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Pensando Como um Economista

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Apresentação em tema: "Pensando Como um Economista"— Transcrição da apresentação:

1 Pensando Como um Economista
Cap. 1 Microeconomia e Comportamento. Robert H. Frank

2 Microeconomia Estuda a forma como as pessoas escolhem em condições de escassez. Então, como ficaria esta definição numa situação de país desenvolvido, em que teoricamente, escassez de bens seria em larga medida coisa do passado. A questão: esta é uma concepção restrita de escassez. Enfrentar a escassez faz parte da essência humana. Conceito mais amplo: tempo, dinheiro, etc. Necessidades ilimitadas.

3 Abordagem Custo/Benefício das Decisões
Devo fazer a atividade x? Os economistas respondem esta questão pensando em termos de custos e benefícios. Se benefício maior que custo, faça x. Ou: Se B(x)>C(x), faça x; se não, não o faça. Precisamos então medir os custos e benefícios. Os valores monetários são geralmente um denominador comum útil para isto. Porém, nem sempre ou mesmo raramente sabemos de todos os custos e benefícios envolvidos e, ainda, os mesmos não são traduzíveis em valores monetários.

4 Exemplo 1: Devo desligar o som?
Preço de reserva da atividade x: O preço pelo qual uma pessoa fica indiferente entre fazer x ou não fazer. O montante mínimo que a pessoa aceita para fazer x. Se B(x)=R$0,75 Se C(x)=R$ 1,00 Não levanta para desligar o som.

5 Cálculo Custo/Benefício
Críticas à Teoria Econômica por adotar hipóteses irrealistas: Argumento a favor dos economistas: Economistas não dizem que as pessoas fazem cálculos explícitos. Para eles, as pessoas agem como se o fizessem. Ex.: Milton Friedman e o jogo de bilhar. Argumento contra os economistas: as previsões dos modelos são geralmente imprecisas. Pro exemplo, no jogo de bilhar, Richard Thaler argumenta que é muito mais comum nos comportarmos como principiantes. De qualquer forma, modelos podem dar uma orientação na tomada de decisões. Por exemplo, no jogo de bilhar, jogadores principiantes poderiam consultar as leis da física como orientação.

6 Armadilhas na tomada de decisões
Primeira Armadilha: Ignorar Custos Implícitos Custo de fazer x envolve um custo de oportunidade. É comum ignorar-se os custos de oportunidade. Então deveria ser? Devo fazer x ou y? Ex.: o juro reflete o custo de oportunidade do dinheiro

7 Armadilhas na tomada de decisões
Armadilha 2: Incapacidade de Ignorar “Custos Irrecuperáveis” (Sunk Costs) Enquanto na armadilha anterior, o custo de oportunidade não parecia importante, mas era, no caso da armadilha 2, se considera custos que não deveriam ser considerados. Custos irrecuperáveis deveriam ser ignorados. Ex.: a experiência da pizza. O preço do rodízio é um custo irrecuperável na consideração de quantas fatias de pizza comer, uma vez que você o tenha pago.

8 Armadilhas na tomada de decisões
Concentrar-se apenas em alguns custos relevantes.

9 A mão Invisível Uma das conclusões mais importantes da análise conômica: a prossecução individual dos interesses próprios é muitas vezes não só consistente com os objetivos de caráter social, como na realidade, é até exigida pelos mesmos. A metáfora da mão invisível de Adam Smith: “não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu próprio 'auto-interesse. Cada indivíduo procura apenas seu próprio ganho. Porém, é como se fosse levado por uma mão invisível para produzir um resultado que não fazia parte de sua intenção... Perseguindo seus próprios interesses, freqüentemente promove os interesses da própria sociedade, com mais eficiência do que se realmente tivesse a intenção de fazê-lo". (A Riqueza das Nações, Livro IV, Cap.II)

10 No entanto, na Teoria dos Sentimentos Morais, Smith escreve sobre o sentimento de simpatia:

11 O mecanismo da Mão Invisível
Não funciona quando benefícios e custos importantes recaem sobre pessoas que não os próprios decisores. Existem então Custos e Benefícios Externos de uma atividade. Custo Externo de uma Atividade: Um custo gerado por uma atividade e que recai em pessoas que não estão diretamente envolvidas nessa atividade.

12 Racionalidade e Interesse próprio
Ser racional: tomar decisões de acordo com o critério do custo/benefício. Esta definição de racionalidade tem duas abordagens: Interesse próprio como única motivação: As pessoas racionais apenas consideram os custos e benefícios que lhe dizem diretamente respeito. Não considera motivações outras, tais como tentar tornar os outros felizes ou tentar fazer seu dever. Problema: existem motivos altruístas. Objetivos imediatos: As pessoas racionais atuam eficazmente para atingir quaisquer objetivos que tenham no momento da tomada de decisão. Problema: é vago e sem limites fixos. Ex: o indivíduo que está em dieta e está por decidir se como ou não um bolo de chocolate.

13 Exemplos: Eleições Devolver carteira com dinheiro ao dono
Doação de medula óssea Contribuir para a caridade Separar o lixo Participam de protestos para ver a justiça realizada Motivações desinteressadas conferem recompensas materiais às pessoas que as sentem

14 Homo Economicus O comportamento racional da teoria econômica capta uma parte do comportamento humano. O homo economicus de nossa teoria está mal equipado para as necessidades da existência social.

15 O conceito de Análise Marginal: economistas pensam na margem

16 Questões Positivas e Normativas
Normativa: envolve valores. O que devia ou podia ser feito. Quais as políticas ou mecanismos institucionais que permitem obter os melhores resultados Positiva: Questão acerca das consequências de políticas ou mecanismos institucionais específicos.

17 Microeconomia e Macroeconomia
Microeconomia: Estudo das opções individuais e o estudo do comportamento de grupo em mercados individuais Macroeconomia: Estudo de grupos mais amplos do mercados. A distinção entre micro e macro tem se tornado menos clara nos últimos anos.


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