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ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO DA MODALIDADE A DISTÂNCIA EM INSTITUIÇÕES PRIVADAS DE ENSINO SUPERIOR Katia Maria Rocha de Lima Universidade Cruzeiro do Sul.

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1 ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO DA MODALIDADE A DISTÂNCIA EM INSTITUIÇÕES PRIVADAS DE ENSINO SUPERIOR Katia Maria Rocha de Lima Universidade Cruzeiro do Sul – katia.lima@cruzeirodosul.edu.br Rita Maria Lino Tarcia UNIFESP/Universidade Cruzeiro do Sul - rtarcia@uol.com.br

2 RESUMO - O objetivo deste artigo -compreender quais são as estratégias utilizadas pelas Instituições Privadas de Ensino Superior no que tange ao crescimento da modalidade a distância. -contribuir com a análise das diversas estratégias adotadas pelas instituições de ensino superior; -observar quais são as estratégias de crescimento e quais as alternativas adotadas para expansão da modalidade ead; -através estudo de caso múltiplo de natureza qualitativa em instituições privadas; -os resultados poderão evidenciar as estratégias de crescimento adotadas na Instituição Privada de Ensino Superior para a modalidade de educação a distância EaD; Palavras chave: Instituição privada de ensino superior, estratégias de crescimento

3 INTRODUÇÃO -Mais de 3,5 milhões de brasileiros estudaram em cursos a distância no ano de 2011, segundo levantamento realizado pelo Censo EAD (2012); -De acordo com a UNESCO, em países em desenvolvimento, a EAD representou um meio importante de oferecer educação superior aos jovens entre 18 e 24 anos; -O crescimento do setor educacional e a onda de fusões e aquisições criaram gigantes na educação brasileira, colocando em duvida a viabilidade das pequenas instituições privadas, (ZAPAROLLI, 2013); -O crescimento, por sua vez, gerou questões para as universidades nas quais as estratégias de crescimento muitas vezes não estão alinhadas com seus objetivos institucionais; -O desafio que se apresenta é utilizar a EAD de forma mais sistemática, integrada à estrutura educacional da região na qual a IES se insere, seja como sede seja como polo presencial de apoio ao aluno;

4 PROBLEMA Estudar a administração universitária pode colaborar com esse cenário, buscando atender diversas lacunas e preparar de forma qualificada os profissionais que atuarão nas instituições de ensino superior (IES); Pergunta norteadora deste artigo é “Como a EAD busca adequação às estratégias de crescimento das IES”? OBJETIVO O objetivo do presente artigo é analisar como ocorre a adequação das estratégias de crescimento na EAD e quais são as alternativas adotadas para crescimento das organizações nessa modalidade.

5 Referencial Teórico - Pilares Educação a Distância Estudos realizados Estratégias de Crescimento Empresarial Literatura

6 TABELA 01 – Pesquisas recentes acerca da Educação a Distância AutorPaísExperiênciaMétodo Kidney, Cummings, Boehm (2007) Estados Unidos Encontrar maneiras de garantir a qualidade do e-learning através de estratégias que pudessem garantir a qualidade Estudo de Caso - Universidade de Houston Clear Lake Kurubacak (2011) TurquiaIdentificação, categorização, e classificação de futuras prioridades e necessidades de e- learning para o pluralismo Quali-Quanti com triangulação de dados - 28 profissionais de e-learning (14 mulheres e 13 homens) Especialistas discutiram os principais problemas e desafios, as categorias, as prioridades e as necessidades de e-learning para o pluralismo - AndalouUniversity, Turkey Fominykh (2011) Noruega Integração de um Campus virtual. Ampliação de possibilidades de um campus virtual em apoio à aprendizagem e socialização Estudo de caso empírico que foi realizado para testar e desenvolver as ideias - Universityof Science and Technology Phan (2011)AustráliaApresentar duas vertentes (i)examinar a teoria cognitiva de aprendizagem multimédia e (ii) discutir as estratégias de visualização. Estudo de caso - Universidade de Nova Inglaterra

