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Caio Marini, Diretor do Instituto Publix

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Apresentação em tema: "Caio Marini, Diretor do Instituto Publix"— Transcrição da apresentação:

1 Caio Marini, Diretor do Instituto Publix
Governança Pública Caio Marini, Diretor do Instituto Publix

2 Emergência de um novo contexto: tempos de governança
GOVERNANÇA PÚBLICA Preâmbulo Trajetórias de reformas da AP no Brasil Complementaridade (Sec. XIX, XX e XXI) Do protagonismo federal ao “equilíbrio federativo” (Agenda Federativa) Relevância (GP nas Agendas...) Emergência de um novo contexto: tempos de governança Transformação, complexidade O Estado-Rede & a Nova Administração Para o Desenvolvimento Um modelo referencial: a cadeia de governança Valor público Desempenho Qualidade institucional Relacionamento & colaboração Perspectivas

3 TRAJETÓRIAS DE REFORMAS DA AP NO BRASIL
Reforma burocrática Anos 30 e 60 Contexto: Administração para o desenvolvimento Emergência de um modelo nacional desenvolvimentista com forte protagonismo estatal. Patrimonialismo. Movimento Implantar um padrão burocrático ortodoxo (de corte weberiano) Agenda Profissionalização. Construção do arcabouço jurídico institucional Brasil Criação do DASP, primeiros concursos, formação de quadros (FGV) - DL 200 flexibilização, autonomia, sistemas

4 TRAJETÓRIAS DE REFORMAS DA AP NO BRASIL
Reforma gerencial Anos 90 Contexto: crise do Estado Globalização, onda global de reforma do Estado com foco no ajuste fiscal. “Burocratização”. Movimento Adoção de um padrão gerencial inspirada no ideário da NGP Agenda Melhoria da eficiência operacional e orientação para resultados Brasil Criação do MARE, elaboração do PDRAE, novo ordenamento jurídico-institucional. LRF, PPA, carreiras

5 TRAJETÓRIAS DE REFORMAS DA AP NO BRASIL
Reforma burocrática Contexto: Administração para o desenvolvimento Emergência de um modelo nacional desenvolvimentista com forte protagonismo estatal. Patrimonialismo. Movimento Implantar um padrão burocrático ortodoxo (de corte weberiano) Agenda Profissionalização. Construção do arcabouço jurídico institucional Brasil Criação do DASP, primeiros concursos, formação de quadros (FGV) Reforma gerencial Contexto: crise do Estado Globalização, onda global de reforma do Estado com foco no ajuste fiscal. “Burocratização”. Movimento Adoção de um padrão gerencial inspirada no ideário da NGP. Agenda Melhoria da eficiência operacional e orientação para resultados Brasil Criação do MARE, elaboração do PDRAE, novo ordenamento jurídico-institucional É profissional? É eficiente? Governo que governa A sociedade Governo que governa PARA a sociedade Governança Pública Contexto: sociedade em rede Fortalecimento da democracia e dos movimentos de reinvindicação. Movimento Busca de legitimação Agenda Participação. Controle social. Transparência. Parcerias. Brasil ??? (orçamento participativo; conselhos; audiências públicas; novas regulamentações... É suficiente? Governo que governa COM a sociedade

6 TRAJETÓRIAS DE REFORMAS DA AP NO BRASIL
Preâmbulo Trajetórias de reformas da AP no Brasil Complementaridade (Sec. XIX, XX e XXI) Do protagonismo federal ao “equilíbrio federativo” (Agenda Federativa) Relevância (GP nas Agendas...) Emergência de um novo contexto: tempos de governança Transformação, complexidade O Estado-Rede & a Nova Administração Para o Desenvolvimento Um modelo referencial: a cadeia de governança Valor público Desempenho Qualidade institucional Relacionamento & colaboração Perspectivas

