Jr., L.
6
DOENÇA DE NEWCASTLE Histórico
- 1926: 1o diagnóstico (Newcastle e Ilha de Java) - 1953: 1o surto no Brasil (Belém) - 1995: LARA/SP - Laboratório de referência para o Brasil - 1998: Laboratório de referência para o MERCOSUL - 2003: Brasil declara avicultura comercial livre da DNC em oito Estados além do DF ( )
7
DOENÇA DE NEWCASTLE Histórico no mundo
- 1998: surto nos EUA (Califórnia) - restrições comerciais com a Rússia, Japão, Estônia, Marrocos, N. Zelândia e Romênia. - 1999: surto na Austrália - restrições comerciais com a China. - 2000: surto no México - sacrifício de aves. Doretto Jr., L.
8
Doença de Newcastle USA: Setembro/2002 iniciou na Califórnia, também presente nos estados de Nevada, Arizona e Texas. Doretto Jr., L.
9
Chave para sucesso nas ações sanitárias
EUA 2002 Chave para sucesso nas ações sanitárias Informações/notificações Laboratório Análise de dados Educação sanitária Biosseguridade Doretto Jr., L.
10
DOENÇA DE NEWCASTLE Patogenia da doença Distribuição cosmopolita
Endêmica Difusão rápida Período de incubação variável de 2 a 15 dias (média 5 a 6 dias) Complexo respiratório das aves Zoonose Doretto Jr., L.
11
DOENÇA DE NEWCASTLE RESISTÊNCIA DO VÍRUS
Sobrevive por semanas fora do hospedeiro Inativado à temperatura de 100ºC, por 1 minuto VDN são inativados à temperatura de 37ºC, durante horas a dias VDN são inativados à temperatura de 56ºC, durante 5 minutos a 6 horas Sobrevive meses e anos às temperaturas de 8ºC e 20ºC Inativado pelos raios de luz ultravioleta Doretto Jr., L.
12
DOENÇA DE NEWCASTLE RESISTÊNCIA DO VÍRUS
Infectividade do VDN persiste por várias horas em extremos de pH (10 < pH < 2) Infectividade do VDN inativada pela formalina, betapropilactona e fenol Temperaturas elevadas e facilitam a inativação do virion radiação solar pelos agentes químicos Baixas temperaturas interrompem a inativação do virion pelos agentes químicos Sensível a maioria dos desinfetantes Doretto Jr., L.
13
NC e IA PATOGENIA - Replicação viral Trato respiratório
Trato digestivo Doretto Jr., L.
14
Transmissão · Contato direto com as secreções das aves infectadas, especialmente as fezes Comida , água, instrumentos, locais, vestimentas humanas, etc., contaminados
15
Diagnóstico clínico · Síntomas respiratorios e/ou nervosos: o dispinéia e tosse o asas caídas, cabeça e pescoço torcidos, andar em em círculos, depressão, inapetência, parálisia completa. · Interrupção parcial o completa da produção de ovos. · Ovos deformados, de casca rugosa e fina contendo albúmina aquosa · Diarréia verde aquosa · Tecidos inchados em torno dos olhos e do pescoço · A morbilidade e mortalidade dependem da virulência da cepa do virus, do grau de imunidade da vacinação e das condições ambientais
16
DOENÇA DE NEWCASTLE SINAIS CLÍNICOS Doretto Jr., L.
17
DOENÇA DE NEWCASTLE SINAIS CLÍNICOS Doretto Jr., L.
18
DOENÇA DE NEWCASTLE SINAIS CLÍNICOS Doretto Jr., L.
19
DOENÇA DE NEWCASTLE SINAIS CLÍNICOS Doretto Jr., L.
20
DOENÇA DE NEWCASTLE SINAIS CLÍNICOS Doretto Jr., L.
21
DOENÇA DE NEWCASTLE SINAIS CLÍNICOS Doretto Jr., L.
22
Lesões · A doença de Newcastle não produz lesões patognomônicas macroscópicas · Várias aves devem ser examinadas para realizar uma tentativa de diagnóstico. · Para o diagnóstico final se deve esperar o isolamento do virus e sua identificação · As lesões que se podem encontrar são: o edema do tecido intersticial ou peritraqueal do pescoço, especialmente na entrada torácica o congestão e algumas vezes hemorragias na mucosa traqueal o petequias e pequenas equimosis na mucosa do proventrículo, concentradas alrededor dos orifícios das glândulas mucosas o edema, hemorragias, necrose ou ulcerações do tecido linfoide na mucosa da parede intestinal edema, hemorragias ou degeneração dos ovários
23
DOENÇA DE NEWCASTLE LESÕES Doretto Jr., L.
24
DOENÇA DE NEWCASTLE LESÕES Doretto Jr., L.
25
DOENÇA DE NEWCASTLE LESÕES Doretto Jr., L. Doretto Jr., L.
26
Diagnóstico diferencial · Cólera aviária · Influenza aviária · Laringotraqueítis · Psitacosis (clamidiosis) (Aves psitácidas ) · Micoplasmosis · Bronquitis infecciosa · Também erros de manejo, tais como falta d’água, ar, alimentação
27
DOENÇA DE NEWCASTLE x TRATAMENTO Doretto Jr., L.
28
DOENÇA DE NEWCASTLE PREVENÇÃO VACINAÇÃO BIOSSEGURIDADE Doretto Jr., L.
