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A TEOLOGIA DA CONSERVAÇÃO

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Apresentação em tema: "A TEOLOGIA DA CONSERVAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

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2 A TEOLOGIA DA CONSERVAÇÃO
Depois da evangelização a prática da igreja apostólica foi em busca de conservar os resultados de forma inteligente e objetiva. Evangelização com natural conseqüência em conservar. Atos 14:21-23

3 CONSERVAR É MELHOR QUE DESPREZAR
Os primeiros discípulos usaram a evangelização para fazer discípulos e a integração à igreja para a multiplicação de novos discípulos.

4 CONSERVAR É MELHOR QUE DESPREZAR
“E tendo anunciado o Evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos , voltaram para Listra, e Icônio e Antioquia, fortalecendo a alma dos discípulos exortando-os a permanecer firmes na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus. E promovendo-lhes em cada igreja, a eleição de presbíteros, depois de orar com jejuns, os encomendaram ao Senhor em que haviam crido” Atos 14:21-23

5 A EVASÃO DOS NOVOS: UM DESAFIO PARA TODOS
Cada 1000 membros, 766 abandonam a igreja nos primeiros 2 anos; As pessoas precisam ser doutrinadas antes e depois do batismo; Igrejas mal preparadas para receber pessoas mal doutrinadas; Não há sentido de comunidade entre os antigos membros da igreja e a perda dos novos é significativa;

6 A EVASÃO DOS NOVOS: UM DESAFIO PARA TODOS
O evangelismo público é realizado sem a participação direta da comunidade congregada; Espalhar classes bíblicas nas igrejas locais é uma tentativa de melhorar o preparo doutrinário dos novos que chegam.

7 UM PROBLEMA UNIVERSAL Os Batistas na década de 80 só alcançavam 5-8% das decisões; 50% dos que aderem a igreja são removidos depois de 5 anos ; Apenas 10-15% das pessoas que ficam na igreja se envolvem na obra missionária;

8 UM PROBLEMA UNIVERSAL Evangelismo fraco revela a falta de planejamento posterior ou seja, conservar os resultados do evangelismo; Evangelismo não termina até que o evangelizando se torne evangelizador.

9 AS 4 TEORIAS DA FALTA DE INTEGRAÇÃO PARA CONSERVAR
EVANGELISMO FRACO Os métodos do pregador comprometem a conservação dos novos. Pregadores de púlpito e de trabalho pessoal insistem em apanhar frutos verdes.

10 AS 4 TEORIAS DA FALTA DE INTEGRAÇÃO PARA CONSERVAR
ESPIRITUALIDADE SUPERFICIAL - São convertidos mas não crescem e não encontram na igreja um ambiente de amor e aceitação. A igreja não sendo espiritual tudo o mais falha em integrar o novo converso.

11 AS 4 TEORIAS DA FALTA DE INTEGRAÇÃO PARA CONSERVAR
PROBLEMAS TEOLÓGICOS – Não há uma teologia de conservação. Acreditam que o novo crente por si só deve-se cuidar. Se for sincero ficará. Acredita-se.

12 AS 4 TEORIAS DA FALTA DE INTEGRAÇÃO PARA CONSERVAR
POUCO TRABALHO PESSOAL – Ausência de visitação aos novos no ambiente natural em que vivem. São esquecidos depois de batizados.

13 QUAIS AS SOLUÇÕES ? COMO INTEGRAR E CONSERVAR? ATOS 2:42-46
MODELOS DA IGREJA APOSTÓLICA DOUTRINA COMUNHÃO ORAÇÃO A meta da integração é desenvolver discípulos. A meta do evangelismo é fazer discípulos. FATORES DE INTEGRAÇÃO

14 AS METAS DA INTEGRAÇÃO: ISTO ENVOLVE CONSERVAR
Discípulos maduros; Evangelismo firme e eficaz; Apresentação clara do evangelho; Apelo eficaz e persuasivo; Assumir compromisso com Cristo e com a igreja; Perseverar na doutrina e comunhão; Crescer constantemente em oração.

15 APELO E PREGAÇÃO “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo”. Atos 2:37 Grandes fatores de sucesso na integração dos novos na igreja O APELO – O apelo começa com as primeiras palavras do pregador ao dar a mensagem aos ouvintes. Tudo, em pregação,gira em torno das decisões que precisam ser feitas. O culto verdadeiro não é o que falamos, cantamos ou pensamos, mas é o que as pessoas fazem com o evangelho que ouviram e o praticam em sua vida.

16 Isto não quer dizer que todas as mensagens sejam evangelísticas
Isto não quer dizer que todas as mensagens sejam evangelísticas. Mas Deus se utiliza de todas as oportunidades em que Sua Palavra é pregada para convencer o pecador do pecado, da justiça e do juízo. Cada mensagem pregada deve ter seu objetivo e o pregador deve saber disso. O apelo deve ser bem preparado com antecedência para ir ao encontro do objetivo da pregação.