7 A EMERGÊNCIA DE UM NOVO CONTEXO ...
Preâmbulo Trajetórias de reformas da AP no Brasil Complementaridade (Sec. XIX, XX e XXI) Do protagonismo federal ao “equilíbrio federativo” (Agenda Federativa) Relevância (GP nas Agendas...) Emergência de um novo contexto: tempos de governança Transformação, complexidade O Estado-Rede & a Nova Administração Para o Desenvolvimento Um modelo referencial: a cadeia de governança Valor público Desempenho Qualidade institucional Relacionamento & colaboração Perspectivas Desenvolvimento econômico (industrialização e crescimento) versus desenvolvimento social (distribuição) Integração do desenvolvimento econômico (estabilidade e crescimento) com o desenvolvimento social (qualidade de vida) e desenvolvimento sustentável Estado como grande motriz do desenvolvimento, atuando como produtor direto de bens Estado concertador, ativador e direcionador estratégico das capacidades do mercado e da sociedade

8 A EMERGÊNCIA DE UM NOVO CONTEXO ...
Emergência de um novo contexto Transformação, complexidade O Estado-Rede & a Nova Administração Para o Desenvolvimento Esferas de poder institucionalizadas VISÃO TRADICIONAL Políticos e burocratas INTERESSE PÚBLICO ESTADO BEM ESTAR BENS PÚBLICOS BENS PRIVADOS Investidores e empreendedores INICIATIVA PRIVADA DO Governo que governa a Sociedade PARA o Governo que governa COM a sociedade Feedback Fonte: MARTINS; MARINI. Governança Para Resultados

9 A EMERGÊNCIA DE UM NOVO CONTEXO ...
Emergência de um novo contexto Transformação, complexidade O Estado-Rede & a Nova Administração Para o Desenvolvimento Esferas de poder institucionalizadas VISÃO CONTEMPORÂNEA Políticos e burocratas INTERESSE PÚBLICO ESTADO BEM ESTAR BENS PÚBLICOS BENS PRIVADOS Investidores e empreendedores INICIATIVA PRIVADA DO Governo que governa a Sociedade PARA o Governo que governa COM a sociedade Feedback Fonte: MARTINS; MARINI. Governança Para Resultados

10 A EMERGÊNCIA DE UM NOVO CONTEXO ...
Emergência de um novo contexto Transformação, complexidade O Estado-Rede & a Nova Administração Para o Desenvolvimento Esferas de poder institucionalizadas VISÃO CONTEMPORÂNEA Políticos e burocratas INTERESSE PÚBLICO ESTADO BEM ESTAR BENS PÚBLICOS TERCEIRO SETOR Cidadãos organizados BENS PRIVADOS Investidores e empreendedores INICIATIVA PRIVADA DO Governo que governa a Sociedade PARA o Governo que governa COM a sociedade Feedback Fonte: MARTINS; MARINI. Governança Para Resultados

11 A EMERGÊNCIA DE UM NOVO CONTEXO ...
Emergência de um novo contexto Transformação, complexidade O Estado-Rede & a Nova Administração Para o Desenvolvimento Esferas de poder institucionalizadas VISÃO CONTEMPORÂNEA Ator 1 Ator n Ator 4 Ator 3 Ator 2 Políticos e burocratas INTERESSE PÚBLICO ESTADO BEM ESTAR BENS PÚBLICOS TERCEIRO SETOR Cidadãos organizados BENS PRIVADOS Investidores e empreendedores INICIATIVA PRIVADA DO Governo que governa a Sociedade PARA o Governo que governa COM a sociedade Feedback Fonte: MARTINS; MARINI. Governança Para Resultados

12 Emergência de um novo contexto: tempos de governança
UM MODELO REFERENCIAL Preâmbulo Trajetórias de reformas da AP no Brasil Complementaridade (Sec. XIX, XX e XXI) Do protagonismo federal ao “equilíbrio federativo” (Agenda Federativa) Relevância (GP nas Agendas...) Emergência de um novo contexto: tempos de governança Transformação, complexidade O Estado-Rede & a Nova Administração Para o Desenvolvimento Problemas destacados Um modelo referencial: a cadeia de governança Valor público Desempenho Qualidade institucional Relacionamento & colaboração Perspectivas Colaborarquia Ator 1 Ator 2 Ator 3 Ator n Hierarquia