29
Profilaxis sanitaria · Isolamento de focos · Destruição de todas aves aves infectadas e expostas a infecção · Limpesa e desinfecção dos locais · Destruição adequada das aves mortas · Controle de pragas · Respeitar um prazo de 21 días antes do repovoamento · Evitar o contato com aves cuja situação sanitária se desconhece · Controle de trânsito de pessoas · Se recomenda a cría de um grupo de idada por granja
30
Profilaxis médica · A vacunação a partir de vacinas com virus vivo e/ou em emulsão oleosa pode reduzir sensivelmente as perdas nas explorações avícolas · Se administram cepas ativas B1 e La Sota em agua potavel o por aspersão. Algumas vezes são administradas por via intranasal ou intraocular. Os pintos em bom estado podem ser vacinados desde o 1-4 dia de vida, porém a eficácia da vacinação aumenta se esperar até a segunda ou terceira semana
31
INFLUENZA AVIÁRIA (GRIPE DO FRANGO)
32
INFLUENZA AVIÁRIA Taxonomia Ordem: Orthomyxovirus
Gênero: Influenzavirus Tipo A: Humanos, suínos, eqüínos e aves Tipo B e C: Somente humanos Doretto Jr., L.
33
Influenza Aviária Enfermidade:
Baixa Patogenicidade Alta Patogenicidade Enfermidade leve Aguda, enfermedade sistêmica Edema Hemorragia Alta mortalidade Doretto Jr., L.
34
INFLUENZA AVIÁRIA Hemaglutininas: H1 à H15 Nucleoproteínas
Liga o virion à superfície da célula e tem a capacidade hemaglutinante Nucleoproteínas Neuraminidases: N1 à N9 Responsável por liberar novos vírus da célula (ácido neuramínico receptores) Doretto Jr., L.
35
DIAGNÓSTICO CLÍNICO Depressão severa Inapetência
Edema facial com crista e barbela inchada e cianótica Dificuldade respiratória com descarga nasal Severa queda de postura Morte súbita que pode chegar até 100%
36
LESÕES As lesões clássicas dos VIAAP nas galinhas e perus são:
Desidratação Descarga nasal e oral Congestão severa da musculatura Edema subcutâneo da cabeça e pescoço Severa congestão das conjuntivas e até petéquias Exudato mucoso excessivo no lúmem da traquéia ou traqueíte hemorrágica Petéquias no lado interno da cartilagem do externo, na serosa dos órgãos, na gordura abdominal e superfície peritonial.
37
Congestão renal com depósito de uratos.
Hemorragias na superfície mucosa do pró-ventrículo, particularmente na junção com a moela. Hemorragias e erosão na moela. Focos hemorrágicos no tecido linfóide da mucosa intestinal. Hemorragia e degeneração ovariana. Em caso de morte súbita as aves podem não mostrar lesões à necropsia.
38
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Cólera aviária aguda Enfermedad de Newcastle Enfermedades respiratorias, especialmente laringotraqueítis infecciosa
39
INFLUENZA AVIÁRIA Modo de difusão
1. Contato direto entre aves susceptíveis 2. Contato indireto - aerossóis 3. Fômites contaminados 4. Formas de difusão indireta: - Veículos - Pessoas - Equipamentos
40
Modo de difusão: Ave – humano
INFLUENZA AVIÁRIA Modo de difusão: Ave – humano Informações básicas: Vírus de aves, usualmente não infecta humanos; Difusão entre humanos não está confirmada; Aves excretam vírus pelas secreções nasais e oculares e pelas fezes; Contaminação: material fecal, oronasal e ocular; Evite contato com aerossois! Doretto Jr., L.
41
INFLUENZA AVIÁRIA Modo de difusão: Carne
Não existe evidências da difusão do virion pela carne. O calor inativa o virion. Doretto Jr., L.
42
Difusão dos vírus: Aves migratórias são os reservatórios naturais há milhares de anos
...principalmente aquáticas Doretto Jr., L.
43
PERIGA CHEGAR AO BRASIL?
Migratórias Papel das Aves
44
VIGILÂNCIA ATIVA NOS SÍTIOS MIGRATÓRIOS
45
SUPORTE PARA MUTAÇÃO VIRAL
Doretto Jr., L.
48
Realidade
49
Avicultura Industrial
50
Registro de granjas
51
Fiscalização
52
Novos investimentos Notaro Alimentos Complexo Industrial Avícola
Complexo Indústrial Avícola – Notaro Aliemntos Notaro Alimentos Complexo Industrial Avícola Localização: Balsas Investimento: R$ 146 milhões: Granja, Incubatório, fábrica de ração, produção de óleo e farelo de soja, granjas integradas, centro de distribuição. Capacidade: aves/dia Empregos: (diretos e indiretos). Status: Em obras Frango Americano Complexo Agro-Industrial Localização: Vargem Grande Investimento total: R$ 67 milhões Abatedouro industrial, fábrica de ração, granjas próprias e granjas integradas Empregos: (diretos e indiretos) Status: Licenciamento Complexo Agro-Industrial – Frango Americano
53
Avicultura de subsistência
54
Criações sem registro
55
Criações sem controle sanitário
56
Sítios Migratórios Reentrâncias Maranhenses Panaquatira Salinas de
São Bento
57
Aglomerações comerciais
58
Abate clandestino
59
AGED/MA REGIONAL __________________________
FONE: __________ _____________________________
60
MUITO OBRIGADO !
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.