17 O pregador têm em mente seus ouvintes imediatos, mais as pessoas que serão influenciadas por seus ouvintes: os parentes, os amigos, e os vizinhos. O apelo não é mero apêndice da pregação mas parte integrante dela, costurada desde o início do sermão a fim de alcançar poderoso resultado. Vejamos o exemplo de Pedro em Atos 2.

18 O APELO PETRINO - I ESPECÍFICO O que fazer – arrependei-vos
Abandonar o antigo modo de vida e aceitar um novo; Batizados em nome de Jesus;

19 O APELO PETRINO - I O resultado imediato: perdão e o dom do Espírito Santo implicaria em purificação da vida e começo de uma nova vida em Cristo Jesus – a igreja estava emergindo com pessoas transformadas pelo poder de Deus; Quem se incluiria nestas promessas: “vós” , “vossos filhos” e “todos os que estão longe”. Pedro foi específico.

20 O APELO PETRINO - I O primeiro sermão cristão.
Reconhecerem três fatos: Primeiro, que eram pecadores; Segundo, que Cristo era o único Salvador; Terceiro, não há solução humana. Que faremos irmãos? Chegaram a conclusão que suas soluções não eram válidas. Os ouvintes devem no íntimo perguntar: “que faremos irmãos?”

21 O APELO PETRINO - II SENTIDO DE URGÊNCIA
“Exortava-os: salvai-vos desta geração perversa” Estimulava, encorajava e persuadia seus ouvintes a se entregarem inteiramente a Cristo sem demora;

22 O APELO PETRINO - II Tudo no texto indica urgência inclusive o batismo foi realizado no mesmo dia; O pregador deve exortar e encorajar a pessoa a receber Jesus enquanto Deus a está chamando.

23 O APELO PETRINO - II SEM O SENTIDO DE PRESSA
Não havia pressa e o tempo necessário foi usado para os demais apóstolos partilhassem o testemunho para a decisão e batismo dos milhares que acataram de bom grado o apelo petrino.

24 A ação divina é percebida entre os presentes no pórtico de Salomão enquanto Pedro falava os demais apóstolos se movimentavam entre os presentes persuadindo-os a decidir sem pressa pois os ouvintes devem ouvir a voz de Deus mais do que a voz humana.

25 Deus usa o testemunho e a exortação do pregador, mas os ouvintes incrédulos devem ter tempo para decidir e responder à voz de Deus .

26 SENTIDO DO APELO NA INTEGRAÇÃO
Primeiro passo que o novo convertido dá para ser incorporado à comunidade congregada; O seguinte passo para que o evangelizando aceite a Cristo como conseqüência natural da pregação do evangelho;

27 SENTIDO DO APELO NA INTEGRAÇÃO
O pregador deve sem pressa exortar, testificar, esclarecer e nunca enganar. Não mudar o conteúdo do evangelho para tirar vantagem de outras pessoas.

28 SENTIDO DO APELO NA INTEGRAÇÃO
O objetivo do evangelismo é fazer discípulos. Se alguém não é, pelo novo nascimento, não se tornará discípulo depois ao entrar na igreja, só pelo fato de assumir o papel de discípulo. Por isso, a integração começa com o apelo. PRUDÊNCIA CAUTELA VERACIDADE

29 ACONSELHAMENTO E O APELO
No Pentecostes houve aconselhamento; No Apelo de Pedro estão presentes os princípios da integração a nova comunidade de Jerusalém; Foi feita uma avaliação: “foram batizados os que de bom grado receberam a sua Palavra”.

30 ACONSELHAMENTO “COMO?”
Apesar da pouca informação é provável que os ouvintes de Pedro foram atendidos pelos demais apóstolos em pequenos grupos para confirmar a decisão pelo batismo enquanto Pedro apelava testificando e exortando a multidão. Aconselhar um novo crente é tarefa para poucos especialmente na integração dos novos na fé.

31 ACONSELHAMENTO “COMO?”
Enquanto o pregador convida os novos crentes a frente para decisão haja um grupo de auxiliares para aconselhar os novos a perseverarem na decisão a tomar.

32 ACONSELHAMENTO “COMO?”
Entregar um folheto de integração contendo em palavras fáceis a maneira do novo crente se conduzir na nova comunidade. Explicar o significado de ser uma nova criatura em Cristo.

33 OS CUIDADOS COM OS NOVOS NA FÉ
ESTUDOS BÍBLICOS COMUNHÃO ORAÇÃO “Uma alma tem um valor infinito; o calvário nos revela. Uma alma ganha para a verdade, será um instrumento para conquistar outras, e haverá um resultado sempre crescente”. White, RH, 13 de março de 1888.

34 INTEGRANDO PELO BATISMO
Segundo o NT é tão pecaminoso não ensinar e treinar os novos conversos, como não batizá-los – H.Brooks. É pelo batismo que o novo crente, a igreja e o mundo reconhecem a identidade com Cristo e com a igreja local. Sem o batismo ninguém é aceito como uma parte do povo de Deus na igreja. Sem fazer parte desse povo não há como crescer espiritualmente conforme Cristo quer. Não deve ser minimizada a importância do batismo na integração.

