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Quarto Bimestre ISO O que é Principais deliberações

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Apresentação em tema: "Quarto Bimestre ISO O que é Principais deliberações"— Transcrição da apresentação:

1 Quarto Bimestre ISO O que é Principais deliberações
Principais riscos e desafios Principais oportunidades Princípios para a Gestão da Qualidade Requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2000 Processo de Implementação de um Sistema da Qualidade ISO9001:2000 Requisitos Gerais e de Documentação do Sistema da Qualidade ISO9001:2000 Responsabilidade da Direção Modelos de Sistema da Qualidade ISO

2 A ISO Criada em 1946 para promover e desenvolver normas e atividades que facilitem o comércio internacional e a cooperação intelectual, científica, tecnológica e econômica; Sediada em Genebra, presente em 153 países, representada por órgãos de normalização nacionais; No Brasil, é representada pela ABNT; Os padrões ISO 9000 e ISO já foram adotados por cerca de 634 mil organizações ( A ISO possui uma parceria estratégica com a OMC( organização mundial do comércio).

3 Normas ISO 9000 A ISO define modelos de sistema de gestão da qualidade,que são usados pelas empresas para: “demonstrar sua capacidade (para garantir a qualidade de seus produtos) junto a seus clientes e também para avaliação por organismos certificadores”

4 Evolução das Normas série ISO 9000
Primeira edição lançada em 1987 e revisada em 1994; 2000; 2008.

5 Principais deliberações
Será uma norma de diretrizes, sem propósitos de certificação; Não terá caráter de sistema de gestão; Será aplicável a qualquer tipo de organização (empresas, governo, ONGs, etc); Será construída com base em iniciativas já existentes.

6 Principais riscos e desafios
OPORTUNIDADES RISCOS E DESAFIOS DESAFIOS DESAFIOS Exclusão e competição com outras iniciativas importantes - A não certificação poderá diminuir a aceitação Norma genérica demais A ISO é orientada para os negócios A Norma como barreira não tarifária ao comércio internacional “saber em construção”

7 Principais oportunidades
ISO – Grande representatividade, mais de 150 países membros Convergência e consenso entre as iniciativas e organizações Favorecerá países pobres ISO e OMC, parceria estratégica Comparabilidade geral e ampla As normas da ISO possuem mais de 600 mil usuários

8 Objetivo e Aplicação Empresas interessadas em implementar um sistema de gestão da qualidade: Exigência do mercado; Motivação interna.

9 Normas ISO 9000 Orientações sobre gestão da qualidade e requisitos de garantia da qualidade. Guias sobre QUE requisitos devem existir no sistema de gestão de uma empresa, mas NÃO estabelecem COMO esses requisitos devem ser implementados. Ampla aplicabilidade para diversos produtos ou segmentos industriais.

10 Normas ISO 9000 Não tratam de qualquer especificação técnica do produto; São complementares às especificações técnicas, normas ou regulamentos, aplicáveis aos produtos ou operações da empresa.

11 Princípios de Gestão da Qualidade ISO 9000:2000
Principio 1 – Foco no cliente Principio 2 – Liderança Principio 3 – Envolvimento das pessoas Principio 4 – Abordagem por processos Principio 5 – Gerenciamento sistêmico Principio 6 – Melhoria Contínua Principio 7 – Decisão baseada em fatos Principio 8 – Relação ganha-ganha entre cliente e fornecedor

12 Princípios para a Gestão da Qualidade
Relação Ganha-Ganha Gestão da Qualidade Melhoria Contínua Foco no Cliente Visão de Processos Decisão Baseada em Fatos Comprometimento / Envolvimento Visão Sistêmica Liderança

13 Requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2000
Processos de Gestão da Qualidade: Gestão e manutenção do sistema (4); Responsabilidade da direção (5); Gerenciamento de recursos (6); Realização do produto (7); Medição, Análise e Melhoria (8);

14 MELHORIA CONTÍNUA DO SISTEMA
DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) C L I E N T C L I E N T A R E Q U I S T O S A T I F Ç Ã O 5 RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO P C 6 GESTÃO RECURSOS 8 MEDIÇÃO ANÁLISE MELHORIA 7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO D Entrada Produto 4 SISTEMADE GESTÃO DA QUALIDADE Saída

15 Normas ISO 9000 As normas ISO 9000 não tratam de qualquer especificação técnica do produto. Elas se aplicam aos processos e sistemas para a realização do produto; Contudo, as normas ISO 9000 são complementares (e não alternativas) a todas especificações técnicas, normas ou regulamentos aplicáveis aos produtos ou operações da empresa.

16 Processo de Implementação de um Sistema da Qualidade ISO9001:2000

17 Processo de Implementação de Sistema ISO 9001:2000
Consiste de: Avaliação pré-implementação; Implementação; Auditoria de certificação; Manutenção do certificado.

18 Avaliação Pré-Implementação

19 Implementação do SGQ ISO 9001:2000
Etapa I: Levantamento de Necessidades; Etapa II: Projeto do Sistema: Política e objetivos da qualidade; Sistema documental; Procedimentos de gestão da qualidade. Etapa III: Implantação; Etapa IV: Auditoria de certificação.

