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ESTUDANTE VOLUNTÁRIO Sensibilização.

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Apresentação em tema: "ESTUDANTE VOLUNTÁRIO Sensibilização."— Transcrição da apresentação:

1 ESTUDANTE VOLUNTÁRIO Sensibilização

2 O que é o Viva

3 1992 DESCOBERTA 3º SETOR 2003 ANO INTERNACIONAL DO VOLUNTÁRIO 1996 VALORES HUMANOS VIVENDO 1997 FUNDAÇÃO BRINCAR LER 1998 PALHAÇOS, ARTISTAS, CONTADORES DE HISTÓRIAS E ABRINQ 2000 ANO INTERNACIONAL DA CULTURA DA PAZ 2001 ANO INTERNACIONAL DO VOLUNTÁRIO

4 Paz e Promoção da Saúde Cultura de Paz, Saúde e Não Violência
Respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa Praticar a não-violência ativa Cultivar a generosidade Escutar para compreender Reinventar a solidariedade Preservar o planeta

5 Desde 1997 2001 2003

6 Balanço Social Projetos de Captação de Recursos Lei Rouanet
ProAC. O que é o Programa de Ação Cultural OSCIP Uma pequena atitude inicia uma GRANDE transformação. Doe R$20,00 e ajude o Viva a transformar as vidas das crianças atendidas nos hospitais... Balanço Social

7 Onde estamos • São Paulo (Capital, Santo André, Guarulhos, Osasco, Santos, São José do Rio Preto, Limeira, Indaiatuba, Mogi Guaçú, Marília e Ribeirão Preto) • Recife • Salvador • Porto Alegre • Fortaleza • Rio de Janeiro • Curitiba • Brasília • Itajubá

8 Missão • A ASSOCIAÇÃO VIVA E DEIXE VIVER é uma OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. Fomentar a Educação e Cultura na Saúde através da leitura e do brincar, visando transformar a internação hospitalar de crianças e adolescentes em um momento mais alegre, agradável e terapêutico, contribuindo positivamente para o bem estar de seus familiares e equipe multidisciplinar.

9 Nosso Contato A criança e o adolescente • Imaginação

10 HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR A criança como paciente
Doença Sem Voz Ativa Situação Social

11 Missão •Para realizar seu objetivo, a Associação Viva e Deixe Viver recebe como doação de seus voluntários: Pelo menos duas horas semanais em um hospital de nossa rede. Se compromete em atualizar-se na programação de cursos e oficinas gratuitos, pelo menos 4 vezes por ano. Procurar o apoio caso necessário de nossa equipe da célula de Desenvolvimento Humano.

12 Ensino Continuado • Oficinas

13 Ensino Continuado • Oficinas

14 Ensino Continuado

15 Causa •Contribuir para a humanização da saúde e casas de apoio a pacientes crônicos. Fortalecer valores e princípios essenciais do ser humano: amor, responsabilidade, organização, transparência, respeito, paz, cooperação e união.

16 Visão • Desenvolver e educar continuamente cidadãos para o cumprimento do trabalho voluntário na área da saúde, de maneira consciente, comprometida e constante. • Mensurar as atividades exercidas junto aos nossos públicos: Criança, Adolescente, Famílias e Profissionais da Saúde

17 Princípios • Atuamos com ética.
Trabalhamos em equipes integradas e com respeito à individualidade. Não discriminamos raça, cor, credo, religião, partidos políticos, orientação sexual e  poder aquisitivo. Não permitimos a utilização institucional político-partidária da nossa Associação. Acreditamos e incentivamos a capacitação constante de cada indivíduo.

18 Por que Leitura?

19 Sou amigo. Livro é o fio condutor. Respeitar o desejo.

20 o texto deseja transmitir.
Ler sozinho. Prestar atenção no que o texto deseja transmitir. Seleção da Leitura.

21 Começar a Ler Sinapse/FSP
Os números das letras Distrib. população vs. Distrib. de livros Média de livros lidos no ano Fontes: CBL, IBL, BNDES, MEC e Inaf

22 Ler na sociedade atual Globalização

23 Começar a Ler Sinapse/FSP
Os números das letras Na população brasileira, de 15 a 64 anos: 8% 37% 30% 25% Fontes: CBL, IBL, BNDES, MEC e Inaf

24 Socialização cultural
O que importa é o que se aprende Domínio da linguagem Acesso ao imaginário Socialização cultural

25 Os livros abrem possibilidades Ampliar a experiência do seu mundo

26 Valorizar o comunitário Comunicação reflexiva Expandir conhecimento
Ler com outros Compartilhar/doar Valorizar o comunitário Comunicação reflexiva Expandir conhecimento

27 Por que Brincar? Educativo e Cultural IPA Brasil® Desde 1997
• Brinquedoteca em Hospitais Pediátricos. Lei nº11.104/2005 IPA Brasil® Desde 1997

28 Auto-Seleção • Para quem quero doar? • O que quero doar?
• Quanto tempo posso doar? • É este meu momento pessoal para doar?

