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DICIPLINA DE METODOLOGIA PESQUISA PROFESSORA ANGELICA ROCHA DE FREITAS

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Apresentação em tema: "DICIPLINA DE METODOLOGIA PESQUISA PROFESSORA ANGELICA ROCHA DE FREITAS"— Transcrição da apresentação:

1 DICIPLINA DE METODOLOGIA PESQUISA PROFESSORA ANGELICA ROCHA DE FREITAS
LEITURA DICIPLINA DE METODOLOGIA PESQUISA PROFESSORA ANGELICA ROCHA DE FREITAS

2 LER Ler = conhecer, interpretar, decifrar obtenção de conhecimento, aprofundamento do saber em determinado campo cultural ou científico Ler = eleger, escolher, “distinguir os elementos mais importantes daqueles que não o são e, depois, optar pelos mais representativos e mais sugestivos”. É preciso saber ler = leitura é válida somente quando assimilada

3 IMPORTÂNCIA DA LEITURA
- Obtenção de informações já existentes, poupando o trabalho da pesquisa de campo ou experimental ampliação de conhecimentos, obtenção de informações básicas ou específicas - Dois objetivos fundamentais = meio eficaz para aprofundamento dos estudos e aquisição de cultura geral ---- necessita seleção para a leitura - Destino = busca, assimilação, retenção, crítica, comparação, verificação e a integração dos conhecimentos

4 ESPÉCIES DE LEITURA De entretenimento ou distração: via apenas ao divertimento, passatempo, lazer, sem maiores preocupações com o aspecto do saber. Talvez tenha um mérito: o de despertar, no leitor, o interesse e em conseqüência a formação do hábito da leitura. Neste item estão incluídos alguns tipos de periódicos e de obras literárias.

5 ESPÉCIES DE CULTURA De cultura geral ou informativa: tem como objetivo, tomar conhecimento, de modo geral, do que ocorre no mundo, mas sem grande profundidade. Engloba trabalhos de divulgação, ou seja, livros, revistas e jornais. As notícias de jornais atualizados, nacionais ou estrangeiros, são, muitas vezes, fontes de importantes informações, pois situam uma época.

6 ESPÉCIES DE LEITURA De aproveitamento ou informativa: sua finalidade é aprender algo novo ou aprofundar conhecimentos anteriores. Exige do leitor atenção e concentração. Essa espécie de leitura deve ser efetuada em livros e revistas especializados.

7 LEITURA A leitura implica quatro operações:
Reconhecer: entender o significado dos símbolos gráficos utilizados no texto. Organizar: entrosar o significado das palavras na frase, nos parágrafos, nos capítulos, etc. Elaborar: estabelecer significados adicionais em torno do significado imediato e original dos símbolos gráficos utilizados no texto. Valorar: cotejar os dados da leitura com os meios ideais, conceitos e sentimentos, a fim de aceitar ou refutar as afirmações ou supostas verdades.

8 O QUE SE DEVE LER - Indicação de obras mais adequadas ou mais importantes - Seleção ---- material confiável - Orientação do professor ---- após habilidade de seleção será mais fácil e natural - Escolher o livro ou artigo pelo título, autor e edição e, de preferência, a melhor edição crítica existente ou as bem-conceituadas - A leitura deve se feita em obras originais, na língua do autor ou traduções

9 O QUE SE DEVE LER Identificação
a) o título: pois ele estabelece o assunto e, às vezes, a intenção do autor. b) a data da publicação: para certificar-se de sua atualização ou aceitação (pelo número de edições), a não ser que seja uma obra considerada clássica. c) a ficha catalográfica: a fim de verificar as credenciais ou qualificações do autor. d) a “orelha”: onde, geralmente, se encontra uma apreciação da obra. e) o índice ou o sumário: para se ter uma idéia da divisão e tópicos abordados. f) a introdução ou prefácio: procurando encontrar indícios da metodologia e objetivos do autor. g) a bibliografia: final e as citações de rodapé, tendo em vista as obras consultadas.