7 TABELA 01 – Pesquisas recentes acerca da Educação a Distância Fonte: Kidney (2007) et al Autor País Experiência Método Maglajlić (2012)Austria Abordagem da eficiência no e-learning e como pode a aprendizagem ser melhorada usando redes sociais dos formandos e tutores, buscando uma abordagem mais atual Foi desenvolvido um indicador de melhoria da aprendizagem, definida como a diferença no resultado da aprendizagem de um formando antes e depois de um período de tempo. O resultado de aprendizagem, concretamente, foi medido pelo teste resultados dos estagiários. Gozzi (2012)Brasil Gestão pedagógica em comunidades virtuais orientadas para a aprendizagem Importância da formação do professor mediador. Trouxe a reflexão das novas tecnologias da comunicação e informação. Pesquisa bibliográfica, o conceito e a importância do desenvolvimento pedagogicamente orientado dessas comunidades em cursos on-line, bem como a necessidade de formação de professores mediadores capazes de mediar adequadamente às interações. Gilberto (2013)BrasilDiscussão de questões voltadas para a EAD, torna-se fundamental compreender a EAD como prática social e política que possibilita o desenvolvimento da autonomia do educando. Resultados de pesquisa realizada com professores que atuam em cursos de licenciatura na modalidade a distância

8 Atualmente, os estudos realizados sobre a educação à distância, diz respeito à qualidade dos cursos e às estratégias que garantam a qualidade dos programas. Desta forma, faz-se o contraponto entre as estratégias de crescimento e a educação a distância, identificando as peculiaridades do setor educacional atual, que é a proposta do presente trabalho.

9 Estratégias de Crescimento Empresarial Período Estratégias de Crescimento Tipo de EstratégiaPrincipais CaracterísticasAutor Até a Década de 60 §Crescimento corporativo baseado em um negócio dominante; §Crescimento do negócio baseado em: penetração de mercado; desenvolvimento/expan são para novos mercados; desenvolvimento de novos produtos; §Crescimento dos produtos baseado na busca de volume de linhas simples Estratégia de consolidação horizontal dos mercados e pela integração vertical dos estágios de produção Três estratégias alternativas de crescimento: (1) expansão geográfica dos mercados e das fontes de suprimento para o exterior;(2) expansão das linhas de produtos para os consumidores existentes; (3) desenvolvimento de novos produtos para novos consumidores. Chandler (1962) O vetor de crescimento da empresa - associado às dimensões do produto (existentes e futuros) e à sua missão ou finalidade (atual e nova). Dimensões para crescer - Quatro estratégias básicas: (1) penetração de mercado, (2) desenvolvimento de mercados, (3) desenvolvimento de produtos e (4) diversificação. Ansoff (1965)

10 Estratégias de Crescimento Empresarial PeríodoEstratégias de Crescimento Tipo de Estratégia Principais CaracterísticasAutor Anos 70 e 80 §Crescimento corporativo baseado na diversificação de negócios não relacionados (estratégia de carteiras) e criação de UENs; §Crescimento do negócio baseado em: penetração de mercado; desenvolvimento/expansão para novos mercados; desenvolvimento de novos produtos; §Crescimento de produtos e mercados via ampliação e diversificação das linhas de produtos. Estratégia de Crescimento Buscaram sintetizar estudos anteriores por meio de um quadro de referência conforme indica a Figura 01. Wrigley (1970), Rumelt (1974), Galbraith (1983).

