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1 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Objectivos Sumário do sistema digestivo e da sua organização Forma de movimentação dos produtos e o papel das secreções digestivas Forma de fragmentação e absorção dos alimentos Mecanismo de concentração e eliminação dos resíduos não digeridos Regulação do processo digestivo

2 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Processo degradativo, de ordem física e química, em que os alimentos dão origem a compostos de menor peso molecular, que possibilita serem absorvidos e metabolizados Digestão Digestão química Através das secreções das glândulas anexas e do tubo digestivo (digestão enzimática) e pela acção de microrganismos do tubo digestivo (digestão microbiana) Digestão Física Tem lugar na boca (mamíferos) e na moela (aves). Auxiliada pela motilidade do aparelho digestivo

3 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão

4 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Etapas no Processamento dos Alimentos

5 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Processo Digestivo O canal alimentar ou gastrointestinal digere e absorve os nutrientes Canal alimentar – boca, faringe, esófago, estômago, intestino delgado e intestino grosso Órgãos digestivos acessórios – dentes, língua, vesícula biliar, glândulas salivares, fígado e pâncreas

6 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Sistema Digestivo: Visão geral

7 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Processo Digestivo O TGI assemelha-se a uma linha de “desmontagem” Os nutrientes tornam-se mais disponíveis para o organismo a cada etapa que se ultrapassa Existem 6 actividades essenciais: Ingestão, propulsão e digestão mecânica Digestão química, absorção e defecação

8 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Processo Digestivo

9 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Actividades do Tracto Gastrointestinal Ingestão – levar alimentos até ao interior do TGI Propulsão – deglutição e peristaltismo Peristaltismo – ondas de contracção e relaxamento dos músculos das paredes dos órgãos Digestão mecânica – mastigação, mistura e agitação dos alimentos

10 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Motilidade: Contracções musculares lisas Contracções tracto GI Tónicas – suporte Fásicas – Movimento produtos Peristaltismos – movimenta  Segmentação – mistura

11 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Actividades do Tracto Gastrointestinal Digestão química – degradação catabólica dos alimentos Absorção – movimento dos nutrientes do TGI até ao sangue ou linfa Defecação – eliminação dos resíduos sólidos indigestíveis

12 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings TGI Regulação da digestão envolve: Estímulos mecânicos e químicos – receptores de distensão, osmolaridade e a presença de substractos no lúmen Controlo extrínseco efectuado pelos centros do SNC Controlo intrínseco efectuado por centros locais

13 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Receptores do TGI Mecano e quimioreceptores respondem a: Distensão, osmolaridade e pH Presença de substracto e produtos finais da digestão Iniciam reflexos que: Activam ou inibem as glândulas digestivas Misturam conteúdos luminais e promovem a sua progressão

14 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Peritoneu e Cavidade Peritoneal Peritoneu – membrana serosa da cavidade abdominal Visceral – cobre a superfície externa da maioria dos órgãos digestivos Parietal – assenta na parede corporal Cavidade Peritoneal Lubrifica os órgãos digestivos Permite que deslizem uns sobre os outros

15 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão

16 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Mucosa Camadas epiteliais húmidas que delimitam o lúmen do canal alimentar Tem 3 funções principais: Secreção de muco Absorção dos produtos finais da digestão Protecção contra doenças infecciosas Consiste em 3 camadas: um epitélio, lâmina própria (nutre o epitélio e absorve nutrientes; contém nódulos linfáticos importantes na defesa contra bactérias ) e muscularis mucosa (células musculares lisas que produzem movimentos locais da mucosa)

17 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Mucosa: Epitélio Consiste num epitélio colunar simples e em células secretoras de muco As secreções mucosas: Protegem os órgãos digestivos do próprio processo de digestão Auxiliam na progressão dos alimentos Mucosa do estômago e do ID contêm: Células secretoras de enzimas Células secretoras de hormonas (tornando-a assim órgãos digestivos e endócrinos)

