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Germaine Robinson Diretora Técnica/ ABTRA

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Apresentação em tema: "Germaine Robinson Diretora Técnica/ ABTRA"— Transcrição da apresentação:

1 Germaine Robinson Diretora Técnica/ ABTRA

2 ABTRA Fundada em 25 de outubro de 1989, a ABTRA tem por objeto promover o desenvolvimento e o aperfeiçoamento das empresas administradoras de instalações portuárias, terminais, entrepostos, demais recintos alfandegados de uso público, atuando sempre na defesa de seus interesses comuns.

3 SISTEMA DTE

4 Sistema DTE Desenvolvimento de Sistema Informatizado integrando a comunidade portuária e a Receita Federal em Santos para: Controlar a transferência das cargas do Porto para os Recintos Alfandegados; Controlar os estoques de cargas em regime aduaneiro, inclusive DTA (ADE 02); Controlar o acesso de pessoas e veículos em área alfandegada (Portaria 73 e ADE 02); Padronizar procedimentos e controles exercidos pelos Recintos Alfandegados; Preparar os Recintos para controles projetados do Siscomex Carga.

5 Sistema DTE - Intervenientes
Autoridade Portuária Operador Portuário Depósito Alfandegado IPA CLIA REDEX EADI

6 Sistema DTE - Contexto Industria Exterior Brasil Exportador Armador
Embarque Boletim de Descarga OP Desembarque Manifesto/BL Manifesto/BL Importador Agência Supervia Mercante Recinto DTE Siscomex Manifesto/BL Transportador Despachante Brasil

7 Sistema DTE - Autorizações
Importação Alfândega Autorização: Atracação (Manifesto de Carga) Autorização: Transferência (DT) Autorização: Recebimento (DTA) Autorização: Desunitização (Previsão) Bloqueio/ Desbloqueio RAP Aviso de Chegada Previsão de Atracação Atracação Efetiva Saída Operador Entrada Recinto Desunitização Desembaraço Saída Recinto

8 Sistema DTE - Trânsito & Transferências
Importação Recinto Alfandegado Zona Secundária São Paulo Importador Argentina Alfândega MIC DTA / TIFF DTA Recinto Alfandegado Zona Secundária Recinto Alfandegado Zona Secundária Recinto Alfandegado Zona Secundária Recinto Alfandegado Zona Primária Recinto Alfandegado Zona Primária Carga Pátio Operador Portuário Operador Portuário Operador Portuário DI Despacho Antecipado Santos Rio de Janeiro

9 DT Duplicada (CANCELAMENTO) DT Duplicada (AUTORIZADA)
Industria Benefícios da DTE Antes da DTE Recinto A DT Carga armazenada CODESP Recinto B DT Cancela ambos DT’s Depois da DTE DT DT Recinto A DTE Recinto B DT Duplicada (CANCELAMENTO) DT Duplicada (AUTORIZADA)

10 Autorização provisória
Industria Benefícios da DTE Antes da DTE DT Recinto 36 horas antes da atracação Autorização GMCI Numerado Operador Portuário Depois da DTE Recinto DTE 3 horas antes da atracação Autorização provisória Geração automática Navio GMCI

11 Operador Portuário digita a DT
Industria Benefícios da DTE Antes da DTE Sem tempo hábil para programar a operação DT Operador Portuário digita a DT Depois da DTE Melhoria na Organização do controle de Pátio/ Plano de Carga do Navio DT Eletrônica Operador Portuário

12 Benefícios da DTE – Otimização Logística
Controle de Pátio Plano de Carga

13 InfoportoBrasil

14 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
De 1997 até 2008 (Janeiro/Setembro) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento do Desenvolvimento e Planejamento de Comércio Exterior - DEPLA Fonte: Exportações brasileiras: SISCOMEX e SECEX; Importações brasileiras: SISCOMEX e MF/SRF Elaboração: SECEX/DEPLA.

15 Otimização Logística Portuária Planejamento Portuário
Interoperabilidade & Otimização Logística Aduana Arpia SEP Integração Otimização Logística Portuária Planejamento Portuário

16 Cadeia Logística Segura
COMUNIDADE GOVERNO Agentes Armadores Depositários Despachantes Exportadores Ferrovias Importadores OGMO Operadores Portuários Praticagem Redex Rodovias Seguradoras Sindicatos Transportadoras Secretaria Especial de Portos Antaq Autoridade Portuária Receita Federal Receita Estadual Min.Transportes Min.Fazenda Min. Saúde Min. Agricultura Min. Minas e Energia Min.Desenvolvimento, Indústria e Comércio Comando do Exército Polícia Federal Meio Ambiente Capitania dos Portos Cadeia Logística Segura

17 CIB – ENTERPRISE SERVICE BUS Ministério dos Transportes
Comunicação Futura entre os Integrantes da Comunidade Portuária Logística ABTRA Autoridade Portuária Secretaria da Fazenda Receita Federal Outros CIB – ENTERPRISE SERVICE BUS Ministério da Saúde Ministério dos Transportes Empresas Armadores Bancos

18 Câmara InfoportoBrasil ®
Recintos, IPA, Clias, Redex, Eadi Operadores Portuários Depot Transportadoras Órgãos Anuentes Importador / Exportador Receita Federal Rodovias / Ferrovias Armador Agendamento Eletrônico MAPA ANVISA Cadeia Logística Segura SIMULAÇÃO ESTATÍSTICA Controle de Acesso Eletrônico Processos Logísticos Outros Siscomex Importação Exportação Carga Trânsito Radar DTE Supervia de Dados SEFAZ Câmara InfoportoBrasil ® Sistemas de Comércio Exterior