11 Estratégias de Crescimento Empresarial Período Estratégias de Crescimento Tipo de Estratégia Principais CaracterísticasAutor Anos 90 e atual § Crescimento corporativo baseado nos negócios centrais e na diversificação relacionada; § Crescimento do negócio baseado em: penetração de mercado; desenvolvimento/expansão para novos mercados; desenvolvimento de novos produtos; § Crescimento de produtos e mercados via ampliação e diversificação das linhas de produtos. Ampliação do modelo Introdução a dimensão geográfica, passando o modelo de vetor de crescimento a considerar três dimensões: a necessidade do mercado, a área geográfica e as tecnologias/produtos/serviços (atuais e novas). Ansoff (1990) Estratégia de Crescimento Buscaram sintetizar estudos anteriores por meio de um quadro de referência conforme indica a Figura 01. Hax&Majl uf (1991) Fontes básicas de crescimento (1) crescimento natural; (2) ganho de participação de mercado; (3) tecnologia ou patente proprietária; (4) canais de distribuição bem desenvolvidos e construídos ao longo do tempo; (5) abrir novos mercados para os seus produtos atuais; (6) ganhar força no mercado via aquisições, alianças e/ou integração vertical; (7) expansão do “lago em que está o seu peixe”; (8) resegmentação do mercado; e (9) movimentação para mercados adjacentes. Charan& Tichy (1998) Fonte: Elaboração própria

12 Estratégias de Crescimento Empresarial Figura 01 - Alternativas de Crescimento e Diversificação Fonte: Hax&Majluf 1991:116)

13 Procedimento Metodológicos Tipo/abordagem de pesquisa -abordagem qualitativa exploratória; -estudo de caso múltiplo, na medida em que se estuda exaustivamente um objeto, permite-se o seu amplo e detalhado conhecimento, no caso, o crescimento organizacional das IES e sua natureza diversa entre o mercado e a área educacional, tratando de um modelo híbrido devido à sua complexidade de análise; -este trabalho se propõe a utilizar modelos empresarias para análise da IES;

14 -instituições escolhidas para realização do estudo de caso múltiplo serão privadas, de ensino superior; -passaram por aquisições e fusões e oferecem cursos a distância; -Os instrumentos de coleta de dados são relatados nas seguintes etapas para o estudo qualitativo que deverá analisar os dados por fonte: observação, entrevistas e documentos. Quando o padrão de determinada fonte de dados é confirmado por evidências de outra, o achado ganha força e fundamento. Essas táticas aumentam a probabilidade de se alcançar uma teoria mais precisa e confiável, ou seja, factível com os dados (EISENHARDT, 1989). Estudo de Caso, Instrumento e Coleta de Dados

15 As coletas dos dados nas instituições privadas de ensino superior ocorrerão nos meses de outubro e novembro de 2014, utilizando-se a técnica de triangulação (JICK, 1979), articulando: (1) a realização de entrevistas semi estruturadas coletadas junto a quatro sujeitos vinculados à entidade mantida (dimensão acadêmica), sendo dois de nível estratégico e dois de dimensão pedagógica; (2) uma análise documental de fontes primárias (PDI institucional, Avaliação Institucional, relatórios, atas, registros, dentre outros) e de fontes secundárias (MEC, INEP, SESU, CAPES, ABED dentre outros); e, (3) observações assistemáticas que, seguindo o roteiro previamente definido, registradas em diário de campo. Estudo de Caso, Instrumento e Coleta de Dados

16 -diversas fontes de dados receberão tratamentos distintos; -os documentos serão analisados utilizando-se a técnica de análise documental e as entrevistas por análise de conteúdo com uso da técnica de categorização segundo Bardin (2004); -Haverá, ainda, o retorno ao referencial teórico, identificando como os dados coletados contribuem para o alcance dos objetivos da pesquisa. Análise dos dados

17 Discussão do Setor Educacional Brasileiro Setor Educacional vem passando por transformações nos últimos anos; Forte crescimento do sistema privado no ensino superior no Brasil; Este segmento ganhou impulso no final dos anos 90, devido à falta de investimento na expansão do sistema público e em razão do atendimento às reformas adotadas pelo governo da época, levando ao crescimento de uma demanda reprimida, com muitos candidatos, porém com poucas vagas nas universidades; O Ministério da Educação - MEC liberou a atuação no ensino superior para grupos com fins lucrativos a fim de ampliar rapidamente o número de vagas; 87% das IES eram privadas, cerca de 2.416 instituições de ensino superior do país, impactando na quantidade de alunos matriculados na rede particular, atingindo cerca de 5,14 milhões de alunos de graduação, os quais representam 73% do total no país Fonte: MEC e Associação Brasileira de Educação a Distância - ABED

