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39 II. Fundamentos do Comercio Electrónico e da Economia da Internet II. A. 1. Definições, medição e conceito Importância das definições e medições Analise das mudanças nos produtos, nos modelos de negócio, nos mercados, nas organizações e nas qualificações do trabalho. Definições do Comércio Electrónico Aplicação de tecnologia vs. Modelo de negócio Transacção electrónica vs. Actividade electrónica Analisar as mudanças do mercado, captar novos produtos e modelos de negócio para focar as organizações. Alerta para a necessidade de estatísticas homogéneas no plano internacional e contemplem TIC e mutações nos modelos comerciais nos vários sectores. A OCDE relaciona indicadores internacionais e económicos para englobar qualificações, modos de interacção no mercado e no local de trabalho ECE 2006/7

40 Definições O Comércio Electrónico é o local onde se efectuam as transacções comerciais através das redes de telecomunicações, nomeadamente a Internet. Comercio Electrónico descreve a compra e a venda de produtos, serviços, e informação através de redes electrónicas (redes proprietárias e Internet). A infra-estrutura do Comercio Electrónico é um ambiente de computadores em rede de empresas, famílias e Estado O negócio electrónico (E-business) é frequentemente usado como sinónimo de Comercio Electrónico mas inclui o serviço pós-venda e as tarefas intra-organizacionais das empresas. Comércio Electrónico( versão mais ampla) Todas as transacções comerciais e financeiras feitas electronicamente incluindo EDI - Electronic Data Interchange e todas as contas de débito e crédito (ATM). Transacções realizadas pela Internet que se desenvolvem nos últimos anos – Informação electrónica; assistência ao cliente EDI, EFT está reduzido a um pequeno número de grandes empresas. Pressupõe manutenção e investimentos pesados e linhas de comunicação e equipamentos compatíveis. EDI- Transacções rotineiras com comunicações normalizadas (norma EDIFACT). EFT- Utilizado pela estrutura dos bancos para efectuar um grande número de pagamentos. Não permite anonimato, legal, pressupõe registo (Não são acessíveis aos PME devido aos custos). Desde os anos 60 que serviram para facilitar transacções transferências, pagamentos (âmbito restritivo) ECE 2006/7

41 Definições Todas as definições do comercio electronico estão centradas em três componentes chave: 1. actividade transaccional; 2. as aplicações ou tecnologia; 3. redes de comunicação. Ex. - Comprar disco em linha (transaccional) - seleccionar uma estante para livros en linha (informativo) - reservar umas ferias na praia Por oposição o negócio electrónico esta mais centrada na actividade da empresa, na trocas mediadas electrónicas no interior da organização e, para com o exterior nomeadamente seus parceiros – clientes e fornecedores. Ex. – comprar a fornecedores (e-compras – e-procurement) - consultar encomendas via Intranet - fornecer informações a clientes via Extranet Sucesso da Internet Acessibilidade Protocolos não proprietários através de normas abertas Permite versatilidade na transmissão de dados associada a interfaces amigáveis RA- Redes Abertas vs. RP- Redes Proprietárias RP- Comércio electrónico baseado em redes proprietárias que sugeridas e exploradas por uma entidade o acesso é restringido aos subscritores e utilização de normas de subscrição privado. VAN’s –Redes de valor acrescentado. Impossibilidade de intercomunicação das VAN’s privadas. Consequência de decisões dos proprietários da rede determinou a ultrapassagem pelas redes abertas não prioritárias (Internet), aqui consumidores e PME’s participam no e-commerce. ECE 2006/7

42 Segmentação do e-comércio
Dois metodos para definir o comercio electronico: 1. atravês da utilização final; 2. atravês do processo do comercio electronico ECE 2006/7

43 E-comércio pela utilização final
ECE 2006/7

44 Definição do processo de e-comércio
ECE 2006/7

45 Questões sobre as definições
Comércio electrónico tradicional e Internet Comerciais e sociais Medição e indicadores de C.E. Inibidores e facilitadores Fontes e Métodos Estatísticos Outras questões e problemas Peso relativamente pequeno de empresas e familas Transacções no interior das organizações Transacções não financeiras ECE 2006/7

