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CONCEPÇÕES E TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

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Apresentação em tema: "CONCEPÇÕES E TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 CONCEPÇÕES E TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

2 Teorias Não-Críticas Teorias Crítico-Reprodutivistas Teorias Críticas

3 Teorias Não-Críticas Pedagogia Tradicional ou Conservadora; Pedagogia Escolanovista; Pedagogia Tecnicista.

4 Pedagogia Tradicional
Duas vertentes: católica e leiga; Johann Friedrich Herbart ( ); Psicologia: Inatista; Filosofia: Concepção humanista tradicional;

5 Pedagogia Tradicional
Escola: Converter o súdito em cidadão que domine a arte e a retórica; Conteúdos: Humanísticos e “Enciclopédicos”; O professor é o centro do processo; O aluno é passivo, receptivo;

6 Pedagogia Tradicional
Função da avaliação: Classificatória; Método Expositivo: 1.        Preparação; 2.        Apresentação; 3.        Assimilação; 4.        Generalização; 5.        Aplicação;

7 Pedagogia Tradicional
Aula expositiva, ênfase nos exercícios, cópias, leituras, repetição e memorização de conceitos e fórmulas.

8 Pedagogia Escolanovista
Dewey ( ); Montessory ( ); Roger ( ); Psicologia: Piaget ( ); Filosofia: Concepção humanista moderna; Aprender é uma atividade de descoberta. A aprendizagem é uma construção subjetiva do conhecimento; O ambiente é um meio estimulador;

9 Pedagogia Escolanovista
Escola: Valorizar o conhecimento que o aluno traz; estimular os alunos que são diferentes e necessitam de estímulos diferentes; Conteúdos: são selecionados a partir dos interesses e experiências vividas pelos alunos;

10 Pedagogia Escolanovista
O professor é um facilitador da aprendizagem, que auxilia o desenvolvimento livre e espontâneo da criança; O aluno é um ser ativo; Avaliação: Valorização dos aspectos afetivos (atitudes) / ênfase na auto-avaliação;

11 Pedagogia Escolanovista
Método de Pesquisa ou Método da Descoberta: 1.        Atividade; 2.        Problema; 3.        Levantamento de dados; 4.        Formulação de Hipóteses Explicativas; 5.        Experimentação;

12 Pedagogia Tecnicista Skinner, Bloom, Cossete Ramos;
Psicologia: Behaviorista, Comportamentalista, Ambientalista; Busca-se a “eficiência”, a “eficácia”, a “qualidade”, a “racionalidade”, a “produtividade” e “neutralidade” na escola, que deve funcionar como uma empresa;

13 Pedagogia Tecnicista Escola: modeladora do comportamento humano; provê a formação de indivíduos para o mercado de trabalho, de acordo com as exigências da sociedade industrial e tecnológica; Conteúdos de ensino: informações, princípios e leis, organizados em uma seqüência lógica e psicológica, estabelecida e ordenada por especialistas;

14 Pedagogia Tecnicista O professor é o técnico responsável pela eficiência do ensino, quem administra as condições de transmissão da matéria; O aluno é um ser fragmentado, espectador que está sendo preparado para “aprender a fazer”; Avaliação: ênfase na produtividade do aluno / ocorre ao final do processo com a finalidade de constatar se os alunos adquiriram os comportamentos desejados;

15 Teorias Crítico-Reprodutivistas
Teoria do sistema de ensino enquanto violência simbólica; Teoria da escola enquanto Aparelho Ideológico de Estado; Teoria da escola dualista.

16 Teoria do sistema de ensino enquanto violência simbólica
P. Bourdieu e J.C. Passeron: “A Reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino” (1975); A escola realiza a (re)produção do habitus;

17 Teoria da escola enquanto Aparelho Ideológico de Estado
L. Althusser: “Ideologia e Aparelhos Ideológicos do Estado” (1969); A escola é o AIE dominante na sociedade capitalista; Escola: reprodução da força de trabalho e inculcação ideológica;

18 Teoria da escola dualista
C. Baudelot e R. Establet: “A escola capitalista na França” (1971); A escola é dividida em duas grandes redes: Rede PP  destinada aos trabalhadores e Rede SS  destinada à burguesia; A escola é um aparelho ideológico da burguesia e está à serviço de seus interesses;

