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Orientação. Orientação Orientação e Informação.

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Apresentação em tema: "Orientação. Orientação Orientação e Informação."— Transcrição da apresentação:

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2 Orientação

3 Orientação e Informação

4 Orientação e Informação Profissional

5 Orientação e Informação Profissional via Internet:

6 Orientação e Informação Profissional via Internet:
uma proposta

7 Orientação e Informação Profissional via Internet: uma proposta
Ralf H. Siebiger Universidade de Brasília

8 Ensino Médio OP e IP Internet
Escopo da proposta de constituição do serviço e objetivo do trabalho Âmbito amplo – constituição de um serviço presencial e virtual de orientação e informação profissional direcionado aos estudantes do ensino médio. Neste trabalho/momento: sua especificidade virtual. Busca-se concatenar: Ensino Médio OP e IP Internet

9 Identifique-se para mim!
02 Perguntas para você Quem é você? Identifique-se para mim!

10 Profissão Formação referências da identidade pessoal
Podemos concluir, a partir das duas perguntas Profissão Formação referências da identidade pessoal

11 Contexto da formação e da formação profissional no Brasil
Características e finalidades do Ensino Médio, conforme a LDB 9394/96: Art. 35 Item I: a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; Item II : a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

12 Aspectos quanto a orientação e informação profissional no Brasil
Em primeira análise, quanto ao prosseguimento de estudos visando a formação profissional, no momento do ensino médio, temos os seguintes aspectos: opções de cursos (quais cursos) informação sobre os cursos (do que tratam e quem formam – perfil) atuação do profissional (exercício enquanto profissional formado)

13 Concepção e perfis do aluno e do professor no novo “jeito” educacional
Há uma nova modalidade comunicacional nos espaços educacionais, onde compreendemos: Professor como sistematizador: transforma seu modo de compreender o processo educacional, onde venha a ensejar (oferecer ocasião de) e urdir (dispor os fios da teia, tecer junto), transformando-se num pesquisador em serviço, num arquiteto de percursos... Aluno como pesquisador: transforma sua atitude receptiva numa atitude de busca da informação e dos conteúdos para que, em sendo significativos, os transforme em conhecimento;

14 Concepção e perfis do aluno e do professor no novo “jeito” educacional
De acordo com Moran, aponta-se o seguinte desafio: “Nesse contexto educacional, um dos grandes desafios do educador traduz-se em ajudar a tornar a informação significativa, elencando, juntamente com os alunos, as informações importantes entre as tantas as quais deparamos, no intuito de compreendê-las de forma cada vez mais abrangente para torná-las parte do referencial.” O papel do educador consiste em promover o confronto das informações, verificar a validade delas, procurando sempre estimular o senso crítico do aluno.

15 Veículo para a constituição do serviço: Internet
O serviço de orientação e informação profissional sua especificidade virtual Veículo para a constituição do serviço: Internet Espaço para a sistematização das atividades: Site Recursos (padrão): Grupo de discussão: tema; é requerida a participação de todos; toda mensagem postada no grupo é enviada para a caixa de correio de todo participante por meio do correio eletrônico do ambiente;

16 O serviço de orientação e informação profissional sua especificidade virtual
Fórum de discussão: tema; participação é facultativa (de acordo com o interesse no tema); toda mensagem postada no fórum é enviada para a caixa de correio de todo participante por meio do correio eletrônico do ambiente; Plano de aula: cronograma dos encontros presenciais e virtuais e materiais para download para cada encontro disponibilizados com antecedência;

17 O serviço de orientação e informação profissional sua especificidade virtual
Relatório de participação: instrumento que facilita o acompanhamento da participação dos estudantes nos diversos recursos do site no intuito de verificar os setores do site nos quais os estudantes tem maior interesse em interagir bem como a quantidade de interações que os mesmos estabelecem nesses setores. Com esta verificação pode-se constatar, a partir de uma estatística da análise da participação de todos os usuários, a validade e a importância de determinado recurso para o desenvolvimento do serviço;

18 O serviço de orientação e informação profissional sua especificidade virtual
Banco de pesquisas: recurso onde são dispostas todas as pesquisas realizadas pelos estudantes – links pertinentes, arquivos para download, sites, etc. – elencadas e selecionadas por meio de análise e grupo do material pesquisado. Sobretudo, busca socializar as informações encontradas pelos estudantes, em grande parte individualmente, com o grupo como um todo.

19 Como fazer a presença e o papel das escolas
Escolas: contatar escolas de ensino médio para que o serviço seja montado visando atender os alunos de cada instituição. Busca-se escolas que, de preferência, possuam um núcleo de orientação educacional e/ou pedagógica para que, por meio dessa assessoria, o serviço venha a se concretizar por meio de um canal de dentro da instituição; Sites gratuitos: por meio de domínios gratuitos na Internet, poderá ser confeccionado um site para cada instituição educacional, seguindo a estrutura padrão de recursos, onde demais itens de personalização podem ser implementados de acordo com iniciativas de cada instituição educacional parceira;

20 Onde fazer parcerias Problemática: apenas uma pequena parcela da comunidade estudantil têm acesso à um computador e, em menor grau ainda com relação ao acesso à internet. Proposta: busca-se parcerias com instituições educacionais e culturais ligadas à informática, como escolas de informática, centros de treinamento, cybercafés, entre outras, que possam contribuir com a iniciativa de disponibilização de recursos infotecnológicos, onde as mesmas são reconhecidas como instituições parceiras em todos os eventos e ocasiões onde possa haver um espaço de divulgação.

21 Aspectos educacionais ambientação digital e virtual
O objetivo é que se possa, efetivamente, trabalhar com as ferramentas do computador e da Internet buscado-se uma interação proveitosa com os recursos digitais e virtuais a serem utilizados no âmbito do serviço de OP e IP. Esta etapa é chamada de ambientação digital e virtual, onde o estudante é capacitado para operar as ferramentas do computador e da Internet de acordo com os objetivos iniciais de busca e refinamento de informações de acordo com as pesquisas realizadas pelos estudantes. Tempo médio: 03 dias, com material didático específico incluso.

22 Considerações finais quanto aos objetivos da proposta
Por meio do serviço presencial e virtual de orientação e informação profissional à crescente demanda de estudantes do ensino médio: Busca-se democratizar o acesso à esses recursos infotecnológicos, diminuindo a distância entre a esfera dos que detêm o acesso à esses recursos e os que nem sequer têm conhecimento dessas possibilidades; Se quer aproximar mais a informação dos que precisam dela para sobreviver, para melhorar de vida; Se quer, enfim, contribuir para a diminuição da exclusão social e da marginalidade por que passam os que não tem acesso à informação. (...) onde os recursos infotecnológicos são precursores de uma nova modalidade comunicacional, na qual também o processo educacional se cria, se recria e se desenvolve.

23 Citação de um grande educador
“Só aprende aquele que se apropria do aprendido, com o qual pode, por isso mesmo, reinventá-lo; sendo capaz de utilizar o aprendido-apreendido em situações concretas.” Paulo Freire


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