46 Motivações para o e-comércio
ECE 2006/7 Eurostat- 10 paises (2000)

47 Inibidores do e-comércio
ECE 2006/7 Eurostat - 10 p. (2000)

48 II.A.2. Dimensões do Comércio Electronico
Três dimensões Produto ou serviço [fisico/ digital]; Processo [fisico / digital] Agente intermediario [fisico / digital] Comércio tradicional Todas as dimensões são físicas Comércio Electrónico puro Todas as dimensões são digitais Comércio Electrónico Mix de dimensões digitais e físicas ECE 2006/7 Choi & al. (1997)

49 Domínios do Comercio e do Negócio Electrónico
Infra-estrutura global Segurança Pagamentos E-banca Questões legais Formação e-mercados Interfaces humanos e informáticos Infra-estruturas de informação Ligação aos fornecedores Fornecimento de produtos Recolha de informação Processo de compra Gestão de stocks Contratos Empresa Desenvolvimento de produtos Logística e Suporte à Cadeia de Valor Recursos humanos Formação e Conferências Contabilidade e Programação financeira Produção Ligação à distribuição Resposta ao mercado Inventários Difusão da Informação Encomendas Gestão das facturas Serviços de componentes Contratos Perspectivas para avaliar o Comercio Electrónico: Tecnologia: rede global de transacções, comunicações, negócios, mercados. Internet é o maior contribuinte. Novo canal de ligação entre clientes, empresas, cidadãos. Alarga os limites das organizações. Define novos interfaces, ligações e formas de coordenação entre unidades. Cria novos mercados e formas de intermediação. Informação molda organizações e instituições. Novas formas organizativas na Internet Amplifica a separação entre a cadeia de valor virtual e física. Serviços de infra-estrutura e suporte Novo enquadramento legal e publico. Interface com consumidores E-compras Entretenimento Trocas nos e-mercados Catalogos Informação e serviços em linha Assistência aos consumidores e Pós-venda Investigação de mercado e recolha de informação sobre consumidores ECE 2006/7

50 II.A.3. Ciclo de vida do Com.Elect.
Preparação das infra-estruturas, obstáculos e massa critica na economia de rede. Ex. indicadores: nº de computadores, acesso a Internets, servidores e sites web; Intensidade e grau de aplicação. Inibidores e facilitadores. Ex. indicadores: peso das transacções, das compras e das vendas electronicas, tempo dispensado no uso da Internet; Incidência e efeitos substituição e multiplicadores. Ex. indicadores: Satisfação nos resultados e efeitos sobre o desempenho, peso das despesas do E-comercio. ECE 2006/7

51 Necessidades de conhecimento e ciclo do comércio electrónico
Desenvolvimento do Com. Electrónico Incidência Novos produtos e serviços Modelos de negócio Ganhos de eficácia Qualificações no trabalho Formas de criação de riqueza Modificações na cadeia de valor Intensidade Dimensão e natureza das transacções e da actividade Preparação Preparação Informações necessárias relacionadas com factores que facilitam o exercício do comércio electrónico. Incide sobre infra-estruturas técnicas comerciais e sociais. Indicadores que permitem perceber a propensão das entidades do país a utilizar meios electrónicos. Intensidade Examinar o grau de aplicação e intensidade Utilização do e-comércio pondo em evidencia as entidades que exploram o e-comercio bem como os sectores: obstaculos e facilitadores Incidência Examinar incidências e efeitos do e-commerce sobre a economia e sociedade nomeadamente as novas formas de criação de riqueza. Interessa as características das transacções. Evolução dos serviços e dos produtos Dinâmica das cadeias de valor Tipo de empresas envolvidas e estrutura de mercado Potencial de utilização Acesso as TIC Infra-estrutura de rede Infra-estrutura socio-económica Tempo ECE 2006/7 ocde

