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Capítulo 2
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Flambagem Primária
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Flambagem Primária
4
Flambagem Secundária
5
Flambagem Secundária
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O Método do Equilíbrio Neutro
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A Coluna Simplesmente Apoiada - Hipóteses
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A Coluna Simplesmente Apoiada
z, w P x P L P w My x
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Coluna Simplesmente Apoiada - Solução
w My x
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O Comportamento da Coluna de Euler
dmax Equilíbrio Estável Equilíbrio Instável Equilíbrio Neutro
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Coluna Bi-Engastada P M0 w x L z , w -EIw”
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Coluna Bi-Engastada - Solução
P M0 w x -EIw”
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Coluna Equivalente de Euler
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Coluna em Balanço L P x z, w d 2L Coluna Equivalente de Euler Pd
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Coluna em Balanço - Solução
w P Pd EIw” x -EIw”
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Coluna com Restrições Elásticas
q M P M / L z, w kq L x M = kqq
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Coluna com Restrições Elásticas - Solução
P M / L w x -EIw”
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Restrição Elástica – Casos Particulares
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Coluna em Pórtico P L x z, w EI q M
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Comprimento Efetivo
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Coeficientes de Fixação
Restrições de Rotação nas Extremidades: Numa Extremidade Iguais, em Ambas as Extremidades
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Coeficientes de Fixação
Restrições de Rotação Distintas nas Extremidades
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Coluna Carregada Excentricamente
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Coluna Carregada Excentricamente
Curva Carga-Deflexão para Coluna Carregada Excentricamente
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Coluna com Forma Imperfeita
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Coluna com Forma Imperfeita
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Coluna com Forma Imperfeita
P/PE A1 A2 A3 0,0 0,4 0,8 0,9 0,95 1,0 0,667 4,00 9,50 20,0 0,111 0,25 0,29 0,33 0,047 0,08 0,11 0,12 0,13
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Curva Carga-Deslocamento (Teoria Linear)
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Forma Imperfeita – Teoria Não-Linear
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Colunas Imperfeitas - Observações
1) A posição reta é a única configuração de equilíbrio possível para colunas com imperfeições tendendo a zero, até que P = PE ; 2) Em P = PE as deflexões, para a coluna com imperfeições tendendo a zero, crescem rapidamente até que as fibras do lado côncavo excedem o limite de proporcionalidade; 3) Colunas com imperfeições usuais (relativamente pequenas) não fletem apreciavel-mente até que P se aproxime de PE. As deflexões crescem rapidamente à medida que P se aproxima de PE , seguindo de perto a curva para colunas com imperfeições tendendo a zero; 4) As deformações que crescem rapidamente logo atingem a tensão de escoamento e a coluna prática (pequenas imperfeições) entra em colapso quando P PE ; 5) As deflexões no colapso são pequenas o suficiente para permitir o uso da teoria linear, na qual a curvatura é aproximada por d2w/dx2 ; 6) Colunas de manufatura pobre, com imperfeições sensíveis, entram em colapso sob cargas sensivelmente menores do que a de Euler.
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Colunas Imperfeitas - Conclusões
A coincidência física de que a capacidade última de absorção de carga de uma coluna com pequenas imperfeições, como aquelas manufaturadas para uso aeronáutico, pode ser prevista pela teoria linear para a coluna perfeita é afortunada. Significa que colunas que falham numa tensão média no regime elástico podem ser projetadas através da fórmula simples de Euler, não sendo necessária uma análise não-linear relativamente complicada. Um critério alternativo de estabilidade que pode ser enunciado como “a carga crítica é aquela sob a qual as deformações de um sistema levemente imperfeito tendem a infinito”. Desta forma, a carga crítica pode ser obtida através da análise linear de um sistema com qualquer tipo de imperfeição (deformação inicial, cargas excêntricas ou cargas laterais). Em placas e cascas a carga de colapso pode ser sensivelmente diferente daquela prevista pela análise da condição de equilíbrio neutro sob pequenas deformações.
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Flambagem Inelástica de Colunas
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Comportamento Mecânico de Materiais
Aço Doce Material Aeronáutico Típico
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Curva Tensão-Deformação (Ligas Clad)
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Propriedades dos Materiais - Definições
Fp Fy Fu e e ruptura 0,002 0,0001
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Módulos de Elasticidade
f 1 E Es Et
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Razão de Poisson D b/2 b f f L D L
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Idealização de Material Aeronáutico Típico
Fpr eP f eE e
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Representação por Funções de Três Parâmetros
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Representação de Ramberg-Osgood
F0.85 E F0.7 f e 0.7E 0.85E
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Teoria do Módulo Tangente
O devido cuidado deve ser tomado nos casos em que o comprimento efetivo depender do módulo: Et deve ser utilizado ao invés de E.
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Módulo Tangente: Uso de Ramberg-Osgood
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Uso do Modelo de Ramberg-Osgood
Função de
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Flambagem Inelástica – Formulas Empíricas
Fórmula da Reta Parábola de Johnson
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Exemplo 1
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Exemplo 1 Cálculo de Ix: Considere inicialmente considerada um retângulo de dimensão 2,5” x 2,75” e subtraia as contribuições das porções (1) e (2): (no cálculo acima foram desprezados os momentos de inércia dos triângulos em torno de seus eixos centroidais)
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Exemplo 1 Cálculo de Iy: Para falha em torno do eixo
Portanto, a falha é crítica para flexão em torno do eixo y, com L’/r = 41.
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Exemplo 1 Caso 1: Fc=50,5 ksi, donde P = 220 kips Caso 2:
sujeitando este membro a uma temperatura de 600o F durante ½ hora reduz a sua resistência de 220 kips à 26,7 kips, o que significa que a liga de alumínio é um material muito pobre para suportar cargas sob tais temperaturas, uma vez que a redução em resistência é muito grande.
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