13 A BOA GOVERNANÇA PÚBLICA PERMITE ...
garantir a entrega de benefícios econômicos, sociais e ambientais para os cidadãos; garantir que a organização seja, e pareça, responsável para com os cidadãos; ter clareza acerca de quais são os produtos e serviços efetivamente prestados para cidadãos e usuários, e manter o foco nesse propósito; ser transparente, mantendo a sociedade informada acerca das decisões tomadas e dos riscos envolvidos; possuir e utilizar informações de qualidade e mecanismos robustos de apoio às tomadas de decisão; dialogar com e prestar contas à sociedade; garantir a qualidade e a efetividade dos serviços prestados aos cidadãos; promover o desenvolvimento contínuo da liderança e dos colaboradores; definir claramente processos, papéis, responsabilidades e limites de poder e de autoridade; institucionalizar estruturas adequadas de governança; selecionar a liderança tendo por base aspectos como conhecimento, habilidades e atitudes (competências individuais); avaliar o desempenho e a conformidade da organização e da liderança, mantendo um balanceamento adequado entre eles; garantir a existência de um sistema efetivo de gestão de riscos; utilizar-se de controles internos para manter os riscos em níveis adequados e aceitáveis; controlar as finanças de forma atenta, robusta e responsável; e prover aos cidadãos dados e informações de qualidade (confiáveis, tempestivas, relevantes e compreensíveis). International Federation of Accountants IFAC (2013), extraído do Documento sobre Governança Pública do TCU

14 RELACIONAMENTO E COLABORAÇÃO
UM MODELO REFERENCIAL Preâmbulo Trajetórias de reformas da AP no Brasil Complementaridade (Sec. XIX, XX e XXI) Do protagonismo federal ao “equilíbrio federativo” (Agenda Federativa) Relevância (GP nas Agendas...) Emergência de um novo contexto: tempos de governança Transformação, complexidade O Estado-Rede & a Nova Administração Para o Desenvolvimento Problemas destacados Um modelo referencial: a cadeia de governança Valor público Desempenho Qualidade institucional Relacionamento & colaboração Perspectivas QUALIDADE E CAPACIDADE INSTITUCIONAL DESEMPENHO VALOR PÚBLICO RELACIONAMENTO E COLABORAÇÃO Fonte: Humberto Falcão Martins

15 GP é um processo de geração de Valor Público
QUALIDADE E CAPACIDADE INSTITUCIONAL DESEMPENHO VALOR PÚBLICO RELACIONAMENTO E COLABORAÇÃO SATISFAÇÃO DAS EXPECTATIVAS CONFIANÇA Fonte: Humberto Falcão Martins

16 ... Que requer níveis crescentes de desempenho
ESFORÇOS RESULTADOS: 6Es QUALIDADE E CAPACIDADE INSTITUCIONAL DESEMPENHO VALOR PÚBLICO RELACIONAMENTO E COLABORAÇÃO Fonte: Humberto Falcão Martins

17 ... A partir do fortalecimento das qualidades institucionais
COMPETÊNCIAS PRONTIDÃO POTENCIAL DESENHO INSTITUCIONAL QUALIDADE E CAPACIDADE INSTITUCIONAL DESEMPENHO VALOR PÚBLICO RELACIONAMENTO E COLABORAÇÃO Fonte: Humberto Falcão Martins

18 ... De forma iterativa com parceiros e a sociedade
QUALIDADE E CAPACIDADE INSTITUCIONAL DESEMPENHO VALOR PÚBLICO RELACIONAMENTO E COLABORAÇÃO REDES CO-PRODUÇÃO COLABORARQUIAS LIDERANÇA COMPARTILHADA Fonte: Humberto Falcão Martins

19 Emergência de um novo contexto: tempos de governança
UM MODELO REFERENCIAL Preâmbulo Trajetórias de reformas da AP no Brasil Complementaridade (Sec. XIX, XX e XXI) Do protagonismo federal ao “equilíbrio federativo” (Agenda Federativa) Relevância (GP nas Agendas...) Emergência de um novo contexto: tempos de governança Transformação, complexidade O Estado-Rede & a Nova Administração Para o Desenvolvimento Problemas destacados Um modelo referencial: a cadeia de governança Valor público Desempenho Qualidade institucional Relacionamento & colaboração PERSPECTIVAS

