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Iniciação cristã – do que estamos falando?

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Apresentação em tema: "Iniciação cristã – do que estamos falando?"— Transcrição da apresentação:

1 Iniciação cristã, dos primórdios do cristianismo à atualidade - uma abordagem evolutivo-histórica

2 Iniciação cristã – do que estamos falando?
Iniciação é um conceito da antropologia e das ciências das religião, para designar um conjunto de ritos e instruções orais, cuja finalidade é levar a cabo uma transformação radical no “status” religioso e social de determinada pessoa. Em consequência, a própria estrutura existencial do iniciando sofre uma mutação, ou seja, tendo superado as provas previstas, o neófito se torna outro, diferente de antes da iniciação.

3 Iniciação cristã – do que estamos falando?
A Iniciação faz referência ao pessoal e o social. Atinge o indivíduo enquanto membro de uma comunidade, e desta forma, diz respeito à própria comunidade e a transforma. Também na vida cristã os aspectos, eclesial e pessoal, são inseparáveis. Ser cristão é ser Igreja; ser cristão é ter sido e continuar a ser transformado pessoalmente pela ação do Espírito.

4 Iniciação cristã – do que estamos falando?
A dimensão eclesial é mediação para a realização pessoal. Na Igreja e através dela, Deus opera, em cada membro da Igreja, a Salvação.

5 Iniciação cristã – do que estamos falando?
Batismo, Crisma introduzem a pessoa na comunidade eclesial: - O Batismo a torna membro da Igreja; - A Crisma acentua que a ação do Espírito faz a Igreja; - A Eucaristia oferece-lhe participação na realidade do Corpo de Cristo, permitindo que ela receba aquilo que já é pelo Batismo. Por isso, a Eucaristia culmina a iniciação cristã.

6 Iniciação cristã – do que estamos falando?
Iniciação significa que quem era estranho se tornou familiar (Ef. 2,19) A dimensão pessoal da Iniciação cristã pode ser explicitada a partir do termo grego MISTAGOGIA. Etimologicamente significa ser conduzido para dentro do Mistério que, na Iniciação cristã, é “Cristo em nós, esperança da glória” Cl 2,19. INICIAÇÃO MISTÉRIO

7 Iniciar ao Mistério de Deus:
Algumas observações: Outro nome antigo do Batismo: Iluminação. Sugere que o Mistério de Deus não é evidente, e só pela Luz do alto se pode ter acesso a ele. Mistério não é algo que não podemos compreender (visão intelectualista). Não seria um limite no conhecimento, deficiência humana. Essa é a visão objetivista e Mistério é sinônimo de enigma. O ser humano é liberdade, sua realização mais plena se dá no diálogo com outra liberdade.

8 Iniciar ao Mistério de Deus:
Algumas observações: A maneira de conhecer o outro – como outra liberdade – é amando-o. O conhecimento intersubjetivo é entrega mútua, revelação. É verdadeiro conhecimento, mas um conhecimento que se supera no amor. Como liberdade o outro é mistério e só é atingível pelo amor. Mistério não é empecilho para o conhecimento, mas plenitude no encontro. Conhecer sem poder dominar, não é limite, mas a maior grandeza do ser humano.

9 Iniciar ao Mistério de Deus:
Algumas observações: Ser liberdade é ser-para-o-outro, ou seja: ser-para-o-mistério. Mistério é o encontro entre duas liberdades que, por serem liberdades, só se conhecem, quando se revelam e na medida em que se revelam uma à outra. É o conhecimento que se abre ao mistério do outro e lança para dentro dele.

10 Iniciar ao Mistério de Deus:
Algumas observações: Desse tipo é o conhecimento de Deus, pois em Cristo se revela um Deus pessoal que ama a humanidade e a cria para introduzi-la em seu mistério de amor que é o Espírito Santo.