52 Indicadores de Preparação: banda larga
Subscritores de banda larga por tecnologia per 100 hab. Cabo ADSL 61%, cabo 32% e outros 7% (e.g. satelite, fibre and fixed wireless ) ECE 2006/7 ocde (2005)

53 Indicadores de intensidade: compras e vendas na Internet por classe de dimensão
ECE 2006/7 eurostat

54 Etapas do Comércio Electrónico
Valor acrescentado Eco-sistema = membros de multiplas comunidades verticais e horizontais Integração = parcerias e comunidades Transacção e distribuição = novo canal e modelo de negócio Modelo de edição (publish model); publicação estática de informação Modelo transacional; interactividade Modelo de integração e de colaboração; Conexão dos processos internos e externos, comunidades virtuais. Eco-sistema de empresas; múltiplas comunidades verticais e horizontais Contacto e promoção = site e difusão complexidade ECE 2006/7

55 Eco-sistema de empresas
Eco-sistema empresarial . Amplia o modelo da comunidade comercial . Incorpora clientes, fornecedores, parceiros e concorrentes . Membro de múltiplas comunidades verticais e horizontais P P P Comunidade comercial . Agregação de interesses e necessidades comuns P P ECE 2006/7

56 II.B. Economia da Internet
O enquadramento em termos de hierarquia visa por em evidência a complexidade e a diversidade das funções da infra-estrutura de rede e das tecnologias de informação na economia da Internet. As auto-estradas da informação abarcam componentes inteiras das empresas, dos governos e das instituições educativas relacionando consumidores, cidadãos e publico em geral numa teia de nós de comunicação inter-conectados. Esta interdependência pode tomar a forma de associações diversas entre transportadores, fornecedores de conteúdos, vendedores de aplicações, retalhistas em linha. A Internet é uma arquitectura potenciadora e de uso geral cuja utilização afecta todas as formas de organização económica e social. ECE 2006/7

57 II.B.1. Níveis da Economia da Internet
Nível 4: Transacções em linha Comércio Electrónico Nível 3: Intermediários Nível 1: Infra-estrutura de rede baseada em IP e acessos: constituído por empresas que fabricam ou fornecem produtos e serviços que para infra-estrutura da rede Internet. Inclui todas as formas de telecomunicações e de infra-estrutura de difusão nomeadamente cabo, redes satélite e sem fio. Ex: Transportadores em “backbone” (PT, Qwest, GlobalOne); ISP - (Telepac, Novis, Clix, AOL); Fabricantes de software e de hardware de rede (Comverse, Cisco, Lucent); Fabricantes de computadores e de servidores (Dell, IBM, HP) Nível 2: Aplicação a Infra-estrutura Internet: Envolve produtos e programas que permitem o funcionamento da rede, a utilização de interfaces, a gestão e distribuição de conteúdos, nomeadamente publicação em linha e transacções, i.e. servidores e navegadores (“browser”), protocolos HTML, Java, etc.Também inclui serviços e consultoria, que mantém e concebem Web sites, desde portais a sites de e-comércio, ou seja o suporte à actividade económica ou outra. ASP – Aplication Service Provider (Sun, Microsoft, IBM, SAP, E-Chiron); Aplicações multimédia (RealNetworks, Macromedia; Software de desenvolvimento Web (Adobe, Linux); Consultores e integradores ( IDC, KPMG, Pararede, Novabase); Base de dados Web (Oracle). Nível 3: Intermediários: Tem uma função importante no funcionamento dos mercados electrónicos ao facilitarem o contacto e a interacção entre compradores e vendedores na Internet. Muitas vezes são fornecedores de conteúdos, outras criadores de mercados ou intermediários: assumem aspectos significativos na busca em linha, avaliação, comunicação, coordenação, qualidade de serviço, segurança, autenticações, etc.. Ex. Fazedores de mercados verticais (CommerceOne, Tradecom); Agencias de viagens (Lastminute, Netviagens); Corretores em linha e leilões (E*trade, Ebay); Agregadores de conteúdos (Cdnet), Fornecedores de conteúdos / portais (Yahoo, Excite, Sapo, Media Capital), motores de busca (Google, Yahoo). Nível 4: Transacções em linha: Neste nível inclui-se B2B e B2C, envolvendo transacções directas entre fornecedores e clientes que impliquem aplicações comerciais específicas em termos de administração da cadeias de produção, compras em linha, publicidade em linha, etc. Ex. E-retalho (Amazon, Fnac, E-Bay); Vendas directas em linha (Dell, Cisco); Transporte (Tap, Iberia); Serviços de entrega (UPS, Postlog); Serviços de entretenimento (Dysney). Nível 2: Aplicações Nível 1: Infra-estrutura de rede Infra-estrutura de suporte ECE 2006/7