35 INTEGRANDO PELO BATISMO
Sem o batismo ninguém é aceito como uma parte do povo de Deus na igreja. Sem fazer parte desse povo não há como crescer espiritualmente conforme Cristo quer. Não deve ser minimizada a importância do batismo na integração.

36 INTEGRANDO PELO ENSINO

37 NA GRANDE COMISSÃO JESUS DEIXOU TRÊS IMPORTANTES INSTRUÇÕES PARA A IGREJA
FAZER DISCÍPULOS BATIZÁ-LOS ENSINÁ-LOS A RESPONSABILIDADE DA IGREJA É DOUTRINAR A TODOS

38 CLASSE BÍBLICA PARA OS NOVOS OS ASSUNTOS DO ESTUDO
PROFESSORES A CLASSE BÍBLICA O MELHOR HORÁRIO CICLO CONTÍNUO CLASSE BÍBLICA PARA OS NOVOS OS ASSUNTOS DO ESTUDO ESCOLA BÍBLICA SABATINA PEQUENOS GRUPOS NOS LARES

39 A INSTRUÇÃO DOS NOVOS CRENTES A INSTRUÇÃO É DADA POR PESSOAS CAPAZES
At 2:42-47 A INSTRUÇÃO DOS NOVOS CRENTES A INSTRUÇÃO É DADA POR PESSOAS CAPAZES A INSTRUÇÃO É DADA EM GRUPOS PEQUENOS A INSTRUÇÃO É DADA NAS CASAS A INSTRUÇÃO É CONSTANTE E CONTÍNUA

40 INTEGRANDO PELA COMUNHÃO Koinonias
Comunhão com Deus; Comunhão entre os membros; Comunhão com os novos convertidos.

41 INTEGRAÇÃO DOS NOVOS NA IGREJA LOCAL
A preparação espiritual é a área mais importante numa igreja local. Pregação, ensino, comunhão são elementos importantes para o crescimento espiritual em uma igreja local.

42 INTEGRAÇÃO DOS NOVOS NA IGREJA LOCAL
Também ela deve ter pessoas treinadas para lidar com os novos convertidos e integrá-los a uma atividade da igreja.

43 CUIDADOS PARA INTEGRAR OS NOVOS CONVERSOS
INFORMAÇÕES VISITAÇÃO COMPANHEIRISMO ORAÇÃO

44 INTEGRANDO PELA PREGAÇÃO
DISCIPULADO INSTRUÇÃO PEQUENOS GRUPOS CASAS E TEMPLOS TODOS OS DIAS

45 DOUTRINAÇÃO - ANTES DOUTRINAÇÃO - DEPOIS

46 ESTUDOS BÍBLICOS CLASSES BÍBLICAS

47 B A T I S M O S

48 OS NOVOS E A IGREJA LOCAL
Os membros da igreja devem cumprimentar os novos conversos apresentados a igreja. O momento de decisão provoca no novo crente muitas implicações: família, trabalho, amigos, vida secular, estudos.

49 OS NOVOS E A IGREJA LOCAL
O novo converso precisa saber que pode contar com a igreja como sua nova família em Cristo sentindo que faz parte do todo. Não é apenas um número estatístico mas uma pessoa amada por Cristo e a quem a igreja ama também e por ela manifesta um cuidado especial.

50 OS NOVOS E A IGREJA LOCAL
A igreja destaca na hora da vitória sua apreciação pelos novos convertidos ao tomar tempo para que os novos convertidos no culto sejam mencionados nome a nome, individualmente.

51 OS NOVOS E A IGREJA LOCAL
A hora da conversão é a hora da vitória sobre o pecado, o mundo e Satanás. Revela a responsabilidade da igreja no ministério da Palavra e da reconciliação das suas responsabilidades na evangelização e na integridade.

52 OS NOVOS E A IGREJA LOCAL
A integração dos novos convertidos à igreja local feita na hora do culto evangelístico deve ser uma tarefa mais aprimorada por auxiliares do pastor.

53 OS NOVOS E A IGREJA LOCAL
“Seres celestiais têm esperado longamente que os agentes humanos – os membros da igreja – com eles cooperem na grande obra a ser feita” 3TS

54 A CLASSE BÍBLICA DOS NOVOS CONVERTIDOS
PROFESSORES – esta é a classe do Pastor da igreja local ou do Ancião; HORÁRIO – o melhor horário a combinar com os alunos;

55 A CLASSE BÍBLICA DOS NOVOS CONVERTIDOS
CONTEÚDO – Ciclo contínuo. Os estudos versarão em temas básicos da igreja: a Divindade, o Plano da Redenção, os Dons Espirituais, etc.

56 A CLASSE BÍBLICA DOS NOVOS CONVERTIDOS
LITERATURA DE APOIO – livros de cultura religiosa da denominação; ESCOLA SABATINA – Matricular o novo convertido nas classes de estudo da Escola Sabatina.


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