29 Processo de Seleção ETAPAS OBRIGATÓRIAS 1. Sensibilização
2. Fundamentos Filosóficos do Voluntariado Palestra Tempo Rei – gerenciamento do tempo e Questionário 3. Palestra Tempo Rei – gerenciamento do tempo e Questionário 4. Ambientação Hospitalar: Descobrindo o Hospital 5. A Arte de Contar Histórias 6. Sarau 7. O processo de morrer e a morte 8. Vivência Terapêutica 9. Vivendo Positivamente 10.Treinamento 11. Acompanhamento do Treinamento

30 Responsabilidade Pessoal INVESTIMENTO RESULTADO FUTURO CONSCIÊNCIA
CONSTÂNCIA COMPROMETIMENTO RESULTADO FUTURO TRANSFORMAÇÃO DOS RELACIONAMENTOS

31 Abertura para capital estrangeiro
VOLUNTÁRIO Liberdade Cultural = Combate à pobreza Qualidade de Vida = Conforto e Felicidade IDH Brasil 71% são classe CDE Meios de Comunicação Abertura para capital estrangeiro Missão – Visão – Valores Balanço Social +320 mil ONG’s 8 Metas do milênio

32 Ambientes no Hospital Individual Leito
• Enfermaria • Pronto-Socorro • UTI • Isolamento • Hemodiálise • Psiquiatria • Casas de apoio...

33 Grade Hospitalar

34 Relacionamento com Hospitais
• "Com os contadores fica mais fácil para o pessoal da nutrição, e a criança por estar mais feliz, mais relaxada e até por dicas e incentivos que os contadores dão, acaba tomando aquele suco que ela não queria tomar, comendo aquela comida que não queria comer ou até mesmo fala pro contador de história: ah, mais eu queria batata frita! Ah, mais eu queria um outro alimento! Desta forma, o profissional fica sabendo do desejo da criança e vê a possibilidade realizá-lo” (nutricionista) • Os Contadores chegam de maneira tranqüila e não percebemos insegurança porque eles se preocupam em falar com a enfermagem. Eles são muito bem treinados e preocupados. Não sentimos nenhuma dificuldade e se adaptam facilmente a rotina o Hospital. (enfermeira) PESQUISA QUALITATIVA HOSPITAIS Fonte: Instituto IDEAFIX 2006 Direção Geral: Suzel Figueiredo

35 Atividade lúdica melhora condição de criança doente
Pesquisa realizada em 2006 com crianças em tratamento com câncer, na pediatria do Hospital Santa Casa, pela psicóloga Cláudia Mussa da PUCSP. 66% das crianças melhoraram o humor e o estado emocional. 46% de melhora na interação com médicos, acompanhantes e outras crianças. 60% dos pacientes que estavam apáticos começaram a brincar e andar pelos corredores. SAÚDE/PSICOLOGIA JORNAL FOLHA DE S. PAULO Caic de Souza Morais ouve história contada por voluntário

36 Diário do Contador

37 de hospital mas admiro a causa
Quem não conta Faz história Tenho medo de hospital mas admiro a causa

38 CÉLULAS DE TRABALHO Programas: Curso de Formação/Cabeça de Chaves Estudante Voluntário Estagiário Pesquisa e TCC

39 Fazendo a ação acontecer CÉLULAS DE TRABALHO

40 Administração Descrever célula: Atribuições:

41 Marketing Descrever célula: Atribuições: Comitê Eventos

42 Integração Descrever célula: Atribuições:

43 Desenvolvimento Humano Descrever célula: Atribuições:

44 Fazendo a ação acontecer CÉLULAS DE TRABALHO

45 Fazendo a ação acontecer CÉLULAS DE TRABALHO

46 Seleção Lei do Voluntário Lei nº 9.608/1998
• Quem faz a seleção dos contadores? • Como é feita a seleção? Lei do Voluntário Lei nº 9.608/1998

47 Responsabilidade Pessoal Atuação no hospital:
1 vez por semana no período de 2 horas (Sede) + Tempo de locomoção Participação nas oficinas Fornativas/voluntário

48 Não ficamos tristes com desistências, mas sim, com ausências.

49 Separar/Viva e Academicas
Pesquisas Separar/Viva e Academicas • UNICAMP: “Avaliação, através da técnica de análise de desenho, da atividade dos “Contadores de Histórias” para crianças e adolescentes hospitalizados” • INDICATOR: “Humanização Hospitalar sob o olhar dos profissionais e usuários de serviços” Instituto INDICATOR • IPSOS MARPLAN: Perfil do voluntário do Viva • INSTITUTO DE PSIQUIATRIA: “O Brincar como atividade Terapêutica nos Tratamentos Psiquiátricos de Crianças e Adolescentes”

50 Campanha/Atualizar • Impressa • Eletrônica

51 Literatura/Premios

52 Local: Auditório da Telefônica Rua: Martiniano de Carvalho, 851
Próxima Etapa Palestra Calendário: Dia: 20/03/2010 Horário: 9:00 às 12:00 Local: Auditório da Telefônica Rua: Martiniano de Carvalho, 851

53 que a gente conseguir YARA GROTERA, 1998
Levar o sorriso de hoje por mais “hojes” que a gente conseguir YARA GROTERA, 1998


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