19 Padrões estabelecidos no sistema para atender as aplicações
Arquitetura orientada a serviços Padrões Abertos Compartilha-mento de funções para diversas aplicações Interface possibilitando conexão com todo o ecossistema do projeto Interopera-bilidade (interna e externa ao CIB)

20 METAS InfoportoBrasil
Metas estabelecidas Integrar Desburocratizar Reduzir o “custo Brasil” METAS InfoportoBrasil Unificar processos (Janela Única) Buscar a excelência Padronizar Informações Otimizar a logística de comércio exterior portuária Agilizar as Comunicações

21 Modelo de Desenvolvimento
Equipe Interna (inteligência) Serviços terceirizados (execução e infra-estrutura) Equipe Mista (Gestão Especializada) Modelagem Fábrica de Software Especificação Gestão de Projeto Fabrica de Teste Homologação Data Center

22 Conselho Deliberativo
Câmara InfoportoBrasil Presidente da ABTRA Representante Granel Sólido Representante Granel Líquido Representante Contêiner Representante Carga Geral Conselho Deliberativo Convênios Interlocução com o Governo Orientações e Consultas Institucional Conselho Gestor Assessoria Jurídica Gerente Geral do Projeto Gerente de TI Gerente Operacional Fábrica de Software Fábrica de Teste Núcleo de Homologação Ambiente de Produção Infra-estrutura

23 Agendamento Eletrônico
Polícia Federal Rodovias / Prefeitura Depot´s de Vazios Industrias Armadores Depositários Aduana e Órgãos Anuentes Operadores Portuário

24 Agendamento Eletrônico
ISPS Code/SICA Agendamentos Infra-estrutura Sistemas de credenciamento e autorização de ingresso de pessoas e veículos em área alfandegada pela CODESP e pela Alfândega de Santos. Valida motorista e veículo no ato do Agendamento Eletrônico com vistas aos seu acesso dentro das regras e condições vigentes. TRANSPORTADORAS, que através de consultas, poderão ver as pendências de agendamento de transporte, permitindo indicar limitações e pré-requisitos para a realização do transporte e buscar as possíveis combinações otimizando a ocupação da frota sem ferir prazos determinados por exportadores/importadores. PREFEITURAS e RODOVIAS participarão no processo de roteirização e transmissão de alertas sobre as condições das v ias e rodovias consideradas no contexto de controle do Agendamento Eletrônico conforme área de influência do Porto sendo atendido. Pré-Requisitos Logística Os EXPORTADORES e IMPORTADORES que registrarão as suas necessidades de carga, estabelecendo-se os prazos e condições limites para a sua entrega ou retirada em suas instalações sem prejuízo dos contratos comerciais firmados . Os ARMADORES fornecerão a relação de cargas a serem embarcadas na escala do navio no porto (Booking), endereçando o terminal de contêiner vazio (DEPOT) e a transportadora que irá proceder a sua retirada e entrega no local de estufagem da carga, assim como o transporte do contêiner estufado com destino ao terminal de desembaraço (REDEX);

25 Agendamento Eletrônico
Equipamentos Os DEPOTS de Vazios disponibilizarão as informações do Booking com todas as indicações para o transporte do contêiner (tipo de contêiner, transportadora, terminal de desembaraço destinatário, prazos, condições para a retirada, entrega de contêiner). A proposta prevê a integração entre os módulos de Agendamento do DEPOT e do INFOPORTOBRASIL permitindo balancear demanda e oferta de espaço. Na importação as informações de avaria serão disponibilizadas para os DEPOT´s das permitindo agilizar o procedimento de portaria nas discussões sobre responsabilidades e custos; SEFAZ MAPA ANVISA A SEFAZ (Secretaria da Fazenda) na antecipação da informação de liberação para a entrega da carga de importação, validada no momento do Agendamento Eletrônico. No recebimento da NF eletrônica em atendimento ao registro de documentação exigida na movimentação de carga em área alfandegada. O MAPA (Ministério da Agricultura) com a indicação de necessidade de fiscalização segundo material transportado, estabelecendo-se uma agenda comum entre o terminal e a fiscalização para a inclusão da atividade no planejamento da operação como um todo. A ANVISA (Ministério da Saúde) com a indicação de necessidade de fiscalização segundo material transportado, estabelecendo-se uma agenda comum entre o terminal e a fiscalização para a inclusão da atividade no planeja-mento da operação como um todo.

26 Otimização Logística Agendamento Eletrônico Industria OP III OP II
Indústria “A” Indústria “B” Recinto “Z” Recinto “Y” Recinto “X” OP III OP II OP I

27 Benefícios do Sistema Integração Eletrônica
Registro de Informações Estatísticas Compartilhamento de Informações Alertas Operacionais Desburocratização Simuladores Automáticos (BI) Workflow Eletrônico Rastreamento Eletrônico

28 Benefícios • Expertise adquirido ao longo de 12 anos;
• Sistema moldado à realidade brasileira (cultura e legislação); • Participação da comunidade na validação dos processos (ante-projeto); • Implementação escalonada (antecipação nas entregas); • Abertura para integrações múltiplas; • Tecnologia nacional; • Suporte local.

29 Environment Arpia Porto Sem Papel Tradex Poupa Tempo do Comércio Exterior CENEP Iniciativas isoladas concorrem e dispersam as energias que, se integradas, permitirão atingir o objetivo de maneira mais rápida e eficaz, viabilizando um comércio exterior mais ágil e competitivo.


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