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CENÁRIO ECONÔMICO DA ECONOMIA BRASILEIRA Prof. Msc JAMIS ANTONIO PIAZZA.

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1 CENÁRIO ECONÔMICO DA ECONOMIA BRASILEIRA Prof. Msc JAMIS ANTONIO PIAZZA

2 ECONOMIA NÃO ADMITE EXPERIÊNCIAS DE LABORATÓRIO, ERROS COBRAM SEU PREÇO E AS CONSEQUÊNCIAS SÃO GRANDES. Abandonamos o pilar ortodoxo para nos render à maior intervenção do Estado na Economia.

3 O MAIOR PROBLEMA DESDE O PLANO REAL.

4  Basicamente, há cerca de cinco anos, o Governo Brasileiro mudou dramaticamente sua política econômica.  Passamos a desafiar décadas de um conhecimento acumulado e consolidado em macroeconomia.  Abandonamos o Pilar Ortodoxo para nos render à maior intervenção do estado na Economia, a uma economia pautada no assistencialismo e ao estímulo excessivo ao consumo.

5 QUAL O RESULTADO.  Falência das contas públicas e impossibilidade de famílias continuarem aumentando o consumo nesta velocidade.  A sustentabilidade das contas do Estado brasileiro está em risco, como fruto de uma política deliberada de aumento de gastos públicos.  Os empresários não confiam mais no Brasil e veem seu espaço ocupado pelo setor público.

6 Há Inclusive um Termo Técnico Para Isso:  Sem confiança, os empresários simplesmente não investem.  A relação Investimento sobre PIB, que nunca foi uma maravilha, vem caindo de maneira constante.

7 DEPOIS DE ATINGIR O ÁPICE DE 19,5% NO FIM DE 2010, RECUOU PARA APENAS 18,1%. Somente essa variação impõe impacto negativo da ordem de 0,5% na capacidade de crescimento do PIB.

8 Há certo consenso entre os mais competentes economistas de que a variável-chave para o crescimento de longo prazo, sem inflação, é o investimento.

9  Isso porque, ao investir, o empresário aumenta sua capacidade produtiva à frente e pode responder a aumentos da demanda oferecendo mais produtos.  Caso contrário, ou seja, sem investimentos só pode responder com aumento de preços.  Se não temos um diagnóstico, como poderemos sequer considerar um bom prognóstico?

10  Isso é absolutamente inacreditável, não é mesmo?  Entretanto, não se dá a devida publicidade ao fato.  Talvez você discorde sobre o quão ruim está a situação econômica brasileira.  Eu respeito a sua opinião.

11 PEÇO, PORÉM, QUE CONSIDERE OS SEGUINTES PONTOS – TODOS OS OITO ELEMENTOS ESTRITAMENTE FACTUAIS:

12 1 – CRESCIMENTO MÉDIO DO PIB.  1,8% a.a  Veja: esse é o pior resultado desde o governo Collor.  Temos a primeira evidência empírica e incontestável de que retornamos a condições anteriores a 1994.  Mas este crescimento mais baixo desde a Era Collor não é resultado de uma conjuntura internacional desfavorável.

13 2 – INFLAÇÃO.  A inflação tem sido persistentemente alta e acima do centro da meta, de 4,5% ao ano.  Simplesmente, temos ignorado esses 4,5% e observado, de maneira sistemática, uma inflação beirando o teto da meta.  Isso é particularmente problemático porque corremos um risco grande de estourar o intervalo da meta ferindo a credibilidade do Banco Central e impondo um custo alto a sociedade.  A rigor, em doze meses, já estamos acima da meta.  Para 2015, a situação não é muito diferente.

14 Não custa lembrar: o trabalhador é quem mais sente os efeitos negativos da inflação, ao ter o poder de compra de seu salário corroído pela escalada de preços.

15 ESSES DOIS PRIMEIROS PONTOS JÁ SERIAM SUFICIENTES PARA PROVARMOS O ARGUMENTO DO QUÃO GRAVE É O PROBLEMA ATUAL. Combinamos simplesmente baixíssimo crescimento econômico e inflação alta.