18 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão

19 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Etapas do Processo Digestivo Etapas do processo digestivo Ingestão Digestão enzimática Motilidade Secreção Absorção Eliminação

20 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Boca Cavidade bucal ou oral: Delimitada pelos lábios, palato e língua Abertura anterior: orifício oral Contínua com a faringe posteriormente Para evitar abrasão: Boca coberta por epitélio escamoso estratificado Palato duro e porção dorsal língua ligeiramente queratinizadas

21 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão inicia-se na cavidade oral Digestão mecânica – mastigação torna mais fácil a deglutição e expõem uma maior superfície às enzimas digestivas 1 L saliva por dia Substâncias tampão neutralizam ácido dos alimentos, agentes antibacterianos eliminam as bactérias e a amilase salivar inicia a digestão do amido

22 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Deglutição

23 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Glândulas Salivares Produzem e secretam saliva que: Manter a boca limpa e efeito protector dos tecidos da cavidade oral Humedece e dissolve os químicos dos alimentos Ajuda formação do bolo Contém enzimas que degradam o amido Três pares de glândulas extrínsecas –parótida, submaxilar e sublingual Glândulas salivares intrínsecas (glândulas bucais) escapalhadas na mucosa oral

24 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Glândulas Salivares Produzem saliva Previnem infecções bacterianas Lubrificação Contêm amilase salivar (degradada o amido) Muco Secretado pelas gl. submandibular e sublingual Lubrifica; Três pares Parótidas: maiores, localizadas ant. ao ouvido. Submandibular: abaixo mandíbula Sublingual: mais pequenas, debaixo língua.

25 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Saliva: Origem e Composição Secretada pelas células serosas e mucosas das glândulas salivares Contém 97-99,5% água, é hiposmótica, solução ligeiramente ácida que contém: Electrólitos – Na +, K +, Cl –, PO 4 2–, HCO 3 – Enzimas digestivas – amilase salivar ( activada por pH neutro, inactivada pela acidez estômago ) Proteínas – mucina, lisozima ( destruição bactérias ) e IgA Resíduos metabólicos – ureia e ácido úrico pH 6.8-7.0

26 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Controlo da Salivação Glândulas intrínsecas mantêm a boca húmida Glândulas salivares extrínsecas secretam saliva rica em enzimas em resposta a: Ingestão de alimentos que estimulam quimireceptores e os receptores de pressão Textura e aspereza dos alimentos Produção controlada por inervação autónoma simpática = salivação escassa parasimpática = saliva abundante e aquosa

27 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Funções Fígado Armazenamento glicogénio Armazenamento lípidos Desintoxicação Síntese proteínas plasmáticas (albumina) Metabolismo final dos produtos de degradação dos eritrócitos Produção bílis:contém minerais, colesterol e gorduras armazenada vesícula biliar; não contém enzimas promove emulsificação das gorduras bilirrubina originada da degradação Hb bactérias usam bilirrubina excreção acrescida de bílis – forma de eliminar excesso colesterol

28 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Pâncreas

29 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Funções do Pâncreas Glândula Exócrina Enzimas digestivas Tripsinogénio  tripsina Quimiotripsinogénio Procarboxipeptidase Amilase, lipase, nuclease—activas, imediatamente após exposição à bílis Glândula Endócrina Insulina Glucagon Mudam para forma activa por acção tripsina

30 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Pâncreas

31 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Funções Estômago Armazenamento temporário do quimo Capacidade entre 1,5 a 4 litros Início processo de degradação Agitação e mistura Pepsina – degradação proteínas HCL – permite a acção da pepsina e promove destruição bactérias Absorção H 2 O, electrólitos Álcool, aspirina Alimentos permanecem no estômago cerca de 4 horas

32 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Anatomia Digestiva: Perspectiva histológica

33 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Anatomia Digestiva: Perspectiva histológica Parede estômago Mucosa; glândulas gástricas; muscularis mucosa; submucosa; muscularis externa;serosa Células especializadas das gl. Gástricas Mucosa—secreta muco, protecção Parietal—secreta HCl + factore intrínseco ajuda absorção vit.B12 (formação Hb) Principais—secretam renina, lipase e pepsinogénio Secreções: HCL—pH baixo(0.8-2.0) –Activa enzima pepsina e lipase lingual –Forma quimo –Converte Fe 3+ em Fe 2+ usa na Hb –Destrói bactérias ingeridas –Pepsinogénio (inactivo) em pepsina (activa) Vómito—provocado extensão estômago, estímulos fisiológicos, químicos, etc.