11 Iniciar ao Mistério de Deus:
Algumas observações: Quem se converte a Cristo, precisa ser iniciado no seguimento, não apenas instruído na doutrina. Eis uma primeira característica da iniciação cristã. A tarefa da iniciação é “encarinhar” o iniciando pela pessoa de Jesus, pois seguir a Jesus é abrir-se a seu mistério numa relação de amor. E o amor acontece num duplo movimento: receber e dar. A atitude principal consiste em deixar que o amado seja ele mesmo, aceitá-lo, colaborar no projeto pessoal do outro.

12 Iniciar ao Mistério de Deus:
Algumas observações: Seguir a Jesus é manter-se em sua proximidade, mas não para ficar gozando da intimidade de um amigo. A proximidade visa aos demais. Proximidade e missão são interdependentes. A proximidade com Jesus acarreta desinstalação, movimento.

13 Um pouco de História... Na Igreja Antiga Período Apostólico
a) Evangelização - despertar a fé inicial em Jesus Cristo e a conversão. Kerigma é um termo utilizado junto com evangelização. Anúncio inicial: Vida – Morte e Ressurreição de Jesus b) Catequese - Aprofundamento da fé e a transformação da vida pela ressonância da Palavra, em preparação ao Batismo.

14 Na Igreja Antiga Período Apostólico Conteúdo dessa catequese:
História da Salvação – colhida no A.T. lido à luz de Jesus Cristo e do seu ensinamento. Instrução moral aos recém batizados. É o período do aprofundamento da opção por Jesus.

15 Na Igreja Antiga Período Apostólico
Essa catequese se fazia por uma iniciação na Comunidade Cristã. A comunidade é o ambiente e o instrumento da educação e amadurecimento da fé (como o modelo Judaico).

16 Na Igreja Antiga Período Apostólico
Especialmente viva era a celebração da Eucaristia e a leitura bíblica que então se fazia, levada a sério, fornecia um quadro de referências para interpretar a realidade em que viviam, dava força para a caminhada e sentido para a vida.

17 Na Igreja Antiga Período Patrístico - Perseguições
Cuidar da adesão dos que se apresentam na comunidade. Dentro da comunidade: desvios na interpretação sobre como viver o seguimento de Jesus, gerou rupturas e grupos rivais. Perto do ano 100 – já havia iniciativas para organizar um processo de preparação das pessoas à conversão (conversa, diálogo, pregação, que desembocam no ato de Fé, como acolhida do mistério cristão), estudo da Palavra de Deus, experiência de comunidade e acompanhamento, ao banho batismal.

18 Na Igreja Antiga Período Patrístico Começo do séc. II –
“catecúmeno” – deixar a Palavra fazer eco dentro de si, o objetivo é aprofundar a fé. Catecúmeno é quem está sendo iniciado na fé cristã, quem está numa escuta ativa, deixando-se impregnar pela vida segundo Jesus. A conversão, ou seja, a fé pessoal é condição para ingressar no catecumenato. Catecumenato é organização do processo de iniciação cristã. É uma catequese com adultos.

19 Na Igreja Antiga Período Patrístico
No início, o catecumenato tem as seguintes etapas: a) Preparação remota ao batismo (3 anos) b) preparação próxima (a partir da aceitação do batismo, dura algumas semanas e acontece na quaresma) c) eleitos que após o batismo passam a participar da comunidade.

20 Na Igreja Antiga Período Patrístico
Quando passa a ser modalidade difundida: Os doutores da Fé (Catequistas) orientam o processo e acompanham os candidatos. padrinhos (representantes da comunidade) influenciaram a pessoa a ser cristão, apresentam a comunidade e acompanham durante o catecumenato

21 As quatro Etapas do Catecumenato:
Primeira: Etapa missionária ou de evangelização abrange os iniciantes, são os que pedem para ser cristãos. etapa para oferecer oportunidade de optar livremente por Jesus Cristo. É o anuncio do evangelho e o ponto alto é a conversão da pessoa, explicitada pelo pedido de entrada no catecumenato. Exame do candidato: testemunho do padrinho, motivos e motivações.