16 3 – CONTAS PÚBLICAS.  As contas públicas estão completamente desajustadas, de tal sorte que o Governo Brasileiro vai, em breve, encontrar dificuldades para se financiar.  Ou seja, as taxas de juro devem subir com vigor, impactando fortemente o orçamento das famílias e a capacidade de crédito.  Não há como brigar contra os fatos.  Vemos uma clara deterioração das contas públicas brasileiras.

17 5 – MERCADO DE TRABALHO.  A criação líquida de postos de trabalho em maio foi de 58.836, segundo dados do Caged.  Trata-se do pior mês de maio desde 1992.  Estamos com novo argumento de situação sem precedentes desde o Plano Real.  A População em idade Ativa cresce entre 1% e 1,5% ao ano (1,3% no trimestre em questão), enquanto a geração líquida de empregos foi próxima a zero.  Trocando em miúdos, só há redução da taxa de desemprego porque a parcela da população simplesmente desistiu do mercado de trabalho.  Isso não é coincidência.

18 6 – ESTAMOS A BEIRA DO APAGÃO.  Há um único culpado para o nível tão baixo dos reservatórios:  São Pedro.  Realmente, choveu muito pouco e ninguém detém o controle sobre isso. Ponto final.

19 AGORA, A FALTA DE PLANEJAMENTO, A CONCENTRAÇÃO DA MATRIZ ENERGÉTICA E O IMPEDIMENTO AO AUMENTO DA CAPACIDADE DE OFERTA DE ENERGIA É CULPA TOTAL E IRRESTRITA DO GOVERNO. EM SETEMBRO DE 2012, FOI ANUNCIADO A FAMOSA MP 579, QUE ALTEROU AS REGRAS PARA CONCESSÕES, COM OBJETIVO DE REDUZIR AS TARIFAS DE ELETRICIDADE DE NOVO, O TAL CONTROLE DE PREÇOS.

20 7 – A PETROBRAS FOI SIMPLESMENTE DESTRUÍDA.  Quem tinha R$ 40 mil em ações da Petrobras chegou à mínima de R$ 12.570.  Além de ser historicamente motivo de orgulho, Petrobras tem em sua base de acionistas milhares de brasileiros, de forma direta ou através da aplicação de seu FGTS.  Estamos mexendo com a poupança do cidadão comum.  Chegamos a essa situação simplesmente porque a empresa tem o preço de seus produtos controlados pelo Governo.

21 8 – A INDÚSTRIA BRASILEIRA FICA MENOR, A CADA DIA.  Aumentar a taxa de investimentos dos 18,4% em 2010 para 22,4% do PIB;  Levar o dispêndio empresarial de Pesquisa e desenvolvimento como percentual do PIB de 0,59% para 0,90%;  Diversificar a pauta de exportações, aumentando a participação brasileira no comércio internacional de 1,36% para 1,60%;

22 PRONTO, CHEGAMOS AO FINAL DE 2014, O QUE NOS DÁ A PRERROGATIVA DE ANALISAR SE ATINGIMOS OS RESULTADOS.

23 Não cumprimos nenhum dos três objetivos. A política industrial é um fracasso retumbante. A CONCLUSÃO É ASSUSTADORA.

24 Não existe inflação um pouco alta. Inflação necessariamente cresce. Depois de represar preços em dois anos, o Governo precisará soltar as amarras em 2015. Mas temos riscos muito maiores. O Banco Central norte-americano deve começar a subir sua taxa básica de juro justamente em 2015. A pergunta é: o que acontece a partir de agora?

25 - Estagnação da Economia. - Queda dos salários. - Aumento dramático do desemprego. - Esgotamento de crédito. - Queda vertiginosa do preço dos imóveis. - Aumento do endividamento das famíli as

26 Rasgamos o que foi construído em 1994 e aperfeiçoado em 1999, sobre o pretexto de implementação de uma nova matriz econômica, heterodoxa.

27 MUITO OBRIGADO.


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