34 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Estruturas do Intestino Delgado 1 4 5 2 3

35 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Intestino Delgado – órgão principal da digestão química e da absorção de nutrientes Digestão amido inicia-se na boca, a degradação das proteínas no estômago; toda a restante digestão enzimática processa-se no ID Absorção de nutrientes para a corrente sanguínea Pâncreas – produz enzimas digestivas e neutraliza os ácidos Fígado produz bílis que dissolve as gorduras de forma a torná-las mais facilmente digestíveis

36 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings

37 Intestino Grosso (colon) reabsorve água

38 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Funções do Cólon Digestão bactearina é mínima Absorve H 2 O e electrólitos Movimentos peristálticos (2-3x dia) movimenta fezes para recto Resíduos permanecem no cólon entre 12-24 horas

39 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Secreções Digestivas (  7 L / dia desde os tecidos até ao lúmen) Balanço diário de massa no sistema digestivo Glândulas salivares Pâncreas Água Enzimas Muco Iões: H +, K +, Na + HCO 3 -, Cl -

40 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Secreções Exócrinas do TGI Funções Enzimática Meio aquoso Mecânica Excretora Protectora Defesa Composição Água Iões Substâncias orgânicas

41 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Glândulas Acessórias do TGI Saliva Suco gástrico Suco entérico Suco pancreático Bílis

42 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão Enzimática Endógena Reacções de hidrólise Especificidade Energia libertada Secreção periódica Glicosidades Proteases Endopeptidases Exopeptidases Esterases

43 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão Enzimática Endógena Enzimas digestivas endógenas Variam com a espécie e com o regime alimentar (carnívoros: enzimas próprias, alimentos energéticos e ricos em proteína; Herbívoros: digestão de natureza microbiana (digestão da celulose) e digestão com enzimas próprias; Omnívoros: situação intermédia relativamente às anteriores ) Acção coordenada e sequencial Acção das secreções digestivas É exercida sobre os 3 principais grupos de nutrientes: proteínas, hidratos de carbono e lípidos, bem como produtos intermédios da degradação destes. A acção dá-se por ruptura de ligações peptídicas, glicosídicas e ésteres, respectivamente.

44 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão Enzimática Endógena Local de actuação Lúmen - Digestão luminal Borda em escova - Digestão membranosa - Digestão intracelular

45 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Química da Digestão: Hidratos de Carbono Alimentos com hidratos de carbono complexos Polímeros longos Hidrólise enzimática (amilase, maltase, sacarase, lactase) Tem lugar em duas fases Desdobramento intraluminal dos polissacáridos Digestão membranosa dos oligossacáridos.

46 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Degradação Intraluminal Levado a cabo pela α-amilase (quebra as ligações α-glicosídicas, excepto as 1,4 α-glicosídicas terminais e as 1,6 a- e 1,4 α- -glicosídicas perto das ramificações) Actua sobre o amido, amilose, amilopectina e glicogénio. Ao actuar sobre a amilose liberta-se a maltose e a maltotriose Ao actuar sobre a amilopectina liberta-se a maltose, a maltotriose a α-dextrina e algumas moléculas de glicose.

47 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão membranosa As dissacaridases (maltase, lactase e sacarase) estão localizadas na zona pilosa das células epiteliais do intestino delgado (digestão membranosa). Promovem a degradação dos dissacáridos em monossacáridos que serão absorvidos.