22 As quatro Etapas do Catecumenato:
Segunda: Catecumato 3 ou mais anos de intensa preparação A acolhida: sinalização da cruz na fronte (aceitação de Jesus), imposição das mãos (consagração e benção) e a entrega de sal (a busca do sabor ou sabedoria da vida cristã e do sentido da vida em Jesus) Objetivo: amadurecer a conversão acontecida na fase da evangelização. O catecúmeno é considerado membro da comunidade, mas participa apenas da Liturgia da Palavra, porque a Eucaristia é para os iniciados nos mistérios cristãos.

23 As quatro Etapas do Catecumenato:
Segunda: Catecumato Estudo da Sagrada Escritura, do Credo e da moral. ênfase no abandono do estilo pagão de viver. iniciação à vida de oração, à liturgia, à vida em comunidade, ao testemunho, até mesmo sob a forma de martírio. O encontro com os catequistas: instrução, processo participativo para boa compreensão da mensagem, ritos, oração comunitária. Uma parte do encontro é na Liturgia.

24 As quatro Etapas do Catecumenato:
Segunda: Catecumato No Domingo da Epifania: o bispo convoca a tomar decisão definitiva. Domingo anterior a quaresma: O pedido do batismo, em cerimônia especial, há o exame dos candidatos, e os eleitos são admitidos a preparação ao Batismo. -Garantias: ter mudado de vida. -O bispo escreve o nome dos eleitos no livro preparado, faz a homilia de introdução na quaresma e pede: vigiar, orar, fazer penitência, frequentar a catequese.

25 As quatro Etapas do Catecumenato:
Terceira: etapa quaresmal Encontros diários (3 horas)- menos sábado. Preparação intensa ao batismo, eucaristia, iniciação aos ritos, exorcismos. primeira fase: bíblica (história salvação) segunda fase: sexto domingo da quaresma com entrega do Credo e os catecúmenos o recitam de cor. terceira fase: Semana Santa – um retiro

26 As quatro Etapas do Catecumenato:
Terceira: etapa quaresmal Semana santa: - celebração da Entrega do Pai Nosso. - bispo participa das catequeses - insistência nas consequencias da fé na vida prática, pessoal, comunitária e social. quarta fase: noite da Páscoa - proclamação dos textos bíblicos fundamentais / espiritualidade batismal. - renúncia e profissão de fé - Batismo e unção com óleo santo - veste branca- vida nova em Cristo

27 As quatro Etapas do Catecumenato:
Quarta etapa: etapa pascal Primeira fase: início no domingo da Páscoa catequese sobre os sacramentos (mistagógica) – - conclusão no sábado após a Páscoa numa celebração em que o neo-cristão desveste da veste branca. Segunda fase: já iniciado nos Mistérios cristãos, o novo cristão integra por completo a comunidade e pode participar da segunda parte da missa, a eucaristia. (eterno aprendiz na comunidade)

28 O catecumenato reunia em si alguns elementos muito importantes para a preparação e a sustentação da vida do batizado: a decisão, livre e consciente do adulto; o aprofundamento da Palavra de Deus, sempre em confronto com sua vida concreta; a inserção na experiência comunitária, condição indispensável para o amadurecimento da fé; a experiência de Deus na liturgia – sobretudo nos Sacramentos- e na prática das orações pessoais; um comportamento moral coerente com a fé assumida, até o martírio, se necessário; entre outros.

29 Esquema do Pe. Taborda sj:

30 Na Idade Média: catequese como imersão na cristandade (séc. V-XIV)
decadência do Catecumenato Cristandade e a redução do processo educativo da fé do cristão. Generalização do batismo de crianças. Quaresma deixa de ser momento de estudo, meditação, vivência e envolvimento da comunidade na preparação do batismo e passa a ser momento celebrativo devocional.