20 ... CONSTRUINDO UMA AGENDA PARA O FORTALECIMENTO DA GOVERNANÇA
Preâmbulo Trajetórias de reformas da AP no Brasil Complementaridade (Sec. XIX, XX e XXI) Do protagonismo federal ao “equilíbrio federativo” (Agenda Federativa) Relevância (GP nas Agendas...) Emergência de um novo contexto: tempos de governança Transformação, complexidade O Estado-Rede & a Nova Administração Para o Desenvolvimento Problemas destacados Um modelo referencial: a cadeia de governança Valor público Desempenho Qualidade institucional Relacionamento & colaboração PERSPECTIVAS O desafio de transformar os projetos de governo em projetos de Estado (de Sociedade?) Resgatando a perspectiva de longo prazo com a definição clara do Valor Público a ser gerado. Assegurando a legitimidade a partir de um processo de construção coletiva envolvendo as perspectivas das diversas partes interessadas. Melhorando a mensuração a partir da definição clara de indicadores, metas e iniciativas estratégicas. Estabelecendo prioridades de forma a permitir distinguir o que é de fato estratégico e o exercício da disciplina estratégica (especialmente nos momentos de crise fiscal). Integrando os planos e orçamentos de médio e curto prazo (PPAs, LOA) com o de longo prazo. O desafio de fortalecer a capacidade de implementação Fortalecendo a Cultura da Gestão para Resultados na administração pública Promovendo a Pactuação interna e externa. Fortalecimento institucional, (arcabouço jurídico-institucional, estrutura, processos, tecnologias etc). Repensando a Politica de Gestão de Pessoas O desafio de integrar as medidas emergenciais de Ajuste/Qualidade do Gasto com a Agenda de longo prazo (estratégia dual) O desafio do fortalecimento da liderança transformacional Enfrentando a “tensão” entre liderança política & gerencia executiva de governo

21 ... IMPACTOS PARA O CONTROLE INTERNO
Preâmbulo Trajetórias de reformas da AP no Brasil Complementaridade (Sec. XIX, XX e XXI) Do protagonismo federal ao “equilíbrio federativo” (Agenda Federativa) Relevância (GP nas Agendas...) Emergência de um novo contexto: tempos de governança Transformação, complexidade O Estado-Rede & a Nova Administração Para o Desenvolvimento Problemas destacados Um modelo referencial: a cadeia de governança Valor público Desempenho Qualidade institucional Relacionamento & colaboração PERSPECTIVAS Uma nova governança pública Valor Público A conformidade normativa “reinventada” Aperfeiçoamento da GP Desempenho: 6Es Controle social ???? Confiança

22 Caio Marini Diretor do Instituto Publix. Já ocupou posições executivas na administração pública, em especial no Ministério da Administração e Reforma do Estado, na Secretaria de Estado do Patrimônio e Administração e no Serviço Federal de Processamento de Dados do Ministério da Fazenda, onde foi Diretor de Negócios. É consultor junto a organismos internacionais (BID, Banco Mundial e Nações Unidas) em projetos de cooperação técnica internacional nas áreas de Reforma do Estado e modernização da gestão pública. No país atua como consultor junto a diversas organizações federais, estaduais, municipais e do terceiro setor. É professor-associado da Fundação Dom Cabral, e de escolas de governo no Brasil e no exterior. Tem diversas publicações no país e no exterior sobre gestão pública. Foi Presidente do Conselho Pedagógico do Instituto de Governança Social de Minas Gerais. É membro do GLAP – Grupo Latino americano por la Administración Pública (iniciativa do IICA – Bélgica e INAP – México), avaliador do Concurso “Governarte: a arte do bom governo” na América Latina (organizado pelo BID) do Comitê Julgador do Prêmio Inovação na Gestão Pública Federal realizado pela ENAP Escola Nacional de Administração Pública, da Comissão Julgadora do Prêmio Excelência em Gestão Pública do Estado de Minas Gerais e do Consejo de Expertos en Gestión Pública de la Republica Argentina. Foi agraciado com a medalha Helio Beltrão do governo do Distrito Federal pela contribuição para a melhoria da gestão pública (decreto /2009).


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