58 II.C. Diferenças entre a economia física e digital
Infra-estrutura económica aberta Penetração da Internet a nível interno e externo Economias de escala e de variedade (“scale and scope”) Sector emergente e aplicação da tecnologia digital em toda a economia Agregação estatística das TIC Propriedades da infostrutura Custo do acesso Combinação tecnológica Rede aberta e segurança Novos modos de fabrico mas também interpenetração em sectores tradicionais, não existe separação clara entre o sector emergente digital e o tradicional Tecnologia, informação, comunicação- engloba apenas uma pequena parte de actividade deste domínio. É difícil apreender o fenómeno porque a estatística baseia-se no produto. Problema da lei aplicável: país de origem ou país de destino. Direitos de autor e copyright com difícil definição porque não há produto físico. Problema de fuga fiscal de impostos sem transacções em mercado electrónico. ECE 2006/7

59 Diferenças entre a economia física e digital
Economia Digital envolve a recolha, a selecção, a síntese e a distribuição de informação. Digitalização do valor Massa critica e economia de redes Efeitos de rede e economias de escala Redução de preços e diferenciação Criação de versões e Personalização Regulação Importância da Informação nos mercados Função do conhecimento e da informação Escola austríaca: papel da informação e da incerteza Produtos intensivos em informação e bens intangíveis Informação nos mercados Escola Austríaca: Nos mercados os preços não contêm toda a informação necessária a nível de incerteza nos processos de transacção . --» Para reduzir esta incerteza deve adquirir-se informações sobre serviços/produtos ou sobre parceiros. O mercado não é apenas local de encontro entre oferta e procura mas também sequência (modificações do conhecimento dos agentes) de informação/conhecimento é um processo de mercado. Produtos de informação com importância crescente: Conteúdos média, programas, base de dados e serviços financeiros (estes produtos estão associados a bens não materiais) --» indicadores. Informação como factor de produção --» elemento que contribui para a organização e realização da produção. ECE 2006/7

60 Diferenças entre a economia física e digital
Novo paradigma económico? Interactividade e individualização Modularização dos conteúdos Extensão das formas de comunicação social e comunidades virtuais Acesso imediato e permanente Redução dos custos de transacção, interfaces electrónicos, serviços pós-venda e planeamento da procura Formas multimédia de oferta: importância da Teia (Web) e capacidade de transmissão Interactividade e Individualização- A interactividade permite uma maior individualização do produto oferecido possibilitando mais VA para o utilizador, através da construção de módulos de conteúdo. Os fornecedores podem reunir, a partir de uma solução pré-configurada, uma entrega personalizada de conteúdo adequada às necessidades particulares. É também possível criar VA pela extensão das formas de comunicação social. Ex.: Chats permitem forums e grupos de discussão virtuais. Integração de diversos serviços , grupos de discussão com transmissão de conteúdos de membro para membro --» cria VA. Acesso imediato- Informação em tempo real sem constrangimentos, sistema hipertexto que possibilita o acesso rápido aos dados. A forma digitalizada dos dados permite o armazenamento e processamento fácil em base de dados. Redução de custos (...) – A comunicação global permite diminuir custos. Custos de transacção são transferidos para o cliente: procura de informação. É menos dispendioso abrir e manter um website do que um estabelecimento físico Interface electrónico verifica se a encomenda é consistente internamente (existencias em stock), se coincidem encomenda e recibo --» desdobram-se informações relacionadas com o mesmo acto entre os intervenientes Serviço pós-venda efectuado em linha é menos dispendioso (acesso a manuais) Redução do inventário e custos associados importante para produtos perecíveis, sujeitos a obsolescência rápida ou sujeitos ao declínio de preços muito rápido Planeamento da procura pode diminuir custos de inventário ECE 2006/7

