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TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO - TGA

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Apresentação em tema: "TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO - TGA"— Transcrição da apresentação:

1 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO - TGA
Unidade II

2 Educação a Distância – EaD
Teoria Geral da Administração - TGA Professor: Flávio Brustoloni

3 TGA Cronograma: Turma ADG0096 Data Atividade 08/11 22/11 29/11 06/12
1º Encontro 22/11 2º Encontro 1ª Avaliação Disciplina 29/11 3º Encontro 2ª Avaliação Disciplina 06/12 4º Encontro 3ª Avaliação Disciplina (FINAL)

4 Unidade 2 ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA

5 Objetivos da Unidade: Apresentar a evolução e abrangência das organizações; Conhecer técnicas frente às necessidades contemporâneas; Compreender novos modelos de administração; Conhecer a evolução das organizações, sua cultura e desenvolvimento organizacional; Entender a necessidade de avaliar o desempenho das organizações;

6 TUTORIAL Indicação do Tópico Numeração do slide Página da apostila 03
Unidade 1 TUTORIAL Numeração do slide Página da apostila 03 2/45

7 TÓPICO 1 Necessidades Contemporâneas 1/51

8 2 A Grande Corporação Tópico 1 Unidade 2 As organizações, de modo geral, iniciam pequenas, lidando com poucos produtos, clientes, pessoas, montantes financeiros, recursos, entre outros. A evolução destas pequenas organizações se dá com o decorrer do tempo, e algumas destacam-se, transformando-se em grandes corporações. 75 2/51

9 2 A Grande Corporação Tópico 1 Unidade 2 Seria possível prever os preceitos adequados para as práticas administrativas do futuro? No entanto, este futuro seria daqui a um ano? Seriam 5(cinco) ou 10(dez) anos? 76 3/51

10 2 A Grande Corporação Tópico 1 Unidade 2 Certamente encontraremos dificuldades de mensurar este futuro, mas certos de que não podemos deixar de controlar a produção, melhorar as práticas administrativas e reconhecer as pessoas. Tudo isto, lembrando que ao final de cada período as empresas precisam obter o lucro para manter as suas operações. 76 4/51

11 3 A Produtividade e Produção Enxuta
Tópico 1 Unidade 2 Frederick Taylor e Henry Ford desenvolveram a produção em massa no início do século XX, que foi usada pelas empresas até Esta produção em massa consistia em reduzir os custos unitários dos produtos, através da produção em grande quantidade. Este sistema tinha que operar com estoques elevados e não se preocupava com a qualidade dos produtos. 77 5/51

12 3 A Produtividade e Produção Enxuta
Tópico 1 Unidade 2 A produção enxuta, também conhecida como Lean Manufacturing, tem como objetivo aumentar a eficiência da produção a partir da eliminação contínua de desperdícios. 77 6/51

13 3 A Produtividade e Produção Enxuta
Tópico 1 Unidade 2 Dentre os desperdícios, o sistema visa eliminar a superprodução, o tempo de espera dos materiais que aguardam em filas para serem processados, o transporte que não gera valor agregado ao produto, o processamento de algumas operações que poderiam não existir, os estoques, a movimentação e os defeitos. 78 7/51

14 3 A Produtividade e Produção Enxuta
Tópico 1 Unidade 2 A sustentação da produção enxuta se dá pelo Just-In-Time e pela automação. O Just-In-Time é um sistema de administrar a produção, determinando que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes do momento exato. É aplicado para reduzir estoques e os custos decorrentes. 78 8/51

15 3 A Produtividade e Produção Enxuta
Tópico 1 Unidade 2 A produção enxuta caracteriza-se ainda pelo envolvimento dos colaboradores, pois são os que melhor conhecem o processo de produção; na lógica de melhoria contínua, é um ciclo que não acaba, atuando ao nível dos processos, das atitudes e comportamentos. 79 9/51

16 4 Qualidade Total Tópico 1 Unidade 2 Dentre os programas de qualidade total, destacamos um dos mais conhecidos que é o Programa 5s, que objetiva mobilizar, motivar e conscientizar todas as pessoas da organização, partindo da organização e disciplina no local de trabalho. 80 10/51

17 4 Qualidade Total Seiri – Descarte o desnecessário.
Tópico 1 Unidade 2 Seiri – Descarte o desnecessário. Seiton – Arrumação das coisas no seu devido lugar. Seiso – Limpeza e cuidado do ambiente de trabalho. Seiketsu – Saúde do ambiente de trabalho. Shitsuke – Disciplina na rotina e padronização da aplicação dos “S” anteriores. 80 11/51

