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Educação Ambiental na Educação Infantil SMED

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Apresentação em tema: "Educação Ambiental na Educação Infantil SMED"— Transcrição da apresentação:

1 Educação Ambiental na Educação Infantil SMED - 2014

2 Objetivos da Educação Infantil:
OBJETIVO GERAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL: A Educação Infantil se propõe a: Proporcionar condições para o desenvolvimento infantil, contribuindo para que a criança construa sua autoimagem a partir da percepção e conhecimento de si, do outro e do espaço de convivência; Proporcionar o brincar, compreendendo-o como direito, como linguagem própria da infância e como vivência privilegiada de interação, de lazer e de aprendizagem; Valorizar o trabalho cooperativo, a interação, a observação e a experimentação, contribuindo para a formação de identidades autônomas para o conhecimento do espaço físico/cultural e da dinâmica da vida social; Atender às necessidades básicas do cuidar e do educar, correspondentes a cada faixa etária; Ampliar a reflexão sobre o tempo da infância, redimensionando as intencionalidades da Educação Infantil, estabelecendo diálogo permanente com a família e com as instituições do Ensino Fundamental.

3 O eixo Conhecimento Físico, Social e Cultural compreende elementos, espaços, condições, situações e relações que constituem o contexto da criança e incidem em seu desenvolvimento. Neste eixo encontram-se referendados os conhecimentos que integram as áreas de História, Geografia e Ciências

4 EIXO CONHECIMENTO DO AMBIENTE FÍSICO, SOCIAL E CULTURAL
O presente eixo reúne temas relacionados ao espaço social, físico e cultural, articulados à importância das crianças entrarem em contato com os diferentes fenômenos físicos, com os acontecimentos e as relações socioculturais da realidade em que se encontram, sendo incentivadas a observá-los, compreendê-los e tentar explicá-los.

5 A percepção do ambiente, por parte da criança, na Educação Infantil, tem como objetivo o entendimento da origem/formação do espaço e do modo como as pessoas se organizam para ocupar, construir e transformar o ambiente onde vivem. De acordo com Piferrer (2004, p.107), “ambiente,é o conjunto de elementos, fatores, fenômenos e acontecimentos de naturezas diversas que configuram o contexto onde se desenvolve a existência de um ser vivo ou de uma comunidade”.

6 Para a referida autora, ao falar do ambiente para as crianças em idade de 0 a 5 anos, deve-se fazer referência aos ambientes onde elas se desenvolvem e interagem, quais sejam, o ambiente familiar, escolar, rural e urbano, chamando a atenção para as considerações que incidem sobre eles, para os elementos que os constituem e para os acontecimentos que neles transcorrem.

7 Tudo isso evidencia que o espaço é ocupado, organizado e transformado pelos seres humanos, de acordo com a relação que mantêm com a natureza, de modo coletivo e individual, e conforme as relações de poder instituídas na sociedade, expressas por meio da organização no mundo do trabalho.

8 O ponto de partida para trabalhar a compreensão dos espaços social e cultural é a realidade do educando e do seu grupo familiar e social. Portanto, a observação, o relato, as comparações e as vivências sensoriais são encaminhamentos que auxiliarão nessa compreensão, assim como, a elaboração dos conceitos de próximo e distante, do eu e do outro, das relações que se estabelecem entre os integrantes dos diferentes grupos e dentro de um mesmo grupo, estabelecendo a articulação com o proposto no eixo identidade e autonomia pessoal, pois ao reconhecer-se e perceber-se na relação com o outro e com o espaço, desenvolve-se o conhecimento do ambiente físico, social e cultural.

9 Portanto, o desafio a que se propõe este eixo é o de transformar as curiosidades infantis e seus questionamentos em conhecimentos a serem explorados e aprendidos. Nesse processo, os educandos são instigados a falar o que sabem sobre determinada questão, a apresentarem as dúvidas que possuem, o que mais gostariam de saber e, a partir dessa ação, problematizar e planejar em conjunto, onde e como encontrar respostas. Assim, a observação, a experimentação, a pesquisa em livros, vídeos, jornais, revistas, Internet, entre outros, terão, por objetivo, desenvolver a prática científica, com a possibilidade de exercitar a expressão e o registro do conhecimento que foi construído por múltiplas linguagens e formas de representação

10 Planejamento

11 Conteúdos

12 Sugestões: Vídeos Imagens Práticas (Bom dia todas as Cores! Bicho elegante – site… Músicas

13 Site: http://educacaoinfantil emformacao.weebly.com

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17 Rosangela: Bom dia todas as Cores!
Tuka tintas caseiras Daline muiscas de educacao ambiental Leia Souza historias de educacao ambiental

18 Quem me compra um jardim
Quem me compra um jardim com flores? Borboletas de muitas cores, lavadeiras e passarinhos, ovos verdes e azuis nos ninhos? Quem me compra este caracol? Quem me compra um raio de sol? Um lagarto entre o muro e a hera, uma estátua da Primavera? Quem me compra este formigueiro? E este sapo, que é jardineiro? E a cigarra e a sua canção? E o grilinho dentro do chão? (Este é o meu leilão.) Cecília Meireles

