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Doris Salcedo Equipe: Débora R., Francine e Mônica

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Apresentação em tema: "Doris Salcedo Equipe: Débora R., Francine e Mônica"— Transcrição da apresentação:

1 Doris Salcedo Equipe: Débora R., Francine e Mônica
Especialização em História da Arte – turma II Prof. Maria Amélia Bulhões UNIVILLE – Universidade da Região de Joinville

2 Biografia Doris Salcedo nasceu em Bogotá, Colômbia, 1958
Escola de Belas Artes da Universidade de Jorge Tadeo Lozano Em 1980, faz seu Mestrado em NY, retornando depois a Bogotá onde reside até hoje É professora da Universidade Nacional da Colômbia

3 Características da sua obra
Trabalho frequentemente designado de político Esculturas e instalações feitas geralmente com objetos cotidianos, que tem relação com o corpo humano O silêncio e o vazio são recorrentes em seu trabalho Espaço para pensar ou desenterrar algo esquecido Sutil a demonstrar uma mensagem

4 Prêmios 2005 - The Ordway Prize, Penny McCall Foundation
Solomon R. Guggenheim Foundation Grant Penny McCall Foundation Grant

5 Principais Obras (exposições individuais)
Plegaria Muda, MAXXI, Rome Plegaria Muda, MUAC Mexico; Museet, Malmo; Gulbenkian, Centro de Arte Moderna, Lisbon ‘Neither’, Inhotim, Centro de Arte Contemporânea, Belo Horizonte, Brazil ‘Shibboleth’, Turbine Hall, Tate Modern, London Neither’, White Cube, London Noviembre 6 y 7, 1985 Doris Salcedo: Unland’, Tate Gallery, London Atrabiliarios’, L.A. Louver Gallery, Los Angeles La Casa Viuda’, Brooke Alexander, New York Nuevos Nombres’, Casa de la Moneda, Bogotá

6 Principais Obras (exposições coletivas)
Istambul Project, Bienal de Istambul 2003

7 Principais Obras (exposições coletivas)
Abyss T1 Triennial of Contemporary Art’, Castello di Rivoli, Turin 2005

8 Neither (Brumadinho, Brasil 2006/2008)
Galeria Doris Salcedo, Instituto Inhotim A instalação Neither foi apresentada pela primeira vez na galeria White Club, em Londres, o ano de 2004 Foi concebida após uma visita de Doris ao Campo de Concentração de Auschwitz, na Polônia Expressa uma abordagem de tensão existente na arquitetura, que ao mesmo tempo pode proteger ou ameaçar o ser humano. A intenção da artista é promover um encontro entre o exterior e a interioridade

9 Neither Galeria Doris Salcedo
Instituto Inhotim, Brumadinho, MG, Brasil 2005/2008

10 A obra possui grandes proporções e seus elementos construtivos são formados basicamente por telas de ferro e gesso. As paredes que delimitam a obra são marcadas e texturizadas pela cerca de ferro pressionada sobre a superfície de gesso destas. O efeito resultante é uma ambiguidade perturbadora causada pela sensação de proteção por estar entre quatro paredes e ao mesmo tempo sentir-se oprimido por elas

11 Planta da Galeria Doris Salcedo

12 Ficha Técnica da Galeria Doris Salcedo
Arquitetos: Carlos Granada (co-autor da obra), Paula Zasnicoff Local: Instituto Inhotim, Brumadinho, MG, Brasil Área construída: 262,17 m2 Construção: 2008. Em 2005 o Instituto Inhotim adquiriu Neither para o seu acervo Foi construído um edifício exclusivo para a obra em Inhotim, com 262 m2, no qual a arquitetura complementa o seu propósito Ao incorporar a obra da artista, a edificação deixou de ser apenas seu abrigo para tornar-se parte dela

13 A galeria conserva e abriga a obra permanentemente
Mantém as características originais da instalação, tendo sido desenvolvida nas mesmas dimensões em que Neither foi exposta pela primeira vez, para que a exposição tivesse em um espaço similar ao que foi idealizado Está localizada numa área de transição entre o jardim e a mata nativa, no limite entre territórios de características em distintas. Esta localizado em uma espécie de “fronteira”; "O edifício foi baseado na ideia de proporcionar ao visitante a experiência de estar em um espaço de confinamento. Como um espaço fechado, o prédio pretende manter uma linguagem de austeridade usando uma geometria básica relacionada apenas à forma e à materialidade da obra". ( Paula Zasnicoff)

14 Neither, Galeria Doris Salcedo Instituto Inhotim, Brumadinho, MG, Brasil 2005/2008

15 “A metáfora das imagens que projetamos nas paredes limpas a partir da nossa imaginação também está, pelo menos por ora, destruída. Estamos presos a nossa opacidade. Só nos resta olhar para dentro". Rodrigo Moura, curador do Instituto Inhotim.

16 Noviembre 6 y 7 Na construção de seu trabalho, passa por mudanças de crescimento e dimensões. Passa a elaborar suas obras desde a utilização de móveis à intervenção física em estruturas Obra faz o uso de cadeiras para relembrar uma ação político-militar ocorrida em 1985, no Palácio da Justiça em Bogotá

17 Noviembre 6 y 7 New York 2000

18 Cerca de 300 civis foram aprisionados após a invasão do Palácio
O prédio é incendiado, causando a morte de centenas de pessoas O acontecimento durou 53 horas, o mesmo tempo que a artista usou para pendurar as 280 cadeiras

19 Noviembre 6 y 7 New York 2000

20 Shibboleth (Londres, Inglaterra 2007)
Turbine Hall , Tate Modern Londres Materiais: rachadura feita no chão do museu Pretende discutir a falta de diálogo na sociedade atual Usou da sua própria experiência pessoal Levanta questões sobre : norte e sul, brancos e não brancos, imigrantes e cosmopolitas, feridas do mundo moderno Não ocupou um espaço vago mas criou um vazio Retirada de uma história bíblica, utilizada como palavra-passe Ficou marcada no pavimento para sempre como uma cicatriz

21 Shibboleth Turbine Hall , Tate Modern Londres 2007/2008

22 Shibboleth Turbine Hall , Tate Modern Londres 2007/2008

23 Plegaria Muda (Lisboa, Portugal 2008/2011)
CAM (Centro de Arte Moderna) Materiais: mesas, terra, plantas Experiência de um cemitério fora do lugar, desenterrado Morte de jovens colombianos habitantes de zonas marginais do país pelo exército entre 2003 e 2009, em troca de uma recompensa do governo oferecida pelo aniquilamento dos guerrilheiros Enterrados em valas comuns, sem identificação Discussão sobre condições de exclusão, cidadania e direito entre a vida e a morte “Espero que, apesar de tudo e mesmo em condições difíceis, a vida prevaleça... Como sucede em Plegaria Muda” (Doris Salcedo)

24 Plegaria Muda CAM Centro de Arte Moderna Lisboa 2008/2011

25 Plegaria Muda CAM Centro de Arte Moderna Lisboa 2008/2011

26 Referências artecapital.net/opinioes.php?ref= Videos:


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