20 Implementação do SGQ ISO 9001:2000
Etapa I: Levantamento de Necessidades: Definição do coordenador da qualidade e do conselho da qualidade; Requisitos dos Clientes; Atividades de gestão críticas para a garantia da qualidade.

21 Implementação do SGQ ISO 9001:2000
Etapa II: Projeto do Sistema: A) Política e objetivos da qualidade Definição da política da qualidade; Definição dos objetivos da qualidade (indicadores e metas); Planejamento de recursos (físicos/humanos) Comunicação e conscientização.

22 Implementação do SGQ ISO 9001:2000
Etapa II: Projeto do Sistema: B) Sistema documental Estrutura do sistema documental; Manual da qualidade (1a versão) Procedimento de Controle de Documentos; Procedimento de Controle de Registros Comunicação e conscientização.

23 Implementação do SGQ ISO 9001:2000
Etapa II: Projeto do Sistema: C) Procedimentos de Gestão da Qualidade Realização do produto; Controle de produto não conforme; Gestão de recursos físicos e humanos; Auditoria interna; Análise crítica para a melhoria contínua do sistema; Ação corretiva e ação preventiva.

24 Implementação do SGQ ISO 9001:2000
Etapa III: Implantação: Atualização do sistema documental; Treinamento nos procedimentos / instruções de trabalho; Implantação dos procedimentos / instruções; Treinamento de auditores internos; Auditoria interna; Análise de auditorias e definição de planos de ações; Acompanhamento de ações de melhoria (análise crítica).

25 Etapa IV: Certificação do SGQ ISO 9001:2000
Definição do organismo certificador; Planejamento e realização das auditorias: Auditoria pré-certificação; Auditoria de certificação. Análise de resultados e tomada de ações para a melhoria do sistema.

26 Requisitos Gerais e de Documentação do Sistema
da Qualidade ISO9001:2000

27 Sistema da Qualidade: Requisitos Gerais e de Documentação
F Ç Ã O 5 RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO 6 GESTÃO RECURSOS 8 MEDIÇÃO ANÁLISE MELHORIA 7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO Entrada Saída

28 Requisitos Gerais O sistema ISO 9001:2000 deve: Ser documentado;
Ser constantemente revisto; Identificar processos e atividades de gestão da qualidade; Definir critérios; Prover recursos; Monitorar e analisar a gestão da qualidade.

29 Estrutura do Sistema Documental da Qualidade

30 Organização de um Manual da Qualidade
Introdução I. Apresentação da Empresa II. Política da Qualidade III. Sistema de Gestão da Qualidade 1. Escopo e Exclusões 2. Organização do Sistema da Qualidade e Representante da Direção 3. Relacionamento entre Procedimentos de Gestão e os Requisitos da ISO 4. Gestão da Qualidade na Realização do Produto 5. Gestão e Manutenção do Sistema Documental 6. Medição Análise e Melhoria 7. Responsabilidade da Administração 8. Gestão de Recursos

31 Controle de Documentos
Procedimento deve definir: Identificação; Denominação; Controle: Aprovação; Validade; Circulação.

32 Identificação de Documentos
SISTEMA DA QUALIDADE TIPO de DOCUMENTO TITULO: ELABORADO POR: EMITIDO: FOLHA: APROVADO POR: N.º: REVISÃO:

33 Denominação de Documentos
Número de exemplares Numeração seqüencial XX.YYY.ØØØ-ØØ Processo ou Área funcional Tipo de Documento Tipo de Documento Processo ou Área Funcional MQ – Manual da Qualidade CO – Comercial PQ – Política da Qualidade EN –Engenharia OD – Objetivos de Desempenho AQ – Aquisição PO – Procedimento Operacional PR – Produção IT – Instrução de Trabalho AT - Assistência Técnica DR – Tabela de Documentos e Registros GQ – Gestão da Qualidade DT – Desenhos Técnicos, Detalhamentos RH – Recursos Humanos DG – Documentos Gerais FI – Financeiro

34 Controle de Documentos
CÓPIA CONTROLADA CARIMBO AZUL CÓPIA OBSOLETA CARIMBO VERMELHO

35 Tabela da Controle de Documentos
Nível Código Revisão Data Revisão Descrição Documento Áreas de Distribuição/ No. cópias 2. PO_EN_001 Procedimento de Projeto Escritório de Engenharia /1 PO_EN_001-A Escritório de Engenharia / 1 3. DG_EN_001 Lista Preliminar de Materiais GC, EN, CO / 1 DG_EN_002 Tabela de Acompanhamento

36 Controle de Registros

37 Responsabilidade da Direção

38 Responsabilidade da Direção
C L I E N T C L I E N T R E Q U I S T O S A T I F Ç Ã O 5 RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO 6 GESTÃO RECURSOS 8 MEDIÇÃO ANÁLISE MELHORIA 7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO Entrada Saída

39 Responsabilidade da Direção
Criar a cultura de foco no cliente e atendimentos dos requisitos dos clientes; Estabelecer e implementar uma política da qualidade da organização; Estabelecer ou criar condições para que sejam estabelecidos objetivos para a gestão da qualidade; Analisar criticamente o sistema da qualidade para a melhoria contínua da gestão da qualidade; Prover recursos necessários para a gestão da qualidade.

