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2 Aula 2 – Avaliação Nutricional

3 Definição É a medida do tamanho corporal e de suas proporções, sendo um dos indicadores diretos do estado nutricional do indivíduo.

4 Avaliação Física - Antropometria
Vantagem: O mais simples e econômico dos métodos não invasivos praticável a qualquer tipo de paciente/cliente. Desvantagem: Método indireto sobre os valores de resultados (sem correlação com outros dados).

5 Utilidades Ao nascer: Diagnóstico de má-nutrição fetal previsão do risco metabólico precoce. Período neonatal e lactente: Avaliação do estado nutricional (estimativa da composição corporal), podendo ser previsto risco metabólico futuro.

6 Medidas, Índices e Indicadores:
Existem diferenças significantes nas 3 palavras que são relevantes no diagnostico nutricional, sendo: Medidas antropométricas: dimensões de peso, estatura e outras proporções corporais;

7 Índices : são as combinações ocorrentes entre duas ou mais medidas antropométricas. Eles nos mostram diferentes meios de avaliar o que reflete a um tempo ou a um processo os mais utilizados são P/I, P/A, A/I, IMC.

8 Indicadores: permitem o diagnóstico nutricional
Indicadores: permitem o diagnóstico nutricional. É utilizado para representar ou medir aspectos não sujeitos à observação direta. O indicador inclui apenas um aspecto, por exemplo, a desnutrição ou a obesidade. Exemplo: indicadores de saúde em uma coletividade.

9 Diferentes tipos de medidas
Diretas Peso Altura Perímetro Braquial Pregas cutâneas Calculadas IMC % gordura Adequações C/Q

10 Medidas Diretas: O peso é a soma de todos os componentes corporais (água, gordura, ossos, músculos) e reflete o equilíbrio protéico energético do indivíduo.

11 Diferentes tipos de peso
Peso atual – É o peso averiguado no momento; Peso usual – É o peso utilizado como referência; Peso ideal ou desejável ou teórico – é o peso definido de acordo com alguns parâmetros, tais como idade, biótipo, sexo e altura;

12 Estimativa de peso - quando não houver possibilidade de pesar o indivíduo, pode-se estimá-lo.
*somente utilizado quando não houver como realizar a aferição do peso.

13 Peso ajustado ou Peso Ideal – é utilizado um calculo quanto o indivíduo não esta dentro da “normalidade”.

14 Altura Estatura: é a medição em pé de crianças maiores de dois anos até a idade adulta. Utiliza-se o estadiômetro. Comprimento: é a medição em decúbito dorsal (deitado, de ventre para cima), utilizado para crianças até dois anos de idade (mesmo que esta já fique em pé). Utiliza-se o infantômetro.

15 Pode-se estimar a altura do individuo por dois métodos:
Altura do Joelho:

16 Pela Envergadura ou Hemi-envergadura:

17 Como aferir o peso e a altura

18 Peso em Crianças: Fonte: Cartilha SISVAN, 2010.

19 Em Adultos: Fonte: Cartilha SISVAN, 2010.

20 Altura em Crianças: Fonte: Cartilha SISVAN, 2010.

21 Em Adultos: Fonte: Cartilha SISVAN, 2010.

22 Idade: Criança: menor de 10 anos de idade
Adolescente: maior ou igual a 10 anos e menor que 20 anos de idade; Adulto: maior ou igual a 20 anos e menor que 60 anos de idade; Idoso: maior ou igual a 60 anos de idade Gestante: mulher com idade maior que 10 anos e menor que 60 anos de idade

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24 Padronização de faixa etária:
As informações disponíveis nas curvas de crescimento são em meses. A regra de aproximação que deve ser seguida para as idades não exatas é: - Fração de idade até 15 dias: aproxima-se a idade para baixo, isto é, o último mês completado. - Fração de idade igual ou superior a 16 dias: aproxima-se a idade para cima, isto é, para o próximo mês a ser completado.

25 EXEMPLO: Eduardo nasceu em 09/07/2004 e Isabela em 06/11/2007
EXEMPLO: Eduardo nasceu em 09/07/2004 e Isabela em 06/11/2007. Eles foram a um EAS para uma consulta de rotina no dia 22/01/2008. Quais as idades que devem ser procuradas nos gráficos de crescimento infantil da Caderneta de Saúde da Criança para fazer o diagnóstico nutricional? - Eduardo: 3 anos, 6 meses e 13 dias = 3 anos e 6 meses - Isabela: 2 meses e 16 dias = 3 meses

26 Circunferências São medidas de crescimento e podem indicar o estado nutricional e o padrão de gordura corporal, com exceção da circunferência cefálica, que indica o crescimento cerebral.