48 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão dos Hidratos de Carbono Boca Estômago ID

49 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Absorção dos Hidratos de Carbono Transporte de sódio e proteínas na membrana ajuda a absorção de glucose e galactose A fructose é absorvida por transporte facilitado e convertida depois em glucose Liver

50 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Química da Digestão: Hidratos de Carbono Digestão dos Hidratos de Carbono Dissacarídeos Monossacarídeos (Absorção)

51 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Principais glicosidases Secreção EnzimasActivador pH EspecificidadeSubstracto Produtos formados Saliva  -amilase salivar (ptialina) (Cl - ) 6,5-7 Ligações  -1,4-glico- sídicas não terminais Amido Glicogénio Maltose maltotriose  -dextrinas Suco Pancreático  -amilase pancreática (Cl - ) 8 Igual à  -amilase salivar Amido Glicogénio Maltose maltotriose  -dextrinas Suco Entérico Maltase 7 Maltose Glicose Lactase6Lactose Glicose Galactose Invertase 7 Sacarose Glicose Frutose  -dextrinase 7  -dextrinas Glicose Glucoamilase Oligossacáridos Glicose

52 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão Enzimática dos glúcidos CeluloseLactose Celulose Amido Sacarose Glicose  -amilase  -dextrinas Maltoligossacáridos Maltotriose Maltose Lactase  - dextrinase Amiloglicosidade Maltase Invertase GlicoseFrutose Glicose Galactose Lactase Maltase Glicose Frutose Invertase Glicose Enterócito Borda em escova Lúmen

53 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão das proteínas

54 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Química da Digestão: Proteínas Proteínas  hidrólise enzimática  aminoácidos Endopeptidases e exopeptidases Inicia-se no estômago (HCl + pepsina) Continua no intestino delgado: intraluminal (enzimas pancreáticas), membranosa e intracelular (aminopeptidases da mucosa intestinal). Enzimas pancreáticas: tripsina, quimiotripsina e carboxipeptidase (A e B), degradam as proteínas e polipéptidos de alto PM em oligopéptidos (por acção de aminopeptidases e dipeptidases)

55 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Principais Proteases Secreção Enzimas Activador pH Especificidade Substrato Produtos formados Suco Gástrico Pepsinogénio Pepsina HCl1,5-3,5 Ligações peptídicas internas adjacentes a aa aromáticos Proteínas e Polipéptidos Polipéptidos de tamanho variável Renina ou Quimosina 4,5-5 Semelhantes à pepsina Caseína Caseinato de cálcio Suco Pancreático Tripsinogénio Tripsina EnterocinaseLigações peptídicas internas adjacentes à arg e lis Proteínas Polipéptidos Oligopéptidos Quimotripsinogénio Quimotripsina Tripsina 8 8 Ligações peptídicas internas adjacentes a aa aromáticos Proteínas e Polipéptidos Oligopéptidos Pró-elastase Elastase Tripsina 8 Ligações peptídicas internas adjacentes a aa alifáticos Proteínas e Polipéptidos Oligopéptidos Pró-carboxipeptidase A Carboxipeptidade A Tripsina8 Ligações peptídicas C-ter- minais adjacentes a aa aromáticos e alifáticos Proteínas e Polipéptidos Oligopéptidos Dipéptidos Tripéptidos Pró-carboxipeptidase B Carboxipeptidade B Tripsina8 Ligações peptídicas C-ter- miinais adjacentes a arg e lis Proteínas e Polipéptidos Aminoácidos Dipéptidos Tripéptidos Suco Entérico Enterocinase Ligações peptídicas Tripsinogénio Tripsina Aminopeptidases 8 Ligações peptídicas terminais de aa com o grupo amino livre Polipéptidos Aminoácidos Oligopéptidos Dipeptidases 8 Dipéptidos Aminoácidos

56 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Proteínas Pepsina Polipéptidos Quimotripsina Tripsina Elastase Carboxipeptidases A, B OligopéptidosTripéptidos Dipéptidos Aminoácidos TripeptidasesDipeptidases Aminopeptidases Tripéptidos Dipéptidos Aminoácidos TripeptidasesDipeptidases AminoácidosDipéptidos Enterócito Borda em Escova Lúmen Digestão Enzimática das Proteínas