61 Tendências na economia da Internet: Inovação
Digitalização: bits vs. átomos físicos, custo de transporte independente da distância, bens podem ser vendidos e guardados simultaneamente; original ≡ cópia. Não rivalidade Poder de processamento e lei de Moore Miniaturização das componentes e micro-processadores. Normalização; compatibilidade da cadeia de valor, entre fornecedores e consumidores, racionalização. Organização em rede Digitalização- Conversão da informação em unidades digitais (tipo 0 1) e a partir dai tratada por processadores e transportada em rede com custos independentes da distancia Bites digitais- Não têm mais peso; vendidos e guardados ao mesmo tempo; deslocam-se à velocidade da luz; não têm existência física. Miniaturização- Reduz a distância das comunicações e o tempo dos sinais eléctricos. Permite o funcionamento em tempo real dos processos de trabalho. Lei de Moore- Há um crescimento exponencial das capacidades de processamento que duplica cada 18 meses a preços constantes. Normalização/estandardização- Beneficio para indústrias de amplas possibilidades de comunicação favorecendo os consumidores e os fornecedores. A compatibilidade dos vários subsistemas envolvidos permitiu a racionalização e planear com segurança as transacções e os investimentos futuros. Além disso estes avanços das TIC foram fundamentais para o desenvolvimento da economia da Rede. ECE 2006/7

62 Tendências na economia da Internet: Aplicações
Consumidor Empresa Governação C2C e.g. e-leilões (EBay, DECO) C2B e.g. comparações de preços C2G e.g. obrigações fiscais B2C e.g. e-comércio (Amazon) B2B e.g. e-comércio (Dell) B2G e.g. mercados (concursos) publicos G2C e.g. informação, serviços publicos (BNDigital) G2B e.g. informação G2G e.g. coordenação ECE 2006/7

63 Estrutura da intermediação
Mercado tradicional (evolução): Os clientes procuram informações de várias fontes sobre produtos, agentes, preços, qualidade e caracteristicas Troca de informações no mercado Vendedor 1 Vendedor 2 Cliente Cliente Vendedor 3 Informação Rede de distribução de produto Produto Estrutura de Mercado Sectorial Tradicional ECE 2006/7

64 Estrutura da intermediação
Mercado electrónico Os custos de procura para o consumidor são reduzidos Consumidores compram produtos a menores preços, e os intermediarios têm novas funções Vendedor 1 Cliente Mercado Electronico Vendedor 2 Cliente Reintermediação e desintermediação: A digitalização da cadeia de produção e distribuição possibilita, por um lado a emergência de novas formas intermediação, e por outro o desaparecimento de algumas funções tradicionais. Vendedor 3 Informação Rede Distribuição de Produto Produto Estrutura sectorial com mercado electrónico ECE 2006/7

65 Estrutura da intermediação
As informações encontradas na Web participam cada vez mais nas decisões de compra, nomeadamente num ciclo de compra particularmente longo como o dos automoveis. Perto de 10% das vendas totais (ou automoveis) do grupo Ford nos E.U.A. Em 2005 foram vendidos graças a filial ForDirect. Neste caso, o processo de compra inicia-se na consulta do site e termina nos concessionarios da marca. Desafio: CRM que mobilize as informações obtidas na pagina Web para o processo de produção. ECE 2006/7