27 As principais medidas são:
Circunferência da cintura (CC) Circunferência do quadril (CQ) Circunferência abdominal (CA) Circunferência do braço (CB)

28 Perímetro cefálico Faz-se até o primeiro ano de vida, porém existe gráfico ponderando até o 5º ano de vida.

29 Técnicas de aferir circunferência:
a) Circunferência do braço: Flexionar o braço a ser avaliado formando um ângulo de 90 graus. Localizar o ponto médio entre o acrômio e o olecrano. Solicitar ao indivíduo que fique com o braço estendido ao longo do corpo com a palma da mão voltada para a coxa. Contornar o braço com fita flexível no ponto marcado de forma ajustada evitando compressão da pele ou folga.

30 b) Circunferência da cintura:
Indivíduo em pé, usando fita métrica não elástica. A fita deve circundar o indivíduo na linha natural da cintura, na região mais estreita entre o tórax e o quadril, geralmente no ponto médio entre a crista ilíaca e a última costela.

31 c) Circunferência do quadril:
A fita deverá circundar o quadril na região de maior perímetro entre a cintura e a coxa, com o indivíduo usando roupas finas.

32 Pregas cutâneas Existem nove pregas que são consideradas: PCB; PCT;
PCAbd; PCSI; PCSE; PCPeitoral; PCCoxa PCPanturrilha; PCMA.

33 A espessura da dobra cutânea reflete a espessura da pele e tecido adiposo subcutâneo em locais específicos do corpo.

34 Calculadas IMC – Índice de Massa Corporal:
É a relação entre o peso e a altura ao quadrado. Vantagens & Desvantagens.

35 Ministério da Saúde - Adultos

36 Ministério da Saúde - Adolescentes

37 Ministério da Saúde – Idoso <60 anos

38 Ministério da Saúde - Gestantes
Calculo da Semana Gestacional: Quando necessário, arredonde a semana gestacional da seguinte forma: 1, 2, 3 dias – considere o número de semanas completas e 4, 5, 6 dias – considere a semana seguinte. Exemplo: Gestante com 12 semanas e 2 dias = 12 semanas Gestante com 12 semanas e 5 dias = 13 semanas

39 Calcula-se o IMC normalmente e encontra o resultado na tabela referência.

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41 Ministério da Saúde - Crianças

42 Relações para avaliação de crianças
Até 10 anos de idade.

43 P/I Expressa a relação entre a massa corporal e a idade cronológica da criança. É o índice utilizado para a avaliação do estado nutricional, contemplado na Caderneta de Saúde da Criança, principalmente para avaliação do baixo peso. Essa avaliação é muito adequada para o acompanhamento do ganho de peso e reflete a situação global da criança; porém, não diferencia o comprometimento nutricional atual ou agudo dos pregressos ou crônicos. Por isso, é importante complementar a avaliação com outro índice antropométrico.

44 P/E Este índice dispensa a informação da idade; expressa a harmonia entre as dimensões de massa corporal e estatura. É utilizado tanto para identificar o emagrecimento da criança, como o excesso de peso.

45 E/I Expressa o crescimento linear da criança. É o índice que melhor indica o efeito cumulativo de situações adversas sobre o crescimento da criança. É considerado o indicador mais sensível para aferir a qualidade de vida de uma população. Trata-se de um índice incluído recentemente na Caderneta de Saúde da Criança.

46 IMC Percentil É calculado o IMC da crianças como o do Adulto e colocado no gráfico da curva.

47 Pontos de corte Fonte: SISVAN, 2011.

48 IMC percentil - Criança

49 IMC percentil - Adolescente

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51 Relação Cintura / Quadril

52 Desnutrição e pontos de corte

53 Exames

54 Os Principais objetivos dos exames são;
Confirma; Estabelecer e; Contemplar o diagnostico clínico.

55 Exames que interferem na AN:
Hemograma completo; Albumina Sérica; Glicose em jejum e pós-prandial; Hemoglobina Glicada; Lipidograma; Exames de Urina; Transferrina e Ferritina; Proteína transportadora de Retinol – Crianças*;

56 Valores de referência:

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58 Bioimpedância

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60 É atualmente um dos métodos mais utilizados para a avaliação da composição corporal na prática clínica, pois é um método não invasivo, indolor, livre de radiação, rápido, seguro e relativamente econômico. Os aparelhos de bioimpedância podem ser classificados quanto ao tipo de frequência utilizada ou à região do corpo submetida ao exame.