19 Teorias Críticas Pedagogia Libertária; Pedagogia Libertadora;
Pedagogia Histórico-Crítica.

20 Pedagogia Libertária Freinet (1896-1966);
Antiautoritarismo e auto-gestão; Rejeitam toda forma de governo; Escola: Desenvolver mecanismos de mudanças institucionais e no aluno, com base na participação grupal, onde ocorre a prática de toda aprendizagem;

21 Pedagogia Libertária Conteúdos: são colocados à disposição dos alunos, porém não são exigidos – a apropriação dos conteúdos somente tem sentido quando convertidos em prática; O professor é um orientador, catalisador que realiza reflexões em comum com os alunos;

22 Pedagogia Libertária A avaliação ocorre nas situações vividas, experimentadas, portanto incorporadas para serem utilizadas em novas situações;

23 Pedagogia Libertária A auto-gestão é o conteúdo e o método, resume tanto o objetivo pedagógico, quanto o político; A participação grupal deve ser obtida através de assembléias, conselhos, eleições, reuniões, associações, de tal forma que o aluno leve para a escola e para a vida cotidiana o que aprendeu;

24 Pedagogia Libertadora
Paulo Freire, Moacir Gadotti; A educação é sempre um ato político; Educação problematizadora, conscientizadora; A categoria pedagógica da conscientização preocupa-se com a formação da autonomia intelectual do sujeito para intervir na realidade;

25 Pedagogia Libertadora
Escola: Formação da consciência política dos sujeitos para atuar e transformar a realidade; Problematização da realidade, das relações sociais do homem com a natureza e com os outros homens, visando a transformação social;

26 Pedagogia Libertadora
Conteúdos: extraídos da problematização da prática de vida dos educandos; Relação professor-aluno: O professor é o coordenador de debates, que estabelece uma relação horizontal, adaptando-se às características e necessidades do grupo / aluno é sujeito participante do/no grupo;

27 Pedagogia Libertadora
Avaliação: prática emancipadora; Método Dialógico: ativo, dialogal, crítico; A problematização da situação permite aos educandos chegar a uma compreensão mais crítica da realidade, através de troca de experiências em torno da prática social; Dispensam-se programas previamente estruturados, bem como aulas expositivas, assim como qualquer tipo de verificação direta da aprendizagem;

28 Pedagogia Libertadora
Assim, o método de alfabetização implica: 1.        Levantamento do universo vocabular dos alunos do grupo com quem se trabalha; 2.        Escolha das palavras geradoras; 3.        Criação de situações existenciais típicas do grupo que será alfabetizado; 4.        Criação de fichas-roteiro; Elaboração de fichas com a decomposição das famílias fonéticas que são utilizadas para a descoberta de novas palavras;

29 Pedagogia Histórico-Crítica
Demerval Saviani, Jamil Cury, Gaudêncio Frigotto, Luiz Carlos de Freitas, Acácia Zeneida Kuenzer, José Carlos Libâneo (Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos); Influências de autores como: Marx, Gramsci, G. Snyders, M. Manacorda, Makarenko, Suchodolski;

30 Pedagogia Histórico-Crítica
Psicologia: Corrente sócio-histórica: Vygotsky, Lúria, Leontiev e Wallon; Filosofia: Materialismo Histórico-dialético; A prática pedagógica propõe uma interação entre conteúdo e realidade concreta, visando a transformação da sociedade; Enfoque no conteúdo como produção histórico-social de todos os homens;

31 Pedagogia Histórico-Crítica
Escola: Valorização da escola como espaço social responsável pela apropriação do saber universal; Socialização do saber elaborado às camadas populares, entendendo a apropriação crítica e histórica do conhecimento enquanto instrumento de compreensão da realidade social e atuação crítica e democrática para a transformação desta realidade;

32 Pedagogia Histórico-Crítica
Conteúdos: Conteúdos culturais universais incorporados pela humanidade (clássicos), permanentemente reavaliados face às realidades sociais; Professor  autoridade competente, direciona o processo pedagógico; interfere e cria condições necessárias à apropriação do conhecimento, enquanto especificidade da relação pedagógica;

33 Pedagogia Histórico-Crítica
Avaliação: Prática emancipadora; diagnóstica; pressupõe tomada de decisão; Método da Prática Social: 1. Prática social (ponto de partida); 2. Problematização; 3. Instrumentalização; 4. Catarse; 5. Prática social (ponto de chegada);


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