10 obras básicas obras especializadas que tratem de assuntos mais amplos
O QUE SE DEVE LER - livros: úteis para leituras ou para consultas – seleção prévia - dois tipos de obras: as que podem ajudar nos estudos, e as que oferecem subsídios para a elaboração de trabalhos científicos obras básicas obras especializadas que tratem de assuntos mais amplos

11 COMO SE DEVE LER Lê com objetivo determinado;
Lê unidades de pensamento; Tem vários padrões de velocidade; Avalia o que lê; Possui bom vocabulário; Tem habilidade para conhecer o valor do livro; Sabe quando deve ler um livro até o fim, quando interromper a leitura definitiva ou periodicamente;

12 COMO SE DEVE LER Discute o que lê, frequentemente com os colegas;
Adquire livro com frequência e cuida de ter sua biblioteca particular; Lê vários assuntos; Lê muito e gosta de ler; O bom leitor é aquele que não só é bom na hora da leitura (...) é constantemente bom leitor. Não só lê, mas sabe ler.

13 COMO SE DEVE LER Leitura proveitosa
Atenção: aplicação cuidadosa da mente ou espírito em determinado objeto, para haver entendimento, assimilação e apreensão dos conteúdos básicos encontrados no texto. Intenção: interesse ou propósito de conseguir algum proveito intelectual através da leitura. Reflexão: consideração e ponderação sobre o que se lê, observando todos os ângulos, tentando descobrir novos pontos de vista, novas perspectivas e relações. Favorece a assimilação de idéias alheias, o esclarecimento e o aperfeiçoamento das próprias, além de ajudar a aprofundar conhecimentos.

14 COMO SE DEVE LER Espírito crítico: avaliação de um texto. Implica julgamento, comparação, aprovação ou não, aceitação ou refutamento das colocações e pontos de vista. Permite perceber onde está o bom ou o verdadeiro, o fraco, o medío­cre ou o falso. Ler com espírito crítico significa ler com reflexão, não admitindo idéias sem analisar, ponderar; nem proposições sem discutir; nem raciocínio sem examinar. É emitir juízo de valor. Análise: divisão do tema no maior número de partes possível, determi­nação das relações entre elas e entender sua organização. As capacidades que requer a análise estão situadas em um nível mais alto que as necessárias para compre­ensão e aplicação.

15 COMO SE DEVE LER Síntese: reconstituição das partes decompostas pela análise e resumo dos aspectos essenciais, deixando de lado o secundário e o acessório, mas dentro de uma seqüência lógica de pensamento. Velocidade: certo grau de velocidade, mas com eficiência, faz-se necessá­rio. Os estudantes, os responsáveis pelos trabalhos científicos devem con­sultar e ler quantidades razoáveis de obras e documentos. Em razão da ex­plosão bibliográfica especializada é necessário que se leia com certa velo­cidade, para se tomar conhecimento das novas teorias, idéias, colocações, etc. Deve-se ler rápido, mas de modo a entender o que se lê, visando ao bom aproveitamento.

16 COMO SE DEVE LER Regras elementares para a leitura:
1. Jamais realizar uma leitura de estudo sem um propósito definido. 2. Reconhecer sempre que cada assunto, cada gênero literário requer uma velocidade própria de leitura. 3. Entender o que se lê. 4. Avaliar o que se lê. 5. Discutir o que se lê. 6. Aplicar o que se lê.

17 DEFEITOS A SEREM EVITADOS
a) Dispersão do espírito: falta de concentração, deixando a imaginação di­vagar de um lado para outro. A formação intelectual consiste, em grande parte, na disciplina da mente. b) Inconstância: o trabalho intelectual, sem uma devida perseverança, não atinge o objetivo, não chega a nada concreto. c) Passividade: a leitura passiva, sem trabalho da mente, sem raciocínio, reflexão, discussão, impede o verdadeiro progresso intelectual.

