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Visão Transversal de TGA: Evolução dos Conceitos de “Homem”, “Organização” e “Meio Ambiente” (MOTTA; VASCONCELOS, 2006, Cap. 9) Evolução do Conceito de.

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1 Visão Transversal de TGA: Evolução dos Conceitos de “Homem”, “Organização” e “Meio Ambiente” (MOTTA; VASCONCELOS, 2006, Cap. 9) Evolução do Conceito de Homem Homo economicus e foco nas estruturas organizacionais Ser simples e previsível; incentivos financeiros, vigilância e treinamento eram suficientes O importante era aperfeiçoar regras e estruturas Ser que analisava as diversas possibilidades de decisão, optando por aquela que maximizasse os ganhos; pressuposto da racionalidade absoluta

2 Foco interno e relacional: a importância da org
Foco interno e relacional: a importância da org. informal e o homo socialis Experiências de Hawthorne a Elton Mayo; o aumento da produtividade não depende apenas da melhoria das regras Aumento da produtividade – estilo de gerência participativo; possibilidade de os operários interagirem Escola de rel. humanas: – comportamento humano não depende apenas de estímulos econômicos, mas de fatores sociais e afetivos – homo socialis - homem considerado um ser passivo, que reage a estímulos

3 Motivação e liderança – o homo complexus
Necessidades psicológicas sendo hierarquizadas (Maslow); A direção da empresa deveria considerar as necessidades predominantes Homo complexus – busca ativamente a realização e o autodesenvolvimento no ambiente de trabalho Homo complexus – criticado por postular o modelo unidimensional do “homem que se atualiza” – realização e construção da identidade no trabalho Contraposição do conceito de org. formal ao de org. informal Homo complexus – não é passivo e possui motivações múltiplas

4 Conceito de homo complexus aperfeiçoa-se: a construção social da realidade
Estudos sociotécnicos – homem constrói ativamente sua identidade a partir do sentido que atribui à sua ação no trabalho; não é possível motivar ninguém; motivação depende dos fatores intrínsecos e identitários A partir de suas escolhas e do sentido que atribuem à sua ação, os indivíduos agem , interagindo com os outros e construindo o mundo social. Assim são formuladas e institucionalizadas as regras ... Mais tarde, essas regras influenciarão as decisões, os padrões culturais e as escolhas dos indivíduos. Construção social da realidade; reúne em uma mesma análise as estruturas formais, os artefatos humanos e os fatores relacionais e informais. Eles não são mais vistos como elementos opostos, mas como elementos que se influenciam mutuamente

5 Homo complexus e uma visão não–determinista do comportamento humano
Noção de identidade social e diversos sentidos atribuídos pelo homem à sua experiência – baseados na noção de racionalidade limitada e não na absoluta H. Simon – racionalidade é sempre relativa ao sujeito que decide, não existindo uma única racionalidade superior (one best way) Lógica de decisão – influenciada pelo presente e passado. Efeito posição – posição que o indivíduo ocupa em um contexto; condiciona o acesso às informações; Efeito disposição – características mentais, cognitivas e afetivas do indivíduo

6 Homo complexus e uma visão não–determinista do comportamento humano (cont.)
Contato com novas culturas, normas de comportamento e sistemas modifica os critérios de decisão Não é possível separar a racionalidade que embasa a decisão do contexto do indivíduo que decide. A existência de uma racionalidade superior seria contestada por essa teoria Nosso acesso limitado a informações pertinentes, dada nossa posição na estrutura social, assim como a capacidade limitada do ser humano em processar informações limitam o processo decisório. Nossas escolhas são influenciadas pela nossa necessidade de sobrevivência “aqui e agora”

7 Falsa dicotomia entre estruturas formais e org. informal
Se é verdade que as regras formais regulam em parte o comportamento de um grupo, servindo de referência para os membros basearem sua ação, esse fato não comprova a existência de uma racionalidade superior, representada por essas mesmas regras Ocorre o confronto entre os vários tipos de racionalidade presentes em um mesmo sistema político, não existindo o conflito entre uma posição “racional” de um grupo e a irracionalidade dos outros grupos. As soluções propostas pelo grupo dirigente podem ser contestadas.

8 As Diversas Visões do Homem nas Orgs.
Homo Economicus Homo Socialis Homo Complexus: Ator social Homem que Decide: Racionalidade limitada Homem Organizacional: A dimensão política Homem Funcional: Os conflitos de papéis

9 Evolução dos Conceitos sobre a Organização
Organizações vistas como “máquinas” e o foco interno e estrutural da administração clássica Images of organization (MORGAN, 1986) Modelo clássico – org. como uma máquina cujas diversas engrenagens são planejadas para funcionar harmoniosamente a fim de atingir os mesmos objetivos.

10 Organizações como esfera cultural, simbólica e política
Interacionismo simbólico e outros trabalhos – a org. é fruto de uma construção social baseada nas diversas interações dos grupos que a compõem Os diversos grupos têm culturas particulares e interesses próprios Não se considera que a org. seja estruturada de forma instrumental a partir de uma racionalidade superior. Ao invés, os objetivos e a estrutura org. são os produtos das interações do sistema humano com base no confronto de várias lógicas de ação, valores e interesses diversos.

11 Disfunções da burocracia – transição da metáfora da “máquina” para as orgs. vistas como esferas culturais, simbólicas e políticas Resistência dos atores às estruturas burocráticas – “frenagem” e criação de normas informais Discrepância entre o modelo oficial (formal, racionalidade, cálculo) e as práticas informais (sentimentos, afetividade) --> disfunções (a one best way não é seguida) Não existe a dicotomia entre objetivos “racionais” e sentimentos “irracionais”. Na verdade, a partir do processo de institucionalização e da construção social da realidade, os diversos objetivos e estruturas sociais são frutos de escolhas feitas por indivíduos e grupos. Uma vez institucionalizados, regras e valores estruturam em parte as interações humanas, mas não as determinam

12 As Diversas Visões da Organização
Org. como sistema fechado: a metáfora da máquina Organização como sistema aberto e adaptativo Grupo organizacional como ator social que constrói o ambiente onde atua

13 Evolução dos Conceitos sobre o Meio Ambiente
A org. que se adapta ao ambiente Org. mecânica – formalidade, pouca comunicação entre os setores em nível horizontal, centralização de poder; ambiente de pouca inovação tecnológica, demanda regular Org. orgânica – comunicação se dá tanto em nível horizontal como no vertical; poder descentralizado e difuso; ambiente turbulento, forte concorrência Lawrence e Lorsch – diferenciação interna e integração Capacidade de reação às mudanças e a velocidade de resposta – vistas como vantagens competitivas

14 Evolução dos Conceitos sobre o Meio Ambiente
A org. “ativa” que constrói e influencia o seu meio ambiente Acordos e alianças estratégicas com outras orgs. para controlar as incertezas Coalizão dominante Karl Weick – as orgs. só podem reagir aos dados ou aos problemas que foram previamente percebidos, reconhecidos e compreendidos pelos seus membros ... que seus membros instituíram (enacted) por meio de sua atividade cognitiva As relações da org. com o ambiente se concretizam por meio de certos “interlocutores privilegiados”

15 O meio ambiente como dado da realidade ao qual a org. se adapta
O meio ambiente como fruto da interação e negociação dos diversos grupos organizacionais O meio ambiente como dado da realidade ao qual a org. se adapta


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