18 Discussão do Setor Educacional Brasileiro Desde 2007, com a entrada de fundos de investimentos no setor e uma série de movimentos de abertura de capital em bolsa, o sistema do ensino superior privado passa por uma rápida transformação com a concentração dos negócios em busca de maior escala e melhores resultados aos acionistas, cenário esse vivido em quase todos os demais segmentos econômicos; Fonte: Zaparolli, 2013 A consultoria KPMG no primeiro trimestre de 2013 contabilizou 12 transações de fusões e aquisições no mercado educacional, no qual se retroagirmos até o ano de 2008, a consultoria chega a um número de 143 transações. Os cinco maiores grupos concentram 33,5 % dos alunos; Especialistas do mercado, acreditam que o ritmo tende a diminuir, de acordo com as indicações do consultor Luis Motta (KPMG - 2013), pois para os grandes grupos não compensaria adquirir uma instituição com 2000 alunos, pois representaria muito trabalho para pouco resultado

19 Discussão do Setor Educacional Brasileiro Fonte: Zaparolli, 2013 Avaliação de Oscar Malvessi (2013), coordenador do curso de fusões e aquisições da Fundação Getúlio Vargas, a formação de grandes grupos educacionais poderá ser salutar para o mercado, pois este é um segmento estagnado quando se trata de qualidade, considerando que nenhuma das universidades brasileiras, nem mesmo as públicas, aparecem no ranking das 100 melhores do mundo e a qualidade do ensino nas instituições particulares é ainda menor Já para o presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) Gabriel Mario Rodrigues (2013), um dos fundadores da Universidade Anhembi Morumbi e presidente do conselho de administração da Anhanguera, a economia de escala é fator imprescindível nas IES para fazer frente à necessidade de investimento estimada em R$ 16 mil por aluno ao ano, pois o melhor é associar-se a um grande grupo e compartilhar as experiências, conhecimento e tecnologia, justamente por ser, ainda, a única oportunidade de sobrevivência.

20 Discussão do Setor Educacional Brasileiro Fonte: Zaparolli, 2013 Elisabeth Guedes, vice-presidente da Associação Nacional das Universidades Particulares (ANUP - 2013), que a consolidação é uma necessidade do país e das escolas que, de acordo com o Plano Nacional de Educação, a meta é dobrar o número de estudantes no ensino superior até 2020, o que nem todas as instituições têm condições de enfrentar sozinhas com recursos próprios.

21 Considerações Finais -A Pesquisa encontra-se em andamento; -Após o levantamento teórico e realização dos procedimentos metodológicos a pesquisa será aplicada a fim de verificar se as estratégias de crescimento das instituições privadas estão alinhadas com as estratégias de educação a distância; -Os resultados contribuirão para a literatura de estratégia, especificamente estratégias de crescimento organizacional. A contribuição surge da aplicação dos conceitos essencialmente empresarias nas IES, mas sob uma nova perspectiva que a literatura não retrata, ou seja, a resistência da aplicação deste conceito na área educacional bem como permitirá a discussão teórica dos segmentos de educação a distância e estratégias de crescimento das IES.

22 Referências Ansoff, H. I. (1965). Corporate strategy, 1965.NY: McGraw-Hill. Ansoff, H. I., & McDonnell, E. J. (1990).Implanting strategic management(Vol. 2). New York: Prentice Hall. Bardin, L. (2004). Análise do conteúdo, trd. português. Chandler, A. D. (1976). Strategy and structure: Chapters in the history of the American industrial enterprise, 1962.Irwin, Boston, MA. Charan, R., &Tichy, N. M. (1998). Every business is a growth business: How your company can prosper year after year. Three River Press. Belloni, M. L. (2006). Educação a distância. 4a ed. Campinas, SP: Autores Associados. CNE/CP3., R. (18 de dezembro de 2002). CNE/MEC. disponível em Ministerio da Educação: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdf. Jick, T. D. (1979). Mixing qualitative and quantitative methods: Triangulation in action. Administrative science quarterly, 602-611. Eisenhardt, K. M. (1989). Building theories from case study research. Academy of management review, 14(4), 532-550.