66 Estrutura da intermediação
Digitalização do produto e da sua distribuição Vendedor 1 Mercado electrónico e rede de distribuição Cliente Vendedor 2 Cliente Vendedor 3 Convergência do marketing, processamento das encomendas, pagamentos e desenvolvimento do produto Produto de informação digitalizado Estrutura de um mercado electronico e rede de distribuição ECE 2006/7

67 Estrutura da intermediação
Formação de sub-mercados pela agregação de agentes Fornecedor Vendedor 1 Mercado electrónico e rede de distribuição Cliente Vendedor 2 Comunidades virtuais: as trocas electronicas reforçam a dimensão horizontal das comunicações comunidades geograficas, de interesses, linguisticas, comerciais ... Ex.Amazon Vendedor 3 Cliente Mercado electrónico com comunidades virtuais ECE 2006/7

68 II. D. Mutações na organização 1.Organizações centradas na Internet
Extranet Distribuidores Fornecedores Logistica Empresa, organização Serviços financeiros Economia do Conhecimento Comunicação interna Gestão de projectos Precisamos de considerar varias perspectivas para obter uma imagem mais exacta das modificações organizativas. 1. O protocolo Internet – TCP/IP - funciona como infra-estrutura em rede aberta e constitui um espaço publico, qu permite a aproximação de ≠ plataformas e combina as funções de suporte de informação e de media. A Extranet permite a partilha entre parceiros estratégicas e a organização da rede/ cadeia de valor – fornecedores, compradores, distribuidores, corretores, etc. A Intranet permite a distribuição e a partilha interna da informação. No entanto o configuração da organização pode ser mundial. Intranet Internet Loja electrónica Recolha de informação Serviço cliente Difusão da informação ECE 2006/7

69 II.D.2. Estrutura Funcional de Negocio na Internet
Compras B2B Vendas B2B-B2C Market place Merchant site Interior Gestao de Conteudo Colaboração Cadeia de valor Comunicação Gestão de Conhecimento SincronizaçãoContabilidade E-Marketing Entrega Distribuição - Serviço SCM – Gestao da cadeia de produção E- Comercio Portais Catalogo E- Procurement E-Balcão e E-Catalogo Diretorio Desempenho do Site Personalisação ERP MRO Pagamento Calendarização Planeamento Inventario CRM Fornecedores Clientes Base de dados ECE 2006/7

70 II.D.3. Modificação nas Estruturas
Modificações no Trabalho Tarefas mediadas por TIC’s Modificação das formas de participação dos individuos no processo de trabalho; conteudo mais abstracto, modificação dos limites fisicos do local Redefinição da Organização Das estruturas orientadas por função e orientadas por processos às estruturas orientadas por papel (role) A tecnologia modifica os contornos da realidade; os constrangimentos do espaço diminuem e, as tarefas são cada vez mais mediadas por sistemas de informação os quais dependem de simbolos electrónicos. O trabalho torna-se mais abstracto e os dados são disponibilizados num espaço bidimensional, o ecrã, na forma de simbolos electrónicos, graficos, numeros. Estas modificações no conteúdo do trabalho podem implicar transformações profundas nos conteudos das tarefas e na divisão do saber. ECE 2006/7

71 Transformação nas Organizações
Lideres da organização Lideres da organização Transformação nas Organizações Lider funcional Líder funcional Líder funcional Processo de compra Desenvolvimento produto Assist. cliente Pessoal Produção Vendas (...) Pessoal Produção Vendas Estrutura funcional; tipica do taylorismo e da revolução industrial, modelo mecanico, hierarquizado, organização burocratica com modelo mecanico e especializado, e com estruturas centralizadas. Comunicação baseado no papel. Orientação pela oferta. Estrutura orientado por processos; Ponto de partida nos ano 70 com a aplicação da logistica na empresa para o fornecimento de materiais para a produção. Necessidade de reagir rapidamente aos variações de mercado e, procura de flexibilidade atraves da coordenação dos fluxos de materiais, informação e produção entre departamentos. Paralelismo das tarefas e equipas interdisciplinares. Integração entre clientes, vendedores e empregados. Cf. Lean Management e toyotismo, Workflow Management, Reengenharia. (...) Estrutura funcional . Rigidez e isolamento organizacional (ilhas) . Utilizador como variável perturbadora . Controlo pelo coordenador Estrutura orientada por processos . Objectivos moldados pelos utilizadores . Estrutura e controlo flexível do processo pelo gestor de fluxos operacionais . Concepção comportamental ECE 2006/7

