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Internacionalização de Empresas (Eco 02049)

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Apresentação em tema: "Internacionalização de Empresas (Eco 02049)"— Transcrição da apresentação:

1 Internacionalização de Empresas (Eco 02049)
Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

2 Curso de Relações Internacionais Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS
FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

3 Apostila3 Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

4 2. Introdução ao estudo da internacionalização de empresas e do investimento direto estrangeiro
Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

5 2.1 A empresa transnacional na teoria econômica
Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

6 Aspectos Introdutórios
Razões para a minimização do tratamento da empresa transnacional na teoria econômica: A ênfase da teoria nos modelos formais e matemáticos e a dificuldade de tratar o objeto de investigação (a EM) de forma simplificada (a questão da mobilidade do capital, a multidimensionalidade da ET) Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

7 Aspectos Introdutórios
Razões para a minimização do tratamento da empresa transnacional na teoria econômica: As limitações e o desenvolvimento tardio das teorias da firma na ciência economia Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

8 Aspectos Introdutórios
A importância da empresa transnacional: A empresa transnacional como locus principal do processo de acumulação de capital A empresa transnacional como instituição dotada de forte poder econômico e controle sobre ativos (capital, tecnologia, ativos específicos, competências gerenciais, Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

9 Aspectos Introdutórios
O desafio para a formulação de uma teoria geral das empresas transnacionais: a multi-dimensionalidade do objeto de investigação A dimensão do escopo vertical e da organização interna; A dimensão da propriedade de ativos específicos; A dimensão do crescimento e da expansão dos mercados Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

10 Aspectos Introdutórios
O desafio para a formulação de uma teoria geral das empresas transnacionais: a multi-dimensionalidade do objeto de investigação A dimensão do controle sobre fontes de matérias-primas e insumos A dimensão das barreiras culturais A dimensão macroeconômica Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

11 Aspectos Introdutórios
O desafio para a formulação de uma teoria geral das empresas transnacionais: a multi-dimensionalidade do objeto de investigação A dimensão do comércio internacional e das políticas comerciais A dimensão do balanço de pagamentos e a questão cambial Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

12 Aspectos Introdutórios
O desafio para a formulação de uma teoria geral das empresas transnacionais: a multi-dimensionalidade do objeto de investigação A dimensão do fluxo de rendimentos/dividendos A dimensão dos processos de substituição de importações e da política de desenvolvimento industrial Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

13 Formulações Teóricas Iniciais
A teoria do crescimento da empresa: Edith Penrose O enfoque dinâmico da empresa em transformação: além da teoria neoclássica da empresa O crescimento e a expansão para novos mercados como objetivo estratégico da empresa; A empresa como “pool” de recursos (humanos, tecnológicos, organizacionais) que se ampliam em modo path-dependent Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

14 Formulações Teóricas Iniciais
A proposição inicial da vantagem de propriedade: Stephen Hymer A empresa avança em mercados internacionais porque possui vantagens sobre as empresas domésticas; As vantagens são ligadas ao controle sobre ativos específicos (marcas, patentes) e competências organizacionais; Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

15 Formulações Teóricas Iniciais
A proposição inicial da vantagem de propriedade: Stephen Hymer As empresas atuam de modo estratégico, antecipando-se à competição e ao estabelecimento de empresas concorrentes As empresas procuram reduzir riscos através da diversificação dos mercados Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

16 Formulações Teóricas Iniciais
A questão do licenciamento: porque produzir e não licenciar? As dificuldades para negociar contratos: o problema da avaliação de ativos intangíveis (incerteza sobre as expectativas de retorno, mercados imperfeitos para negociação) Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

17 Formulações Teóricas Iniciais
A questão do licenciamento: porque produzir e não licenciar? As múltiplas dimensões da inovação (o produto, a marca, a gestão dos canais de distribuição) criam divergências das expectativas e avaliações do concedente e do concessionário Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

18 Formulações Teóricas Iniciais
A questão do licenciamento: porque produzir e não licenciar? O risco do licenciamento de tecnologia: perda da vantagem monopolística, difusão do conhecimento implícito no negócio, penetração indevida em terceiros mercados etc.; Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

19 Formulações Teóricas Iniciais
A questão do licenciamento: porque produzir e não licenciar? Os riscos de intervenção governamental nos contratos (incluindo quebras de patentes); Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

20 Formulações Teóricas Iniciais
A questão do licenciamento: porque produzir e não licenciar? Vantagens de imagem e relações públicas do investimento direto (geração de empregos, iniciativas extra-operacionais etc.) Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

21 Formulações Teóricas Iniciais
A questão do território e dos fatores locacionais O investimento direto como forma de superar as restrições à mobilidade dos fatores: o caso das fontes de matérias-primas (resource seeking) e dos custos salariais (efficiency seeking) Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

