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COMUNICAÇÃO INTEGRADA NA SAÚDE

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Apresentação em tema: "COMUNICAÇÃO INTEGRADA NA SAÚDE"— Transcrição da apresentação:

1 COMUNICAÇÃO INTEGRADA NA SAÚDE
Aula 4 – Planejamento de Comunicação

2 Assunto 1 – A importância do planejamento em comunicação
Conteúdo Programático desta aula Assunto 1 – A importância do planejamento em comunicação

3 Assunto 2 – As características de um planejador
Conteúdo Programático desta aula Assunto 2 – As características de um planejador

4 Assunto 3 – Dicas de apresentação de um plano
Conteúdo Programático desta aula Assunto 3 – Dicas de apresentação de um plano

5 Assunto 4 – O porque de os planos não funcionarem
Conteúdo Programático desta aula Assunto 4 – O porque de os planos não funcionarem

6 Assunto 1 - A importância do planejamento em comunicação
A imagem de uma empresa é tudo. Veja, por exemplo, o mercado de ações: uma informação equivocada pode gerar prejuízos altíssimos e uma boa notícia, amplamente divulgada, pode fazer as ações subirem e lucros serem gerados para todos. Então, como já sabemos, informação é poder.

7 O planejamento é parte da vida de todos nós
O planejamento é parte da vida de todos nós. Para estudar esta aula de hoje você teve ter feito algum tipo de plano, provavelmente deve ter deixado de fazer algo para se dedicar a esta leitura. Não foi por acaso que você encontrou este texto: houve um planejamento.

8 Quando nos levantamos, pela manhã, pensamos no que vamos fazer naquele dia. Se vamos de ônibus ou de carro, a agenda de compromissos, o que teremos de levar para o trabalho. O mesmo ocorre com o futuro: traçamos metas, buscamos alguns objetivos! Estamos, portanto, fazendo planejamento.

9 Qual a diferença de planejamento e plano?
Planejamento é o processo de planejar e plano é a materialização do processo, ou seja, do planejamento. Para ficar mais claro: plano é o documento escrito do planejamento.

10 Existem vários tipos de planejamentos que podem estar em diversas áreas, dependendo do tipo de instituição onde o profissional está inserido: marketing, vendas, comunicação, eventos e tantas outras. Mas, podemos inserir todas as modalidades em três classificações: estratégico, tático e operacional.

11 Estratégico: Visa a observância do plano geral na área de atuação da empresa, seus concorrentes, mercado consumidor, possibilidades futuras. Geralmente está sob a responsabilidade da alta direção. Hoje um tempo médio para se trabalhar um planejamento estratégico no Brasil é de três anos.

12 Tático: Planejamento de médio prazo e focado em uma unidade da instituição. Gerentes de departamentos ou divisões. Focados em estar alinhados com o plano maior. Operacional: De curta duração. Focado nas rotinas operacionais da unidade.

13 No caso especifico da Instituição de Saúde existem três perfis em foco permanente: atendimento aos usuários, relações interpessoais e relações externas da instituição. Como deve ser um protocolo de informações para os pacientes e seus familiares, de que forma a informação circula entre os profissionais que compõem o grupo vital da instituição e como esta se comunica com a sociedade?

14 Atendimento – um planejamento nesta área deve conter normas de procedimento quanto ao nível de informação e quem, qual profissional, deve ser o gerente delas. Um exemplo bem simples: no falecimento de um paciente, quem comunica a família e de que forma faz isto?

15 A escolha deste profissional e a formatação do manuseio da comunicação devem fazer parte de um protocolo instalado na instituição. Imagine uma pessoa despreparada dando uma notícia da morte de um ente querido para uma família ansiosa?

16 Relações Interpessoais – Como os profissionais estão se relacionando
Relações Interpessoais – Como os profissionais estão se relacionando? Que nível de comunicação existe entre as pessoas? Independente da excelência do momento, sempre se pode melhorar. Uma equipe que se comunica de forma assertiva sempre trará bons resultados para a empresa. Por isto parte do planejamento deve estar voltado para treinamento de grupos e atualizações das informações sobre a instituição.