61 Exercícios

62 Em 2007 a OMS propôs um referencial para ser utilizado na avaliação nutricional de crianças e adolescentes entre 5 e 19 anos de idade, que contempla gráficos de: a) peso para idade apenas até 10 anos. b) peso para idade apenas até 12 anos. c) peso para idade até 19 anos. d) estatura para idade apenas até 10 anos. e) estatura para idade apenas até 12 anos.

63 Existe uma relação direta entre os estágios de maturação sexual e o crescimento e desenvolvimento físico que são fundamentais na avaliação nutricional do adolescente. No que se refere ao sexo feminino pode-se dizer que: a) geralmente o estirão de crescimento inicia-se no estágio M3 de Tanner. b) a menarca ocorre geralmente em M4 e coincide com a fase de aceleração de crescimento estatural. c) a menarca ocorre após o pico de velocidade de crescimento, na fase de desaceleração do estirão pubertário. d) a desnutrição secundária às doenças crônicas acelera o início da puberdade. e) a classificação do estágio de desenvolvimento mamário, depende do tamanho das mamas e não de suas características.

64 Em relação aos métodos de avaliação nutricional, assinale a alternativa correta.
a) A bioimpedância elétrica é um método rápido e não invasivo que se baseia no princípio de que os componentes corporais oferecem uma resistência diferenciada à passagem da corrente elétrica. Enquanto os tecidos magros apresentam alta resistência à passagem da corrente elétrica, a gordura e o osso apresentam baixa resistência. b) O exame físico é um método simples e permite identificar vários estágios da deficiência de micronutrientes. c) A história dietética é um método rápido de avaliação do consumo alimentar que apresenta como vantagem a possibilidade de gerar resultados padronizados. d) A concentração de albumina sérica, apesar de muito utilizada na prática clínica para avaliação do estado nutricional, pode estar alterada em virtude de doenças hepáticas e de inflamação. e) A circunferência muscular do braço avalia a reserva de tecido muscular e é obtida a partir dos valores da circunferência do braço e da prega cutânea bicipital.

65 Acerca dos indicadores antropométricos e bioquímicos do estado nutricional de adultos, julgue os itens subsequentes. A espessura das dobras cutâneas indica a quantidade de gordura localizada na região subcutânea de um ou mais segmentos do corpo. Certo      Errado

66 Acerca dos indicadores antropométricos e bioquímicos do estado nutricional de adultos, julgue os itens subsequentes. Os valores aumentados de LDL-colesterol e de triglicerídios representam diagnóstico diferencial de obesidade. Certo      Errado

67 Dentro das orientações nutricionais quanto às recomendações energéticas e ganho de peso para uma gestante, deve ser primariamente avaliado(a): a) IMC pré-gestacional; b) presença de alergias alimentares; c) consumo de frutas e hortaliças; d) ausência de carboidratos simples na dieta; e) restrição de proteínas de baixo valor biológico.

68 Referências: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Antropometria: como pesar e medir. Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição – Região Sudeste/ENSP/FIOCRUZ CUPPARI, L. Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. São Paulo: Atheneu, 2002. DUARTE, AC.; CASTELLANI, FR. Semiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Ed. Axcel books do Brasil Ltda FAGIOLLI, D.; NASSER, L.A. Educação Nutricional na infância e adolescência. São Paulo: Ed. RCN. 2006 FISBERG, R; SLATER, B; MARCHIONI, D.M.L; MARTINI, L A. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. São Paulo: Ed. Manole GUEDES, DP; GUEDES, JERP. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. Londrina: Midiograf, 1998. HEYWARD, W; STOLARCZYK, LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Ed. Manole KATCH, FI.; MCARDLE, WD. Nutrição, exercício e saúde. 4 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1996. MARTINS, C. Avaliação do estado nutricional e diagnóstico. Curitiba: Ed. Nutroclínica, vol.I, 2008. SHILLS, M.E.; OLSON, J.A.; SHIKE, M. ROSS, A.C. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. São Paulo: Manole, 2003 VÍTOLO, M.R. Nutrição: da gestação à adolescência. São Paulo: Atheneu, 2002. WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.


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