22 Formulações Teóricas Iniciais
A questão do território e dos fatores locacionais O investimento direto como forma de superar as restrições à mobilidade dos fatores: o caso das fontes de matérias-primas (resource seeking) e dos custos salariais (efficiency seeking); O investimento direto como elemento da estratégia competitiva da empresa; Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

23 Formulações Teóricas Iniciais
A questão do território e dos fatores locacionais O investimento direto como forma de superar as restrições à mobilidade dos fatores: o caso da busca por conhecimento tecnológico e mercadológico (inclusive através de cooperação inter-firmas e aquisições); Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

24 Formulações Teóricas Iniciais
A questão do território e dos fatores locacionais O investimento direto como forma de contornar os custos de transporte de mercadorias; Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

25 Formulações Teóricas Iniciais
A questão do território e dos fatores locacionais O investimento direto como forma de contornaras as barreiras protecionistas; Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

26 Formulações Teóricas Iniciais
A questão do território e dos fatores locacionais A interdependência e rivalidade em estruturas de mercado oligopolísticas: reações aos rivais como determinante de investimento direto estrangeiro; Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

27 Formulações Teóricas Iniciais
A questão do território e dos fatores locacionais A necessidade de controlar os canais de distribuição e conhecer a dinâmica da demanda nos mercados locais; Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

28 Formulações Teóricas Iniciais
A questão do território e dos fatores locacionais A difusão e padronização de produtos e processos e o ciclo de produto no mercado internacional: dinâmica do investimento direto estrangeiro e influência dos fatores locacionais Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

29 Formulações Teóricas Iniciais
A questão da internalização: Incentivos à internalização do processo de internacionalização e os custos de contratação; Os custos da internalização Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

30 Formulações Teóricas Iniciais
Enfoques da macrodinâmica capitalista: Marx e os processos de concentração e centralização de capital; Schumpeter e o processo de concorrência por inovação; Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

31 Formulações Teóricas Iniciais
Enfoques da macrodinâmica capitalista: A ET como veículo dos processos de concentração e centralização do capital e como motor da inovação em produtos, processos e busca de novos mercados. Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

32 2.2 Comércio Internacional e Investimento Direto Estrangeiro
Evolução e Evidências Empíricas Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

33 A evolução do investimento direto estrangeiro
Contexto sistêmico-regulatório: - Anos 70 – Século X: A ruptura do sistema de taxas de câmbio fixas no âmbito do acordo de Bretton Woods (base para a expansão da mobilidade de capital em nível internacional e para a construção do novo sistema de mercado financeiro global) Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

34 A evolução do investimento direto estrangeiro
Contexto sistêmico-regulatório: - A liberalização e desregulamentação dos mercados de capitais e de mercadorias em nível internacional (anos 80) - Os avanços na tecnologia de informação (anos 80) Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

35 A evolução do investimento direto estrangeiro
Contexto sistêmico-regulatório: - Acordos bilaterais e regionais acerca de investimento estrangeiro; - Ampliação de mercados de consumo (por força da desregulamentação, abertura comercial, difusão de padrões de consumo); Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

36 A evolução do investimento direto estrangeiro
Contexto sistêmico-regulatório: - Maior mobilidade do capital permite que os objetivos do IDE não se restrinjam a buscar mercados nacionais para produzir manufatura ou para ter acesso a suprimento de matérias-primas: outros objetivos, como estratégias de organização do processo produtivo, sistemas de global sourcing, etc. passam a condicionar os fluxos de IDE. Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

37 A evolução do investimento direto estrangeiro
Contexto sistêmico-regulatório: - A transnacionalização passa a ser uma variável de escolha no conjunto das estratégias das empresas, no esforço para conquistar maior capacidade competitiva e enfrentar o acirramento da concorrência. Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

38 A evolução do investimento direto estrangeiro
Contexto sistêmico-regulatório: - Maior reconhecimento de efeitos de spillover e outros benefícios advindos da atração de empresas transnacionais (no campo da macroeconomia e da economia do competitividade e do desenvolvimento). Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

39 A evolução do investimento direto estrangeiro
Redução do grau de rigidez das normas e regulamentos para a mobilidade de capital Elevação do número de escolhas de modos de organização internacional para as empresas transnacionais Ampliação das proporções dos fluxos de IED em relação ao PIB (a partir dos anos 90, principalmente) Aumento do investimento direto estrangeiro Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS

40 A evolução do investimento direto estrangeiro
Evidências empíricas (ver Tabelas em anexo) Prof. Hélio Henkin FCE/UFRGS PPGE/UFRGS


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