23 Referências Fominykh, M., Prasolova-Førland, E., Morozov, M., &Gerasimov, A. (2011). Virtual campus in the context of an educational virtual city. Journal of Interactive Learning Research,22(2), 299-328. Galbraith, J. R. (1983). Strategy and organization planning. Human Resource Management, 22(1‐2), 63-77. Gilberto, I. J. L. (2013). A educação a distância no ensino superior e a lógica das competências. Revista Gestão Universitária na América Latina-GUAL,6(1), 273-286. Gozzi, M. P. (2012). Gestão pedagógica em comunidades virtuais orientadas para a aprendizagem: a importância da formação do professor mediador. Revista Eletrônica de Educação 6(2), 127-137. Hax, A. C., &Majluf, N. S. (1991). The strategy concept and process: a pragmatic approach. Kidney, G., Cummings, L., & Boehm, A. (2007). Toward a quality assurance approach to e-learning courses. International Journal on E-learning, 6(1), 17-30. Kurubacak, G. (2011). eLearning for Pluralism: The Culture of eLearning in Building a Knowledge Society. Online Submission,10, 145-167. Lévy, P. (1999). Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa.São Paulo: Editora,34.

24 Referências Maglajlić, S. (2012). Efficiency in e-learning: Can learning outcomes be improved by using social networks of trainees and tutors? Economics, Management, and Financial Markets, (4), 121-137. Melo, P. A., & et., a. (2006). A formação docente no Brasil, na América Latina e no Caribe. Paper Print. Florianópolis. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (s.d.), disponível em MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO: PROJETO ABERTA: Gestão e docência em EaD. (2006)./MINISTÉRIO DA EUCAÇÃO. (s.d.). Nakayama, M. K., & Ricardo Azambuja SILVEIRA, I. B. (2004). Ensino a distância nos programas de capacitação - Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais.Porto Alegre: Bookman Atlas Penrose, E. T. (1995). The theory of the growth of the firm, 1959. Cambridge, MA. Penrose, E. T. (1962). Teoria del crecimento de la empresa. Madrid: Aguilar. Phan, H. (2011). A cognitive multimedia environment and its importance: A conceptual model for effective learning and development. International Journal on E-Learning, 10(2), 199-221. RESOLUÇÃO CNE/CP 3, D. 1. (12 de agosto de 2013). CNE/MEC. Fonte: Ministerio da Educação.

25 Referências Rocha, C. A. (2009). Mediações tecnológicas na educação superior.Curitiba: Ibpex. Rumelt, R. P. (1974). Strategy, structure, and economic performance. Schreiber, D. A. (1998). Organizational technology and its impact on distance training. Distance training: How innovative organizations are using technology to maximize learning and meet business objectives. UNESCO. (1997). Aprendizagem aberta e a distância: perspectivas e considerações políticas educacionais. Florianópolis: Imprensa Universitária, UFSC. UNESCO. (2013). Conselho Nacional de Educação - Desenvolvimento, aprimoramento e consolidação de uma educação nacional de qualidade. Fonte: Projeto CNE/UNESCO 914BRZ1136.3. Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos(Vol. 2, No. 2, p. 1). Porto Alegre: Bookman. YIN, R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. trad. Daniel Grassi,2. Yin, R. K. (2010).Qualitative research from start to finish. Guilford Press. Wrigley, L. (1970). Divisional autonomy and diversification(Doctoral dissertation, Harvard University). Zaparolli, D. (Novembro de 2013). Tamanho é documento no ensino superior - Onda de fusões e aquisições cria gigantes da educação e põe em duvida a viabilidade das pequenas instituições privadas. América Economia, 30-33.


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