72 Transformação nas Organizações
Processo 1 Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Objectivo 1 Papel 3 Papel 1 Processo 2 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 1 Concretização de objectivos Objectivo 2 Processo 3 Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Papel 2 “Orientação objecto” tem origem no desenvolvimento de software; Articular por um lado processos de negocios com suportes universais, normalizados e integrados e, por outro as melhores soluções possiveis para as funções individuais. O dilema é cobrir as variadas actividades da organização com uma arquitetura de aplicação aberta. A instalação de um suporte optimo para um ou varios processos selecionados da cadeia de negocios, não devera bloquear as transformações do seus proprios fluxos de processo ou as integração de novos processos. O utilizador é dependente da coordenação optima do sistema de componentes. Sistema com polivalencia individual. Processo 4 Objectivo 3 Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Estrutura orientada pelo papel (ou missão) . Papel define um conjunto de tarefas de individuos . Os processos são sequências em etapas onde estão incorporados as tarefas . O papel pode ser agregadao numa perspectiva funcional (vertical) e processual (horizontal) . Os individuos podem alterar a combinação das tarefas sob seu controlo ECE 2006/7 SAP

73 II.E. Teorias da informação e da direcção
Dados, informação e conhecimento Informação sintática e semântica, Conhecimento explicito e tácito Revolução cognitiva e tecnologias intelectuais Organização do conhecimento, Base social da disseminação do saber Informação como recurso Inesgotabilidade, não rivalidade Localização Grau de transformação Restrição à informação, centralização e valor Matéria, Energia e Informação Ordem, equilíbrio e evolução Organização, entropia e informação Teoria da direcção e cibernetica Informação como recurso: recurso heterogeneo. Consumo não afecta sua disponibilidade para outro (não rivalidade), => bem colectivo apenas existem locais de armazenamento e tratamento seu consumo não o destroi apenas o pode modificar manipulação e falsificação da informação, acesso e estratificação social. A informação é a medida de uma ordem; Um organismo vivo “alimenta-se” de entropia negativa ou de informação para evitar a decomposição ou para se afastar da desordem dominante (ou da tendência para o equilibrio termodinamico). Cibernetica: estudo da direcção e controlo nos processos humanos, mecanicos. Unidade entre processos de comunicação e de direcção. Articulação entre informação e orientação. ECE 2006/7

74 Dados, informação e conhecimento
Dados: conteudo bruto (ou indiferenciado) Informação: dados organizados com um objectivo ou sentido particular; a transição dos dados para a informação pressupõe o tratamento dos dados (= dar forma ou in-formar) Conhecimento: capacidade adquirida atravês da aprendizagem suportada pela selecção da informação; a sensibilidade ao contexto dá sentido a informação que pode assim desempenhar funções adequadas. Na sabedoria articula-se percepção interior e exterior, sujeito e objecto, vida e conhecimento. A seta ascendente significa a criação de significado, de conceitos, de formas, ou seja contentores para os elementos das unidades inferiores. O movimento é dirigido pelo agrupamento e pela criação de entidades mais complexas. A seta descendente implica escolha de unidades e de conteudos para as determinações de nivel superior. O movimento baseia-se no isolamento de certas caracteristicas e na definição de objectos com caracteristicas comuns. Dois processos contínuos interligados; o eixo vertical mostra as transições entre o geral e o particular, enquanto o eixo horizontal corresponde a passagens entre o tácito (impregna a experiencia, a acção e o concreto) e o explicito (impregna a aprendizagem formal, a reflexão, a abstracção) ECE 2006/7


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