57 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão de Proteínas

58 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão de Proteínas

59 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Absorção de Proteínas ID Absorção Pinocitose (IgA)

60 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Principais Esterases Secreção Enzimas ActivadorpH Especificidade SubstratoProdutos formados Saliva Lipase gástrica Ligações éster Gordura do leite Ácidos gordos Glicerol Suco Gástrico Lipase salivar “““ Suco Pancreático Lipase pancreática Colipase Ligações éster 8 Triglicéridos Gorduras neutras Monoglicéridos Diglicéridos Ácidos gordos Glicerol Colesterol-esterase 8 Ligações éster Ésteres de colesterol Ácidos gordos Colesterol Fosfolipase 7,5 Ligações éster Fosfolípidos Ácidos gordos Ésteres fosfatídicos Suco Entérico Lipase intestinal 7,5 Gorduras Ácidos gordos Glicerol Bílis ? Ac. Biliares Gorduras Prod emulsionados

61 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão Enzimática dos Lípidos Fosfolípidos Triglicéridos Ésteres de colesterol Ácidos biliares Fosfolipase Lipase/colipase Colesterol esterase ÉsteresÁcidos gordosMonoglicéridos Diglicéridos Glicerol Ácidos gordos Colesterol fosfatídicos Ácidos biliares Micelas Ácidos biliares Ésteres fosfatídicos Ácidos gordos Glicerol Colesterol Lúmen Borda em escova Enterócito

62 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings EMULSIFICAÇÃO DAS GORDURAS Tem lugar em duas fases Emulsificação Digestão.

63 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão de Gorduras Levada a cabo pelos sais dos ácidos biliares, que actuam como detergentes. Os ácidos biliares reduzem tb o pH e impedem que os ácidos gordos se esterifiquem nas células epiteliais.

64 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão de Gorduras Emulsificação e digestão das gorduras Emulsificação e digestão das gorduras

65 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Digestão Enzimática dos Lípidos Absorção Digestão membranosa A lipase corta as ligações ésteres dos lípidos originando monoglicéridos (MG) e ácidos gordos (AG). Os AG, MG e ácidos biliares formam agregados carregados negativamente (micelas) que penetram nos espaços entre as microvilosidades. Desta forma os AG e MG são absorvidos rapidamente para a corrente linfática (os ácidos biliares são absorvidos no íleo)

66 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Absorção de Gorduras

67 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Produtos Finais da Digestão Produtos finais da digestão são absorvidos pelas células que revestem o ID –Carbohidratos: monossacáridos –Proteínas: aminoácidos, cadeias de 2 ou 3 aa –Gorduras: ác. gordos e glicerol, monoglicéridos. –Vitaminas, minerais, água e compostos de características lipídicas como o colesterol que não são degradados antes de serem absorvidos

68 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Absorção Nutrientes hidrosolúveis e AG pequenos libertados directamente na corrente sanguínea AG maiores, vitaminas lipossolúveis, e compostos lípidicos como o colesterol não são solúveis em água –Triglicéridos reconstituidos na parede intestinal –Formam agregados (quilomicra) e são libertados no sistema linfático

69 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings Úlceras Pensa-se serem causadas por um nível exagerado de pepsina ou ácido ou pouco muco na mucosa estomacal Um procariota, Helicobacter pylori, provoca também úlceras Ligam-se à mucosa do estômago e neutralizam os ácidos. Isto conduz a uma perda de muco protector e lesões na mucosa gástrica Linfócitos vêm combater a infecção e produzem uma inflamação chamada gastrite Cerca de 50% das pessoas estão infectadas com H. pylori. A parede do estômago pode ser degradada até ter um buraco que pode originar infecção e hemorragia interna. Pode também degenerar em vários tipos de cancro estomacal. A 1ª secção do ID também pode apresentar úlceras


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