18 4 Qualidade Total Tópico 1 Unidade 2 Além dos programas, citamos as ferramentas da qualidade total: macrofluxo, fluxograma, 5w2h, diagrama de causa e efeito, folha de verificação e diagrama de Pareto. 81 12/51

19 4 Qualidade Total Tópico 1 Unidade 2 O macrofluxo representa uma forma resumida de todas as etapas do processo de produção da matéria-prima ao produto manufaturado. É um diagrama de blocos que permite visualizar o processo, sua abrangência e limites. O detalhamento de cada uma das etapas do processo produtivo é ilustrado graficamente por fluxograma. 81 13/51

20 FIGURA 23 – EXEMPLO DE FLUXOGRAMA
Tópico 1 Início Ligar o interruptor Lâmpada acendeu? Trocar a lâmpada Utilizar o ambiente Fim Não Sim Unidade 2 81 13/51

21 4 Qualidade Total Tópico 1 Unidade 2 É necessário ainda um formulário para a execução e controle das tarefas. Este formulário é denominado de 5w2h, exatamente pela letra inicial de cada uma das palavras inglesas: what (o que) – who (quem) – when (quando) – where (onde) – why (por que) – how (como) – how much (quanto custa). Vide quadro 17 na página 82. 82 14/51

22 4 Qualidade Total Tópico 1 Unidade 2 O diagrama de causa e efeito foi desenvolvido por Kaoru Ishikawa em 1943 e aprimorado nos anos seguintes. Este diagrama também é conhecido por diagrama de Ishikawa, por diagrama espinha de peixe (pela sua forma gráfica) ou, ainda, por diagrama 6M. Vide Figura 24 na página 83. 82 15/51

23 4 Qualidade Total Tópico 1 Unidade 2 O diagrama de Pareto ou diagrama ABCD é um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor. Desta forma, permite priorizar os problemas entre triviais (que são muitos) e vitais (geralmente poucos). Precisamos focar nos problemas vitais, concentrando toda a atenção, pois respondem pela maioria dos resultados indesejáveis. 84 16/51

24 4 Qualidade Total Tópico 1 Unidade 2 A qualidade total utiliza-se de métodos para alcançar os seus objetivos: Shake-down Brainstorming MASP 85 17/51

25 5 Reengenharia e Redesenho de Processo
Tópico 1 Unidade 2 A reengenharia passa a redesenhar o processo, assumindo um papel de fazer mais eventualmente diferente, com menos recursos, e assim alterando o perfil do processo empresarial. Estas mudanças importantes afetam a estrutura organizacional, os valores organizacionais e os sistemas de informação. Vide Quadro 18 na página 86. 86 18/51

26 TÓPICO 2 Modelos de Administração 19/51

27 2 A Administração por Objetivos
Tópico 2 Unidade 2 A Administração por objetivos surge a partir da necessidade das organizações em focar nos seus resultados, por isso também pode ser denominada de administração por resultados. Esta teoria apareceu a partir de 1954, quando foi publicado o livro Administração por Objetivos, de Peter Ferdinand Drucker. 93 20/51

28 2 A Administração por Objetivos
Tópico 2 Unidade 2 Na administração por objetivos, os superiores e seus subordinados identificam e estabelecem objetivos comuns a serem alcançados, e atribuem as responsabilidades conforme os resultados esperados, que conduzem as atividades e servirão de indicadores de avaliação. Constata-se como uma abordagem amigável, democrática e participativa de gestão. 93 21/51

29 3 Administração de Projetos
Tópico 2 Unidade 2 Na sua origem do latim, a palavra projeto (projectu) significa lançado, lançado para frente. Aquilo que está lançado para a frente é um plano para a realização de um ato, então o projeto é um plano para a realização. 97 22/51

30 3 Administração de Projetos
Tópico 2 Unidade 2 As operações e projetos se diferenciam pela temporariedade1 e unicidade2, mas são igualmente desempenhados por pessoas, limitados por recursos escassos e restritos, planejados, executados e controlados. 97 23/51

31 (1) temporariedade 1.Qualidade de temporário; temporaneidade.
[De temporári(o) + -edade.] Substantivo feminino. 1.Qualidade de temporário; temporaneidade.