19 Para quem tem acesso ao Canal Discovery Kids (TV por assinatura), tem a oportunidade de assistir aos episódios de Peixonauta, a meu ver um dos poucos desenhos que abordam os temas ambientais de uma forma muito criativa e com uma linguagem perfeitamente adequada aos nossos filhos. Os episódios de Peixonauta podem ser utilizados até em sala de aula como material de apoio, visto que os temas são variados, mas todos com o objetivo de ensinar sobre as questões ambientais. Pessoalmente, eu recomendo.  Descrição: Peixonauta é uma série animada que demonstra grande respeito pelo meio ambiente. O agente secreto Peixonauta vive extraordinárias aventuras com seus melhores amigos, Marina e o macaco adolescente Zico. Juntos, eles exploram os mistérios do mundo, dentro e fora dágua, e se divertem no fantástico Parque das Árvores Felizes. E os pequenos telespectadores não ficam de fora! Por meio da música, as crianças são encorajadas a interagir com o próprio Peixonauta e seus amigos. Realizando estas atividades, abre-se um mecanismo secreto que revela pistas e dados divertidos sobre o mundo explorado nas histórias da série. Discovery Kids, Diariamente às 11:30h, 19:30h Fonte: 

20 AVALIAÇÃO 18 Demonstra curiosidade pelo mundo físico e cultural. D1. Verificar se a criança formula perguntas, imaginando soluções, manifestando opiniões próprias sobre os acontecimentos, buscando informações e confrontando ideias. D2. Verificar se a criança explora o ambiente e estabelece contato com animais, plantas e objetos diversos. D3. Verificar se a criança reconhece e respeita as diferentes manifestações culturais (brincadeiras, hábitos, alimentação, dança entre outros) dos diferentes grupos sociais. 19 Identifica os elementos da natureza: sol, ar, água, solo e sua importância para os seres vivos. D1. Verificar se a criança estabelece relações entre o meio ambiente e as formas de vida, valorizando sua importância para preservação das espécies e para a qualidade da vida. D2. Verificar se a criança percebe o sol como fonte primária de luz e calor, responsável pelo dia e a noite.

21 Patricia Fabiane Schnorenberger Coordenadora Pedagógica Educação Infantil Pré escola Smed

22 Experiência de Ciências: A Luva Viva!
As turmas dos Jardins A e B experimentaram fazer uma "luva viva"! É possível fazer com que uma luva se movimente sem precisar colocar a sua mão dentro dela! Duvida? Pois então, veja nosso experimento! Parece mágica! Mas é pura ciência! Você vai precisar de: uma luva de látex; uma garrafa pet; um pedaço de barbante ou elástico; uma bacia com água; um adulto para ajudar. Modo de fazer: Primeiro, é preciso cortar a garrafa pet ao meio, pois só será utilizada a parte de cima. Tire a tampinha e prenda a luva na boca da garrafa com o barbante ou elástico. Encha a bacia com água e coloque a garrafa com a luva dentro dela. Veja o que acontece. O que aconteceu? Quando colocamos a garrafa dentro da bacia, a água entrou na garrafa e empurrou o ar que estava dentro dela para dentro da luva. Isso acontece porque a água e o ar não ocupam o mesmo espaço. Desta forma, a luva ficou cheia de ar, parecendo que encheu sozinha! Retirando a garrafa da bacia aos poucos, percebemos que o ar voltou a ocupar o espaço da garrafa e a luva murchou. Inventamos vários movimentos com a luva "viva". A galerinha se divertiu com essa aula super diferente! Vejam as fotos das turminhas realizando a atividade! Fonte: Ciência Hoje das crianças -  Revista de Divulgação Científica para Crianças. p. 18; Ano 25/n. 237/agosto de 2012. FOTOS

23 Hoje foi realizada com os Jardins A e B uma experiência muito legal e que fez muito sucesso, chamada "Explosão de Cores". Ao explicar às crianças que faríamos uma experiência, eis que surge a pergunta: "Profe, o que é experiência?" Expliquei de uma forma bem simples para que compreendessem: "Fazemos experiências para experimentarmos as coisas. Experiência é quando vivemos e fazemos coisas diferentes!" A resposta foi em coro: "Aaaaahhh booooommm!" Vi que estava entendido! Logo estavam curiosos para saber qual era a experiência da vez!! O objetivo maior não foi estudar nenhuma lei científica, mas sim provocar a curiosidade dos pequenos, ouvir suas hipóteses, estimular o senso de observação. As crianças poderão fazer esta experiência em casa, com o auxílio dos pais. Você vai precisar de: Prato fundo; Leite; Corantes comestíveis; Detergente.

24 Como fazer: Coloque o leite no prato fundo. Pingue várias gotas de corantes sem misturá-los. Pingue uma gota de detergente sobre sobre uma das cores. Você vai observar que ela parece "explodir". Depois pingue uma gotas sobre as outras cores e elas irão se misturar formando efeitos diferentes!  O Jardim A também realizou a experiência!! ós a realização da experiência, das observações e hipóteses das crianças, cada um registrou tudo em desenho. Para nossa curiosidade: Quando colocamos o corante na superfície do leite, eles não se misturaram - cada corante formou uma mancha separada da outra.  No momento que colocamos o detergente dentro das manchas, elas pareciam explodir!  Isso que vimos aqui foi um exemplo de como a tensão superficial age num líquido e como ela pode ser rompida pelo detergente. A tensão superficial acontece porque as moléculas de leite na superfície sofrem uma grande atração entre elas. No interior do líquido, todas as moléculas do leite sofrem essas mesmas forças de atração, mas em todas as direções. As moléculas de leite na superfície sofrem a atração apenas das moléculas na horizontal e das outras que estão abaixo, já que em cima tem apenas AR.   Como o número de moléculas se atraindo é menor, existe uma "compensação": uma força maior de atração acontece na superfície, formando quase uma "pele" acima do leite. É a chamada TENSÃO SUPERFICIAL. O detergente consegue ROMPER a tensão superficial e as cores explodem!  Esta experiência adaptada foi encontrada no site:  Até a próxima experiência!!!


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