31 Na Idade Média: a responsabilidade pela educação da fé das crianças é dos pais, nem sempre sólidos na vivência cristã. Acredita-se que o contexto familiar, social, cultural, fará a pessoa ser cristã de modo automático. Catequese por imersão (nascendo na cristandade só podia ser cristão, por escolha ou não). Cai a importância dos catequistas, da vida comunitária ... - crescimento da igreja na zona rural (dificuldades para o bispo) - Delegação aos sacerdotes do Batismo e da Eucaristia. Crisma fica para a época da visita dos bispos - Delegação do Batismo e da Eucaristia aos sacerdotes. Crisma fica para a época da visita dos bispos

32 Na idade Média: “Catequese do povo: conservou a fé durante mil anos”
“Catequese do povo: conservou a fé durante mil anos” É a catequese da religiosidade popular e da Bíblia) Conteúdo da catequese: pecado, salvação, penitência. Insistência na moral e nas devoções.

33 NOS TEMPOS MODERNOS

34 O impacto da Reforma e a resposta da Contra Reforma
Catequese como instrução

35 Catequese como aprendizagem individual
Preocupação com clareza e exatidão das formulações doutrinais; Descoberta da imprensa ea difusão das escolas, que concentraram a Catequese nos textos para ensino (catecismos) A influência do Iluminismo (inteligência pode encontrar as respostas)

36 Crianças batizadas precisavam de preparação para a vida cristã
Crianças batizadas precisavam de preparação para a vida cristã. Era dada na família e mais tarde na Igreja Catequese reduzida à preparação para Eucaristia e Crisma A comunidade não participava mais diretamente da preparação Catequese começa a ser dada nas escolas (aula de religião, cultura religiosa) Caráter intelectual e moralizante

37 Podemos dizer, portanto, que um grande divórcio marcou essa longa caminhada. Catequese e Liturgia se separaram drasticamente. A primeira foi reduzida a conceitos, tais como: lista de mandamentos, de pecados, de obras de misericórdia, definições doutrinais, como evitar o inferno, etc.

38 A Liturgia, por sua vez, transformou-se, para o povo, numa grande farmácia, tendo os sacramentos como remédios e os padres como “médicos” credenciados para a função. Perdeu-se muito do espírito comunitário, a centralidade de Cristo, o vigor do testemunho, seu caráter de iniciação à vida de fé, verdadeiro ponto de chegada e ponto de partida de toda a vida cristã, como lembrará mais tarde a Igreja.

39 Catequese como educação permanente para a comunhão e participação da comunidade de fé, priorizando a catequese com adultos – (Séc. XX-XXI) Contexto: mudanças sócio-econômicas-culturais-políticas e religiosas rápidas e profundas, gerando uma sociedade complexa. Catequese: 1905 – Pio X – instrução religiosa aos adultos. Correntes de renovação da Igreja beneficiam a catequese. Vaticano II - impacto na pastoral e na catequese. Pós-Concílio: Diretório Catequético Geral – 1971 Rito de Iniciação Cristã de Adultos – 1972 A Catequese Hoje – 1979 CIC – 1977 Diretório Geral para a Catequese

40 A Catequese no Brasil A Catequese realizada nas famílias, aldeias 1549 – com os jesuítas uma catequese mais institucionalizada. catequese criativa, feita na língua indígena Marquês de Pombal expulsa os jesuítas e impõe o catecismo jansenista (rigorismo ascético e pureza legal). A catequese popular manteve a fé e firmou-se o sincretismo religioso. 1808 – Família Real e a reforma católica, com prioridade ao ensino da doutrina cristã.