32 (2) unicidade 1.Qualidade ou estado de único
[De único + -(i)dade.] Substantivo feminino. 1.Qualidade ou estado de único

33 3 Administração de Projetos
Tópico 2 Unidade 2 Neste assunto, o engenheiro mecânico norte-americano Henry Gantt ( ) é considerado o “pai” da administração de projetos, pela sua habilidade de planejamento e controle e utilização de gráficos de barras para a gerência de projetos. 97 24/51

34 Tópico 2 Unidade 2 97 Gráfico de Gantt 25/51

35 3 Administração de Projetos
Tópico 2 Unidade 2 A evolução da gerência de projetos, a partir de 1950, deu origem a dois modelos de projetos matemáticos: PERT (Program Evaluation and Review Thecnique) e CPM (Critical Path Method). O PMI – Instituto de Gerência de Projetos (Project Management Institute) surgiu em 1961, desenvolvendo a gerência de projetos. 98 26/51

36 3 Administração de Projetos
Tópico 2 Unidade 2 Em 1981 desenvolveram o que hoje se transformou num Guia de Projetos – PMBOK (Project Management Body of Knowledge) e conceituando a administração de projetos como a aplicação dos recursos para satisfazer às necessidades e expectativas dos indivíduos ativamente no projeto e resultado que poderá afetá-los positivamente ou negativamente. 98 27/51

37 3 Administração de Projetos
Tópico 2 Unidade 2 A administração de projetos necessita controlar três variáveis: Tempo Custo Escopo 99 28/51

38 4 Administração Empreendedora
Tópico 2 Unidade 2 A partir do século XVIII, o empreendedor é conceituado, por uma série de economistas, como um indivíduo capaz de mover os recursos econômicos de uma área de baixa produtividade para outra de maior produtividade, criar novos empreendimentos e enfrentar os riscos de atividade. Dentre estes autores destacamos Richard Cantillon, Jean Baptiste Say, Mill e Joseph Schumpeter. 100 29/51

39 4 Administração Empreendedora
Tópico 2 Unidade 2 A partir das caracterizações e definições realizadas pelos economistas, surge neste meio um grupo de especialistas do comportamento humano: psicólogos, psicanalistas, sociólogos, entre outros, caracterizando a corrente comportamentalista. Estes passam a trazer as suas contribuições com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre motivação e o comportamento humano ao empreendedor. 100 30/51

40 4 Administração Empreendedora
Tópico 2 Unidade 2 Pode-se afirmar que o empreendedor é um agente de mudanças, seja na construção de novos empreendimentos ou no empreendimento onde está inserido. A administração empreendedora busca a valorização e o incentivo ao comportamento de iniciativa, responsabilidade e decisão. 102 31/51

41 5 Administração do Conhecimento
Tópico 2 Unidade 2 O conhecimento é a informação estruturada que tem valor para a organização, pois pode conduzir a novas formas de trabalho e comunicação, novas estruturas e tecnologias, bem como novas formas de interação humana (CHIAVENATO, 2004). 103 32/51

42 5 Administração do Conhecimento
Tópico 2 Unidade 2 Para permitir aprimoramentos, inovação e ensinamento, a organização precisa considerar o ser humano como criador e difusor do conhecimento, num estilo organizacional participativo, numa visão compartilhada. É necessário romper as características de comando e controle. 104 33/51

43 5 Administração do Conhecimento
Tópico 2 Unidade 2 Criar, organizar, disseminar e intensificar o conhecimento integrado para melhorar o desempenho geral da organização representa o processo de gestão do conhecimento. 104 34/51

44 5 Administração do Conhecimento
Tópico 2 Unidade 2 O uso das tecnologias, a exemplo do Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED), permitirá o armazenamento e recuperação da informação. As ferramentas eletrônicas relacionadas às redes sociais de comunicação, tais como fóruns, wikis e blogs, também podem ser considerados ferramentas tecnológicas de gestão da informação: mas, na sua maioria, representam textualmente a reprodução do conhecimento explícito. 105 35/51

45 6 Aprendizagem Organizacional
Tópico 2 Unidade 2 Peter Senge (1947 apud CHIAVENATO, 2004, p.469) propõe um conjunto de práticas para constituir a capacidade de aprendizagem nas organizações: Domínio pessoal Modelos mentais Visão compartilhada Aprendizagem em equipes Pensamento sistêmico 105 36/51

46 6 Aprendizagem Organizacional
Tópico 2 Unidade 2 A aprendizagem organizacional desenvolve os conhecimentos e habilidades que capacitam as pessoas a compreender e agir eficazmente nas organizações, que constrói relações corporativas para dar força aos conhecimentos e experiências de fazer as coisas que as pessoas devem utilizar (CHIAVENATO, 2004). 106 37/51

47 TÓPICO 3 Administração: Ciência e Arte 38/51

48 2 Globalização: competitividade e terceirização
Tópico 3 Unidade 2 O desenvolvimento das tecnologias de comunicação e dos meios de transporte é responsável por esta integração social, política, cultural e econômica, interligando o mundo. Neste sentido, a empresa abre as portas para uma concorrência entre os mais diferentes países com os quais deseja realizar negócios. 113 39/51