17 Relações externas da instituição – O cuidado que se deve ter com a imagem que a instituição leva ao contexto externo, como ela é percebida pela sociedade. Um profissional qualificado deve ser responsável, e somente ele, por unificar e distribuir a informação para os agentes externos como: autoridades, fornecedores, organismos civis e veículos de comunicação.

18 Não se trata de publicidade e sim de conteúdo interno que, por um motivo ou outro, tem necessidade de circular fora da instituição.

19 Um exemplo no hospital: ocorre um grande acidente com múltiplas vitimas que são levadas ao hospital onde você trabalha. Pense na problemática que seria se todos os médicos e enfermeiros falassem à imprensa, a todo o momento, sobre o andamento do quadro das vitimas? O desencontro de informações pode ampliar o mal de uma forma irreparável. *

20 Assunto 2 - As características de um planejador
As empresas, em sua grande maioria, querem que um bom profissional de comunicação seja capaz de: - Ter capacidade de planejamento - em qualquer nível, ele deve ser uma pessoa que já tenha alguma experiência ou formação na área.

21 - Lidar com números – no caso da empresas que visam lucros financeiros, o profissional deve ter a capacidade de projetar em números. No caso das instituições de saúde pública isto pode estar focado no atendimento. - Apresentar resultados - ser capaz de apresentar mudanças reais no padrão já instalado.

22 Características que podemos observar em um bom planejador
Flexibilidade - capacidade de se readaptar a situações não planejadas. Ele tem de ser flexível, pois mudanças podem ocorrer, como corte de verbas, durante o andamento do processo.

23 Organização – coerência e ordem; um planejamento, ao ser executado, exige do seu mentor um bom nível de coordenação, afinal um plano de comunicação abrange várias áreas. Visão Estratégica e Operacional- ele deve ter a capacidade de ver o todo à frente e também enxergar os mínimos detalhes da lógica do processo.

24 Disciplina sobre o tempo – qualquer falha na correta administração do tempo pode gerar perdas para instituição. Criatividade – propor soluções de forma rápida e eficiente. Proatividade – tomar a iniciativa para propor mudanças, interagir com o grupo e não esperar: buscar oportunidades.

25 Comunicabilidade – tem que saber se comunicar claramente e de forma assertiva. Ser um ótimo comunicador e negociador. Decisor – faz parte da rotina de alguém, nesta função, tomar várias decisões, às vezes, no mesmo dia. Por isto é necessário que tenha esta característica forte: saber decidir de maneira embasada.

26 Conhecimento Específico – entender muito de comunicação e marketing e estar sempre atualizado nesta área. Relação com o trabalho e atendimento – entender como funciona a rotina da instituição onde está inserido. São tantas as modalidades de instituições na área de saúde: hospitais, clínicas, atendimento social, laboratórios etc. Cada um com seu próprio perfil operacional.

27 Cultura multidisciplinar – estar sempre atualizado com o que ocorre no Brasil e no mundo. Saber de tudo um pouco, pois em algum momento uma informação (qualquer) pode ter alto valor. Lado direito e esquerdo do cérebro – O planejador deve saber equilibrar os dois lados do cérebro: razão e emoção. *

28 Assunto 3 - Dicas de apresentação de um plano
Esquema prático de como você pode elaborar o seu plano de acordo com os objetivos pretendidos: 1 – Apresentação - Principais características da instituição devem ser apresentadas: seus serviços, perfil de atendimento etc.

29 2) O que fazer? - Objetivo geral do plano de comunicação.
3) Para quem fazer? - Características do publico alvo desta campanha. 4) Como fazer? - Definição das estratégias.