41 A Catequese no Brasil 1903 – Divulgação do Catecismo da Doutrina Cristã. 1905 – Pio X – organização da catequese nas paróquias. Ignorância religiosa era um fato. A Ação Católica foi responsável pela primeira renovação significativa da catequese (ver-julgar-agir). Antes do Concílio – Pe. Álvaro Negromonte criou o método integral na catequese (formar o cristão íntegro, firme na fé, forte no amor e pleno de esperança. 1959 – Ano Catequético nacional

42 A Catequese no Brasil 1983 – Catequese Renovada (destaque para a catequese com adultos). 1997 -Diretório Geral: O Catecumenato é modelo inspirador da ação catequética da Igreja e faz clara diferença entre catequese pré-batismal (catecúmeno se prepara para o batismo) e catequese pós-batismal (pressupõe o batismo e visa desenvolver a vida cristã). DGC – orientações para a catequese pós-batismal de conversão e aprofundamento da fé.

43 A Catequese no Brasil 2001 – Segunda Semana Brasileira de Catequese “Com adultos, catequese adulta” 2007 – Diretório Nacional de Catequese (Resgate da Iniciação à vida cristã e do Catecumenato). 2009 – Ano Catequético Nacional e Terceira Semana Brasileira de Catequese “Iniciação à vida cristã”

44 TEMPOS

45 As novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora:
As DGAE – : Aparecida elevou a iniciação à vida cristã a categoria de urgência. Ela não se esgota na preparação aos sacramentos Batismo, Crisma e Eucaristia. Ela se refere à adesão a Jesus Cristo. Implica: Sair da catequese ocasional para um processo permanente. Implica formação dos responsáveis e um itinerário catequético permanente assumido pela Diocese. Não é uma formação doutrinal, mas integral, à vida cristã.

46 As novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora:
As DGAE – : Implica: A comunidade é lugar de educação da fé, que precisa provocar o encontro com Jesus Cristo, a conversão, o discipulado, a comunhão e a missão. A formação é o alimento da comunidade cristã. E, não se reduz a cursos. A formação precisa ser prioridade de uma diocese ( formação básica, formação específica e especializada).

47 Iniciação cristã supõe...
Pe. Taborda: “ INICIAÇÃO expressa, em primeiro lugar, GRATUIDADE DA FÉ. Para ser cristã, a pessoa precisa ser iniciada, introduzida na fé, equivale a dizer que a fé não pertence à natureza humana como exigência, não é um âmbito em que se entre, automaticamente, pelo nascimento. É resultado de uma história, de um encontro. Não nascemos cristãos, tornamo-nos cristãos. Iniciação não é mero saber, soma de conhecimentos intelectuais, mas aceitação de uma mensagem inseparável de determinada experiência e prática, a que precisamos ser introduzidos.”

48 Iniciação cristã ... Iniciação – acentua o caráter processual da fé. Não se chega à fé de um dia para outro. Há um processo de maturação, para que ela venha a penetrar as dimensões do ser humano e para que a pessoa descubra e viva as suas múltiplas facetas. Ela é confiança, é conhecimento, é reconhecimento, é prática, é entrega, é amor. Iniciação cristã é conversão ao modo de vida do grupo que se passa a integrar (a Igreja), significa aprender a viver a partir da tradição desse grupo. A Fé agrega a comunidade.

49 Adultos e jovens não batizados (RICA);
Iniciação cristã - Para quem? Adultos e jovens não batizados (RICA); Adultos e jovens batizados que desejam completar a iniciação cristã; Adultos e jovens com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizados: (separam fé e vida; práticas devocionais,etc. -catequese de inspiração catecumenal).

50 Para quem? Pessoas de várias idades marcadas por um contexto desumano ou problemático (necessitam do 1.º ou 2. º anúncio); Grupos específicos, em situações variadas (pessoas com deficiência, os de tradição indígena, casais de casamento misto, as pessoas que vêm de outras Igrejas ou religiões

51 Adolescentes e jovens;
Crianças não batizadas e inscritas na catequese (catecumenato batismal); Crianças e adolescentes batizados que seguem o processo tradicional de iniciação cristã.

52 Algumas observações: - Iniciação supõe a vivência em comunidade. É a comunidade quem inicia à fé. O Catecumenato é uma metodologia. Há outras. É importante fazer uma Catequese de inspiração catecumenal.


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