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CONFERÊNCIA ANUAL AIP/AJEco - QUE FUTURO PARA A INDÚSTRIA PORTUGUESA - IBEROMOLDES Henrique Neto.

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1 CONFERÊNCIA ANUAL AIP/AJEco - QUE FUTURO PARA A INDÚSTRIA PORTUGUESA - IBEROMOLDES Henrique Neto

2 15 Dezembro 2005Conferência Anual AIP/AJEco IBEROMOLDES NÃO SERÁ POSSÍVEL RESOLVER OS PROBLEMAS DA ECONOMIA PORTUGUESA, SEM UMA APOSTA FORTE NO COMÉRCIO EXTERNO. MAS TAMBÉM NÃO SERÁ POSSÍVEL MELHORAR SUBSTANCIALMENTE AS EXPORTAÇÕES PORTUGUESAS COM UM TERÇO DA POPULAÇÃO A VIVER NA IGNORÂNCIA E NA MARGINALIDADE E COM A MAIORIA DOS GRUPOS ECONÓMICOS A FUGIR DA CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL

3 15 Dezembro 2005Conferência Anual AIP/AJEco IBEROMOLDES A concentração da actividade da maioria dos grupos económicos no mercado interno têm causas de racionalidade económica: Enormes oportunidades criadas pelas privatizações Arrastamento e falta de transparência do processo das privatizações Opacidade nas relações do Estado e os grupos económicos Elevada rentabilidade obtida nos sectores financeiros, distribuição, imobiliário e obras públicas

4 15 Dezembro 2005Conferência Anual AIP/AJEco CARTA MAGNA DA COMPETITIVIDADE RELATÓRIO SOBRE A COMPETITIVIDADE VISÃO ESTRATÉGICA Fazer de Portugal, nos próximos dez anos, um dos dez países mais desenvolvidos e atractivos da União Europeia O futuro de Portugal depende da capacidade de conjugar, a diversos níveis, os desafios e vantagens decorrentes da sua participação na EU com as oportunidades que podem resultar do desenvolvimento das suas relações extra comunitárias, em particular com os EUA e com os países da CPLP. O novo modelo económico (no contexto da União Europeia e da Globalização) deve ter um enquadramento mais flexível e privilegiar o desenvolvimento e modernização dos sectores produtores de bens transaccionáveis, (produtos e serviços susceptíveis de concorrência nos mercados interno e externo) desejáveis nos mercados externos em virtude das suas características de inovação, tecnologia e valor. O factor humano qualificado, culto e motivado; a produção científica e tecnológica organizada e o acesso rápido, fácil e barato ao mundo através das telecomunicações, de sistemas de informação e transportes, são os recursos essenciais. A criação de vantagens competitivas nos mercados europeus tradicionais e a diversificação das relações comerciais e de investimento impõem relações mais intensas da economia e do sistema científico e tecnológico com mercados e parceiros exigentes. Em suma, um forte empenho da sociedade portuguesa na economia do conhecimento, baseado num crescimento sustentado, na qualidade e na inovação e orientado para aumentos significativos da produção de bens e serviços transaccionáveis.

5 15 Dezembro 2005Conferência Anual AIP/AJEco IBEROMOLDES Via A Cooperação das empresas com os centros de I&D nacionais no desenvolvimento e industrialização de produtos inovadores, destinados aos mercados internacionais. Via B Cooperação das empresas nacionais com o investimento directo estrangeiro (IDE) no desenvolvimento dos seus produtos, mas também no fornecimento de componentes, sistemas e serviços, reduzindo a necessidade de capitais fixos e aumentado a flexibilidade produtiva e comercial dos investimentos. Via C Cooperação do Estado e empresas nacionais e internacionais, na dinamização, investigação e industrialização de grandes projectos de interesse europeu. AS VIAS DO DESENVOLVIMENTO

6 15 Dezembro 2005Conferência Anual AIP/AJEco IBEROMOLDES EMPRESAS INTEGRADORAS DE NOVOS PRODUTOS E SERVIÇOS SECTORES TRADICIONAIS DIVERSIFICAÇÃO INOVAÇÃO PARCERIAS PUBLICO PRIVADO INVESTIMENTO DIRECTO ESTRANGEIRO

7 15 Dezembro 2005Conferência Anual AIP/AJEco IBEROMOLDES Tecnologia avançada Concertação Estratégica Estado / Empresas Século XXI Tecnologia disponívelEmpresas e UniversidadesSéculo XIX Atraso TecnológicoIndivíduoSéculo XVI EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA CENTROS DE DECISÃO PERÍODOS FASES DA INOVAÇÃO

8 15 Dezembro 2005Conferência Anual AIP/AJEco UMA HISTÓRIA EXEMPLAR Um cidadão francês, ou sueco, que queira comprar um bom fato, de que precisa com alguma urgência, dirige-se a uma cadeia de lojas chamada "Taylor" onde o espera uma máquina em que as formas e as dimensões exactas do seu corpo são registadas tridimensionalmente. No monitor da máquina o cliente vê depois simular diferentes modelos de fatos e diversos tipos de fazendas, até se decidir sobre o que pretende. Minutos mais tarde, a informação assim registada na referida máquina, chega por via digital à fábrica de confecção localizada no Vale do Ave e pouco depois uma outra máquina pode cortar o tecido escolhido pelo cliente, com um rigor inimaginável para qualquer alfaiate humano. Segue-se a confecção propriamente dita e ao fim do dia o fato está pronto para ser enviado por uma das várias empresas de entregas rápidas que operam no mercado e o cliente recebe o fato no dia seguinte. Da próxima vez que o mesmo cliente necessitar de um outro fato, já não precisará de sair de casa. Bastará telefonar, ou escolher o que pretende no terminal do seu computador. IBEROMOLDES

9 15 Dezembro 2005Conferência Anual AIP/AJEco IBEROMOLDES EuroFreightTrain


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