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Trauma Cervical Priscila Rodrigues Silva Residente de Cirurgia Geral

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Apresentação em tema: "Trauma Cervical Priscila Rodrigues Silva Residente de Cirurgia Geral"— Transcrição da apresentação:

1 Trauma Cervical Priscila Rodrigues Silva Residente de Cirurgia Geral
Hospital Federal Cardoso Fontes 

2 Principais riscos a vida:
Contém múltiplas estruturas vitais HEMORRAGIA Pouca proteção anatômica de ossos, músculos e partes moles OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS

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5 DIVISÕES ANATÔMICAS

6 DIVISÕES ANATÔMICAS Zonas Cervicais

7 DIVISÕES ANATÔMICAS Zonas Cervicais

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11 LESÕES DA COLUNA CERVICAL
LESÕES VASCULARES LESÕES LARINGOTRAQUEAIS LESÕES FARINGOESOFÁGICAS

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13 TÉCNICA DE EXPLORAÇÃO DO PESCOÇO
Incisão oblíqua ao longo da borda anterior de M. esternocleidomastóideo - exploração unilateral Incisão do tipo “em colar” - exploração bilateral

14 LESÕES VASCULARES Abordagem: Comuns nos ferimentos penetrantes – 20% .
Somente 3% dos ferimentos fechados Abordagem: Hemostasia – pressão direta ou oclusão digital Controle das extremidades proximal e distal do vaso Lesões arteriais: Desbridamento e reparo primário Enxerto Ligadura Lesões venosas: Reparo primário

15 LESÕES LARINGOTRAQUEAIS
Pouco comuns, mas potencialmente fatal Trauma penetrante: Borbulhamento e perda de ar pelo ferimento Enfisema subcutâneo e mediastinal Hemoptise Dispnéia Pneumotórax Trauma fechado : Exames complementares (TC, laringoscopia direta, broncoscopia)

16 Abordagem Lesões traqueais: Desbridamento e Fechamento primário Traqueostomia Lesões da Laringe: Sutura das lacerações da mucosa Redução das fraturas cartilaginosas

17 LESÕES FARINGOESOFÁGICAS
Trauma penetrante (3,5-5,5%) ou trauma fechado (<0,1%)

18 Exames complementares: - Exame contrastado do esôfago - Esofagoscopia - TC - Endoscopia transoperatória

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20 Trauma Torácico

21 INTRODUÇÃO Causa importante de morte
Toracotomia % dos traumatismos penetrantes  - <10%  dos traumatismos fechados Hipóxia, Hipercapnia e acidose são resultados frequentes do trauma torácico

22 AVALIAÇÃO PRIMÁRIA A – VIAS AÉREAS
Avaliação da permeabilidade das vias aéreas e fluxo de ar Grandes traumas podem ser acompanhados por lesão de laringe Estridor, modificação da qualidade da voz

23 B- VENTILAÇÃO Tórax e pescoço expostos completamente Avaliar movimentos respiratórios e ventilação - Observação -Palpação - Ausculta

24 PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
Vazamento de ar para o espaço pleural por um sistema de “válvula unidirecional” Trauma fechado Trauma penetrante Ventilação mecânica Iatrogênico

25 Alterações hemodinâmicas
RETORNO VENOSO Alterações respiratórias HIPÓXIA HIPERCARBIA

26 CLÍNICO Diagnóstico Dor torácica Dispnéia importante
Desconforto respiratório Taquicardia Hipotensão Assimetria de hemitórax Desvio de traquéia Ausência de MV unilateral Distensão de jugular Cianose (tardio) Timpanismo à percussão

27 Radiografia de Tórax Colapso do pulmão do lado acometido
Abaixamento do diafragma Desvio do mediastino para o lado contra lateral retorno venoso Compressão do pulmão contra lateral Ampliação dos espaços intercostais do lado acometido

28 Segundo espaço intercostal
Tratamento Descompressão imediata TORACOCENTESE Segundo espaço intercostal Linha hemiclavicular

29 Tratamento definitivo
DRENAGEM TORÁCICA EM SELO D’ÁGUA Quinto espaço intercostal A frente da Linha axilar média

30 (Comunicação do espaço pleural com a atmosfera)
PNEUMOTÓRAX ABERTO - Grandes feridas da parede torácica /3 do diâmetro da traquéia (Comunicação do espaço pleural com a atmosfera) Alterações hemodinâmicas Alterações respiratórias

31 Tratamento: - Curativo quadrangular fixado em 3 dos seus lados
- Drenagem do tórax - Fechamento definitivo da lesão Lavagem da cavidade pleural + sutura da parede torácica Toracotomia

32 TÓRAX INSTÁVEL - Segmento da parede torácica não tem mais continuidade óssea com o resto da caixa torácica Múltiplas fraturas de costelas 2 ou mais fraturas em 2 ou mais costelas consecutivas Alteração dos movimentos da parede torácica Movimento paradoxal Contusão pulmonar adjacente HIPÓXIA Dor associada à restrição dos movimentos respiratórios

33 Diagnóstico Tratamento
Movimentos torácicos assimétricos e descoordenados Crepitação à palpação Rx tórax – fraturas costais Gasometria arterial Hipóxia Tratamento O2 umidificado Analgesia - Venosa - Bloqueio nervo intercostal - Peridural Intubação e Ventilação

34 C- CIRCULAÇÃO Avaliar: Pulsos Pressão Arterial Coloração e temperatura da pela Monitor cardíaco e Oxímetro de Pulso

35 HEMOTÓRAX MACIÇO - Rápido acúmulo de 1.500ml de sangue ou 1/3 ou mais do volume sanguíneo do paciente na cavidade torácica

36 Causas: Diagnóstico: Tratamento:
Ferimento penetrante com laceração de vasos sistêmicos, hilares ou cavidades cardíacas Trauma fechado Diagnóstico: Choque Ausência de MV Macicez à percussão Tratamento: Reposição do volume sanguíneo + descompressão da cavidade torácica DRENAGEM TORÁCICA

37 ATENÇÃO: Drenagem imediata >1.500ml ou 200ml/h por 2 ou 4 horas,
TORACOTOMIA Identificar e corrigir a origem do sangramento

38 TAMPONAMENTO CARDÍACO
Acúmulo de líquido/sangue entre as membranas do pericárdio Resulta mais comumente de ferimentos penetrantes Pequena quantidade de sangue no saco pericárdico já restringe a atividade e enchimento cardíaco

39 Diagnóstico: TRÍADE DE BECK: Sinal Kussmaul AESP
DIFÍCIL Pressão venosa Pressão arterial Abafamento das bulhas cardíacas TRÍADE DE BECK: Sinal Kussmaul AESP ECO/FAST/Janela pericárdica subxifóide

40 Tratamento: Evacuação imediata do sangue coletado no pericárdio
PERICARDIOCENTESE: medida temporária Introduzir agulha calibrosa entre o apêndice xifóide e a margem costal esquerda em um ângulo de 45˚ direcionada para o ombro esquerdo aplicando pressão negativa. - CIRURGIA: inspeção do coração e reparo da lesões

41 Identificar lesões que passaram despercebidas na avaliação primária
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA Exame físico adicional mais profundo Exames complementares: -Rx tórax - ECG - TC - Broncoscopia - EDA Identificar lesões que passaram despercebidas na avaliação primária

42 Pneumotórax simples Hemotórax Lesões da árvore tráqueo brânquica Contusão cardíaca Ruptura traumática da Aorta Ruptura traumática do diafragma

43 OBRIGADA!


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