30 5) Onde fazer? - Área da campanha: interna, externa ou ambas?
6) Como controlar e avaliar? - Indicadores, pessoas. responsáveis pela avaliação e controle dos resultados. 7) Quanto vai custar? - Valor do investimento necessário. 8) Anexos - Informações relevantes que embasem o plano.

31 No ambiente da saúde o cuidado deve ser maior com tudo, mas principalmente com o tipo de resultado que se espera. Numa instituição privada, por exemplo, o lucro pode ser o objetivo primário, mas isto não pode causar perdas na qualidade do atendimento. Para se mensurar a qualidade são necessários avaliadores externos que nãos sejam influenciados pelo sistema operacional da própria instituição. *

32 Assunto 4 - O porque de os planos não funcionarem
Os principais motivos podem ser: Miopia dos dirigentes – muitos querem resultados imediatos e não entendem o que significa médio e logo prazo. Engavetamento – se conversa, prepara, coloca no papel e depois: gaveta!

33 Despreparo – são escolhidas pessoas sem o perfil adequado para gerir o plano.
Relações Interpessoais – deficiência de integração entre os setores da instituição. Recursos – não há acordo quanto o custo financeiro do projeto e se confunde investimento com custos.

34 Proatividade – na verdade a falta dela no gestor do plano
Proatividade – na verdade a falta dela no gestor do plano. Quando ocorre o primeiro problema o plano desaba por falta de uma rápida ação reparadora. Tempo – demora na implementação do plano e o quadro já pode estar diferente. Atualização – os dados que foram referência são atuais? Isto pode fazer com que o plano faça, até mesmo, o efeito contrário ao pretendido. Informação precisa é a base de tudo.

35 Irreal – planos totalmente fora da realidade
Irreal – planos totalmente fora da realidade. Planejamentos que prometem tudo, menos dar certo. Metodologia – cada instituição tem um perfil próprio, usar uma metodologia que deu certo em outra instituição não é garantia de sucesso. Falta de objetivos – não ter precisão no planejamento Depender dos outros – Sem condições de gerenciamento nada anda.

36 Mas, o pior de tudo, é quase um dito popular: Ver o que todos viram e não conseguir enxergar o que ninguém enxergou. Não ter a capacidade de ver a solução ou não dispor de profissionais que possam lhe ajudar a fazer isto é fatal. Todos conhecem o problema. O segredo do sucesso, em qualquer planejamento, é estar vendo a solução.

37 E ver a solução implica em profundo conhecimento da organização, seus objetivos, seu público alvo e suas falhas. Um bom planejamento deve começar pela avaliação das diferentes relações que a organização mantém, o que funciona e o que realmente atrapalha o crescimento da instituição.

38 Assim, o profissional responsável pelo planejamento de comunicação poderá oferecer vias possíveis de aprimoramento dessas relações, o que beneficia diretamente a empresa e todos que, de alguma forma, estão conectados a ela.

39 O planejamento, portanto, deve ser claro, buscar metas a curto e longo prazo e estabelecer os meios para que a comunicação seja efetiva na organização como um todo.

40 No seu material didático, você tem um caso prático, referente a esta aula, que mostra a investigação e sugestão de uma comunicação interna em um hospital. Leia esse caso para que possa entender melhor o que tratamos hoje. *

41 Assunto 1 – A importância do planejamento em comunicação
RESUMINDO Nesta aula você viu: Assunto 1 – A importância do planejamento em comunicação

42 Assunto 2 - As características de um planejador
RESUMINDO Assunto 2 - As características de um planejador

43 Assunto 3 - Dicas de apresentação de um plano
RESUMINDO Assunto 3 - Dicas de apresentação de um plano

44 Assunto 4 - O porque de os planos não funcionarem
RESUMINDO Assunto 4 - O porque de os planos não funcionarem

45 Explorando o tema Visite o site:
plano-de-comunicacao-e-marketing-eficaz/11451/ E veja o que é importante em um plano de comunicação!


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