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Por que classificar as substâncias?

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Apresentação em tema: "Por que classificar as substâncias?"— Transcrição da apresentação:

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2 Por que classificar as substâncias?
A existência de grande quantidade de substâncias diferentes (naturais ou artificiais) torna muito difícil o estudo individualizado das mesmas.

3 É necessário, portanto, agrupá-las.

4 Adotando critérios de classificação
Para distinguir grupos de substâncias ,vários critérios podem ser adotados. Por exemplo, entre outros, ...

5 . . . a cor

6 . . . odor

7 . . . o sabor

8 . . . condução de corrente elétrica

9 Utilizando indicadores
Um critério muito usado pela Química e bastante útil no laboratório, é o comportamento das substâncias a serem agrupadas na presença de indicadores.

10 O que são indicadores? Indicadores são substâncias capazes de mudar de cor conforme o meio, ou melhor, conforme as substâncias presentes nesse meio.

11 Indicadores na natureza
Um caso bastante interessante, e que ilustra bem o que estamos falando, é a cor apresentada por flores de hortênsia, conforme o tipo de solo (ácido ou alcalino).

12 Indicadores na natureza
As hortências, em meio ácido são lilases ou azuis; em meio alcalino ou básico, brancas ou rosas.

13 Acidez do solo O que é um solo ácido para a Química? E alcalino ou básico? Há solos que não são ácidos nem básicos?

14 Acidez do solo Ao dizer solo ácido, solo básico, ou nenhum nem outro, estamos classificando (agrupando) os solos.

15 Acidez do solo As diferenças entre eles são devidas às diferentes substâncias presentes. Essas substâncias podem ser indicadas pela mudanças de cor de suas soluções.

16 A Química imita a natureza
A Química se aproveita dessa idéia para classificar substâncias em laboratório, quando em soluções especialmente aquosas.

17 A Química imita a natureza
Seus indicadores são muitos e especiais, mas se baseiam também em mudanças de cor. Veja como ficam as cores de alguns indicadores.

18 *suco das frutas **água de repolho roxo
Alguns exemplos de indicadores ácido-base laranja vermelho metilorange verde roxo Repolho** rosa Amora* magenta incolor Fenolftaleína BÁSICO NEUTRO ÁCIDO INDICADOR *suco das frutas **água de repolho roxo

19 Tornassol metilorange fenolftaleína Fotografia de indicadores comuns de laboratório sendo usados: fenolftaleína, indicador universal, papel tornassol (azul e vermelho).

20 Fotografia de indicador repolho roxo: da esquerda para a direita, ácido – neutro – alcalino.

21 Indicadores no laboratório
Utilizando indicadores citados, um aluno de Química realizou testes, visando a classificação de substâncias cotidianas em ácidas, neutras e alcalinas ou básicas.

22 1.º teste: com papel tornassol vermelho
vinagre água salmoura amoníaco 1.º teste: com papel tornassol vermelho Os dados foram anotados numa tabela, como veremos a seguir.

23 2.º teste: com papel tornassol azul
vinagre água salmoura amoníaco 2.º teste: com papel tornassol azul Os dados foram anotados numa tabela, como veremos a seguir.

24 3.º teste: com fenolftaleína
vinagre água salmoura amoníaco 3.º teste: com fenolftaleína Os dados foram anotados numa tabela, como veremos a seguir.

25 4.º teste: com metilorange
vinagre água salmoura amoníaco 4.º teste: com metilorange Os dados foram anotados numa tabela, como veremos a seguir.

26 Dados coletados pelo aluno
laranja magenta vermelho azul amoníaco incolor salmoura água vinagre 4.º 3.º 2.º 1.º Teste Substância 1.º teste: pedaço de papel tornassol vermelho 2.º teste: pedaço de papel tornassol azul 3.º teste: duas gotas fenolftaleína 4.º teste: duas gotas metilorange

27 Analisando os dados podemos inferir:
1. O primeiro teste indica-nos que há pelo menos dois grupos de substâncias(duas cores são observadas); 2. O segundo teste confirma que realmente há dois grupos, mas por exclusão, aponta para um teceiro grupo;

28 Analisando os dados podemos inferir:
3. O terceiro teste confirma-nos que há um terceiro grupo de substâncias (uma cor de diferenciação). Note que água e salmoura não mudam de cor; 4. O quarto teste confirma também que água e salmoura constituem um grupo.

29 Portanto, há três grupos.
Cada grupo pode ser classificado como. . .

30 1. SOLUÇÕES ÁCIDAS OU SIMPLESMENTE ÁCIDOS
2. SOLUÇÕES BÁSICAS OU SIMPLESMENTE BASES 3. SOLUÇÕES NEUTRAS OU SIMPLESMENTE NEUTROS * OU ALCALINAS

31 Cada um desses grupos de substâncias-soluções costuma ser denominado
Função Química Inorgânica

32 Os ácidos estão muito presentes em nosso cotidiano . . .
Presença no cotidiano Os ácidos estão muito presentes em nosso cotidiano . . . Ácido de bateria (ácido sulfúrico), ácido cítrico, ácido fosfórico, ácido malêico . . .

33 Ácido fluorídrico.

34 Presença no cotidiano As bases também . . . Hidróxido de sódio.

35 Hidróxido de cálcio, hidróxido de amônio, hidróxido de magnésio
Outros exemplos de bases . . . Hidróxido de cálcio, hidróxido de amônio, hidróxido de magnésio

36 Exemplos de substâncias neutras . . .
Água e cloreto de sódio.

37 Medindo a acidez É possível medir a acidez ou a alcalinidade de uma solução? A resposta é sim.

38 Utiliza-se para isso uma
Medindo a acidez Utiliza-se para isso uma escala de pH, idealizada pelo dinamarquês Sörensen.   Sörensen,

39 Por enquanto basta-nos saber que essa escala pode variar de zero a catorze e que :
- quanto mais perto de zero, mais ácido. - mais perto de catorze, básico. - na situação intermediária ou sete, neutro.

40 A escala de pOH A alcalinidade também pode ser medida numa escala de pOH. Os princípios de medição são os mesmos da medida de pH. Por costume opta-se pela escala de pH.

41 Instrumentos de medida de pH
Para medir pH podemos utilizar aparelhos denominados “peagâmetros” que nos dão bastante precisão nas medidas.

42 Instrumentos de medida de pH
No laboratório, porém, é muito comum a utilização dos chamados indicadores (geralmente uma mistura deles), que mudam de cor em valores bem definidos.

43 Fotografia de um “peagâmetro”
Fotografia de um “peagâmetro”. Seu funcionamento se baseia na condutividade elétrica das soluções.

44 Exemplos de indicadores com suas mudanças de cor ou “viragem”.

45 Uma fita de papel impregnada de um mistura de indicadores chamada papel indicador universal, por outro lado, permite-nos fazer uma estimativa bem melhor do pH de uma solução.

46 Concluindo Quando definimos a acidez, neutralidade ou a alcalinidade de soluções de maneira prática, como foi a presente abordagem, dizemos que se trata de definição operacional para ácido, base, neutro.


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