18 DEFEITOS A SEREM EVITADOS
d) Excessivo espírito crítico: preocupação exagerada em censurar, criticar, refutar ou contradizer prejudica o raciocínio lógico. e) Preguiça: em procurar esclarecimentos de coisas desconhecidas contidas no texto. Sem a compreensão da terminologia específica, nem sempre se pode entender o texto. f) Deslealdade: distorção do pensamento do autor. Quando há má fé ou se falsificam as idéias contidas no texto, compromete-se o caráter científico de qualquer obra. A investigação ou a apreciação deixa de ser uma verdade científica.

19 TIPOS DE LEITURAS Scanning: procura de um certo tópico da obra, utilizando o índice ou a leitura de algumas linhas, parágrafos, visando encontrar frases ou palavras-chave. Skimming: captação da tendência geral, sem entrar em minúcias, valendo-se de títulos, subtítulos, ilustrações (se houver). Leitura dos parágrafos, tentando encontrar a metodologia e a essência do trabalho.

20 TIPOS DE LEITURAS Do significado: visão ampla do conteúdo, principalmente do que interessa, deixando de lado aspectos secundários, lendo tudo de uma vez, sem voltar atrás. De estudo: absorção mais completa do conteúdo e de todos os significados, devendo ler, reler, utilizar o dicionário e fazer resumos. Crítica: estudo e formação de ponto de vista sobre o texto, comparando as declarações do autor com conhecimentos anteriores. Avaliação dos dados quanto à solidez da argumentação, a fidedignidade e atualização. Se não são corretos e completos

21 TIPOS DE LEITURA De Erudição: voltada para o entendimento. Subdivide-se em: a) Leitura-trabalho: visando ao conhecimento científico do texto. Leitura len­ta, com anotações e resumos. b) Leitura-crítica: análise do conteúdo, fazendo juízo de valor. Abrange leitura, resumo e classificação ordenada do conteúdo. c) Leitura-descanso: ou de prazer, que pode ser um exercício proveitoso, desde que seja adotado um bom método.

22 TIPOS DE LEITURA Outras Classificações
Leitura informativa: ou coleta de informações. Deve-se ler tendo em vista um objetivo determinado. A leitura informativa abrange quatro fases: a) De Reconhecimento ou Pré-Leitura: permite ao leitor verificar a existência ou não das informações que necessita, dando, ao mesmo tempo, uma visão global do assunto. b) Seletiva: seleção das informações de interesse, após a localização das mesmas. A seleção deve ser feita tendo em vista as proposições do trabalho, ou seja, os problemas, as hipóteses, os objetivos etc.

23 TIPOS DE LEITURA c) Crítica ou Reflexiva: implica estudo, reflexão, entendimento dos significados. Exige esforço reflexivo realizado através das operações de análise, comparação, diferenciação, síntese e julgamento. d) Interpretativa: significa entender a intenção do autor. Abrange três aspectos: - saber o que o autor realmente afirma; - correlacionar as afirmações do autor com os problemas para os quais se procura a solução; - julgar o material coletado em relação ao critério de verdade e cuidar para que todas as afirmações sejam comprovadas. Concluída a análise e o julgamento, passa-se ao processo de síntese.

24 FASES DA LEITURA INFORMATIVA
A leitura informativa engloba as seguintes fases: a) De Reconhecimento ou Prévia: leitura rápida, cuja finalidade é procurar um assunto de interesse ou verificar a existência de determinadas informações. b) Exploratória ou Pré-Leitura: leitura de sondagem, tendo em vista localizar as informações, uma vez que já se tem conhecimento de sua existência. c) Seletiva: leitura que visa à seleção das informações mais importantes relacionadas com o problema em questão.

25 FASES DA LEITURA INFORMATIVA
d) Reflexiva: mais profunda do que as outras, refere- se ao reconhecimento e à avaliação das informações, das intenções e dos propósitos do autor. e) Crítica: avalia as informações do autor. Implica saber escolher, diferenciar as idéias principais das secundárias e hierarquizá-las pela ordem de im­ portância, procurando obter não só uma visão sincrética e global do texto como também, e principalmente, a intenção do autor. f) Interpretativa: leitura com o intuito de verificar os fundamentos da verdade enfocados pelo autor.


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