49 2 Globalização: competitividade e terceirização
Tópico 3 Unidade 2 A globalização permitiu que as organizações distribuíssem a sua produção, ou seja, cada etapa do processo pode ser realizada num determinado país até que o processo leve o produto final. 114 40/51

50 2 Globalização: competitividade e terceirização
Tópico 3 Unidade 2 A produção, distribuída em diferentes regiões ou países, não significa que ela tenha que ter unidades de negócios nestas localidades. Uma das práticas que tem alavancado a economia é a terceirização: a empresa transfere a terceiro(s) uma ou mais etapas do processo produtivo. 114 41/51

51 3 Evolução do Processo Administrativo
Tópico 3 Unidade 2 Na evolução do processo administrativo, o administrador continua planejando, organizando, dirigindo e controlando, mas considerando: a ênfase nos relacionamentos, a confiança, a interdependência, a responsabilidade compartilhada, a tomada de decisão descentralizada, o amplo controle, a negociação e a resolução de problemas e conflitos. 116 42/51

52 4 Cultura Organizacional
Tópico 3 Unidade 2 A cultura é o conjunto de pressupostos básicos, valores, crenças, ritos, rituais, cerimônias, estórias, mitos, heróis, tabus, normas, preconceitos, comunicação, entre outros, que influenciam o desempenho global da organização (SCHEIN, 1982). 117 43/51

53 4 Cultura Organizacional
Tópico 3 Unidade 2 As organizações mudam quando conseguem mudar a sua cultura. Sem alterações na cultura não se consegue mudar a organização, pois é na cultura que estão presentes os sistemas de relacionamentos, nos quais as pessoas vivem e trabalham. 118 44/51

54 5 Desenvolvimento Organizacional
Tópico 3 Unidade 2 Uma mudança de cultura e do clima organizacional deve considerar a adaptação das exigências mutáveis e inconstantes do meio ambiente, o conhecimento do passado e do presente da organização, a capacidade de conhecer o meio ambiente e a integração dos participantes. A tarefa básica do desenvolvimento organizacional é lidar com estes aspectos a fim de mudar a cultura e melhorar o clima. 119 45/51

55 5 Desenvolvimento Organizacional
Tópico 3 Unidade 2 As características do desenvolvimento organizacional são: foco na organização como um todo, orientação sistêmica, utilização de agentes de mudança, ênfase na solução de problemas, aprendizagem experimental, processos grupais, retroação intensiva, orientação contingencial, desenvolvimento de equipes e enfoque interativo. 119 46/51

56 6 Inovação Tópico 3 Unidade 2 A inovação, ou seja, a ação de inovar, nos remete ao novo, a uma novidade, renovação ou algo diferente. Para que isto seja possível, alguém precisa ter uma ideia, criar algo que pouco ou nada se parece com o anterior. 122 47/51

57 6 Inovação Tópico 3 Unidade 2 A organização necessita inovar para ser competitiva e assim ter sucesso. Desta forma, competitividade e inovação estão ligadas. As empresas buscam: criar vantagens competitivas, não apenas únicas, mas difíceis de serem copiadas; criar oportunidades para serem sustentáveis no longo prazo; melhores produtos que vão ao encontro das necessidades dos clientes; reduzir custos e agregar valor. 122 48/51

58 7 O Desempenho das Organizações
Tópico 3 Unidade 2 A matemática dá o suporte para a criação de indicadores quantificáveis e objetivos, que permitem medir e assim avaliar o desempenho de uma organização ou parte dela. O sistema de medição pode ser por meio de relatórios periódicos, gráficos ou sistemas em tempo real que apresentam os indicadores. 124 49/51

59 7 O Desempenho das Organizações
Tópico 3 Unidade 2 O programa 6-Sigma ou six-sigma utiliza várias técnicas num metódico processo para atingir metas bem definidas. Busca a eficácia organizacional em três dimensões conjuntas: redução do desperdício (conceito de empresa enxuta – lean enterprise), redução dos defeitos e envolvimento das pessoas. 125 50/51

60 7 O Desempenho das Organizações
Tópico 3 Unidade 2 Outra ferramenta é o BSC (Balanced Score Card), focado no equilíbrio organizacional, e se baseia em quatro perspectivas: finanças, clientes, processos internos e aprendizagem / crescimento organizacional. 125 51/51

61 Parabéns!!! Terminamos a Unidade.

62 Teoria Geral da Administração - TGA
PRÓXIMA AULA: 2º Encontro da Disciplina 1ª Avaliação da Disciplina (Redação com consulta)


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