40 Foco no cliente A direção deve assegurar que estão sendo avaliados e analisar criticamente: Requisitos relacionados ao produto (7.2.1 da ISO9001); Medição da satisfação do cliente (8.2.1 da ISO9001).

41 Política da Qualidade Deve ser elaborada tendo em vista: Concisão;
Clareza; Autenticidade.

42 Exemplos de Política da Qualidade

43 Requisitos dos Clientes OBJETIVOS DE DESEMPENHO
Desdobramento de Objetivos da Qualidade Requisitos dos Clientes FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO Requisitos dos Clientes Qualidade Prazo Etc. Política da Qualidade Processos Críticos OBJETIVOS DE DESEMPENHO INDICADORES E METAS

44 Indicadores de Desempenho

45 Representante da Direção
Assegurar que os processos sejam estabelecidos, implementados e mantidos; Relatar à alta direção o desempenho do sistema da qualidade; Promover a conscientização.

46 Análise Crítica no Processo de Melhoria do SGQ
Saídas: Planejamento do Sistema da Qualidade (Política, objetivos, indicadores, procedimentos, registros etc) melhoria da eficácia do sistema de gestão da qualidade e de seus processos; melhoria do produto em relação aos requisitos do cliente, e; necessidades de recursos. A P Entradas: C D resultados de auditorias; realimentação do cliente; desempenho de processo e conformidade de produto; situação das ações preventivas e corretivas; acompanhamento das ações das análises críticas anteriores; mudanças planejadas que possam afetar o sistema de gestão da qualidade; recomendações para melhoria. Gestão da Qualidade (implementação do Sistema da Qualidade)

47 Gestão de Recursos

48 Gestão de Recursos C L I E N T C L I E N T R E Q U I S T O S A T I F Ç
à O 5 RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO 6 GESTÃO RECURSOS 8 MEDIÇÃO ANÁLISE MELHORIA 7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO Entrada Saída

49 Provisão de Recursos Implementar e manter o sistema de gestão da qualidade e melhorar continuamente sua eficácia; Aumentar a satisfação dos clientes mediante o atendimento aos seus requisitos.

50 Recursos Humanos A organização deve:
Identificar as capacitações necessárias para o pessoal que execute atividades que afetam a qualidade do produto e o atendimento dos requisitos dos clientes; Fornecer treinamento ou outras ações para a capacitação do pessoal; Avaliar a eficácia das ações executadas.

51 Descrição de Cargos – Organização Matricial
Deve levar em conta: A posição funcional; As responsabilidades por processos de cada função.

52 Responsabilidades – Visão Matricial
Executivo Principal RH Finanças Marketing Produção Compras P&D Planejamento E controle da Manutenção Engenharia Industrial Controle Da Qualidade Visão funcional Visão de processos P&D produtos Comercializar & vender Produzir entregar Faturar pós-venda Processos Primários: Desenvolver e Gerenciar RH Gerenciar recursos físicos Gerenciar recursos financeiros e físicos Gerenciar qualidade Processos de Gestão e Suporte: cargo

53 Matriz de Avaliação de Habilidades e Competências
Funcionário Habilidades / Competências Cargo: XXZZ Notas dos Funcionários A B Z Y ...

54 Recursos de Infra-Estrutura
Edifícios, espaço de trabalho e instalações associadas; Equipamentos de processo, hardware e software; Serviços de apoio tais como transporte ou comunicação.

55 Ambiente de Trabalho Higiene e segurança; Organização do ambiente.

56 5S – Organização do Ambiente de Trabalho

57 Clima Organizacional Programa de sugestões; Comitê de fábrica.

58 Realização do Produto

59 Realização do Produto C L I E N T C L I E N T R E Q U I S T O S A T I
F Ç Ã O 5 RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO 6 GESTÃO RECURSOS 8 MEDIÇÃO ANÁLISE MELHORIA 7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO Entrada Saída

60 Gestão da Qualidade na Realização do Produto
Planejamento Relacionamento com cliente Projeto e Desenvolvimento Aquisição Produção Medição

61 Plano da Qualidade Objetivos da qualidade; Processos/Atividades
Realização de produto e de suporte Requisitos de clientes Objetivos da Organização Plano da Qualidade: Objetivos da qualidade; Requisitos de produto; Processos, documentos e recursos para garantir a qualidade; Verificação, validação, monitoramento, inspeção.

62 Requisitos dos Clientes Satisfação dos Clientes
Mapa de Processos Para identificar necessidades de atividades de Gestão, procedimentos, instruções, registros etc. Requisitos dos Clientes Satisfação dos Clientes Produzir e Expedir (Fundição / Usinagem) Desenvolver / Homologar Produto / Processo Negociar/ Vender Processos Primários Processos de Suporte Gerenciar Manutenção Comprar / Suprimentos Qualidade Recursos Humanos Desenvolver e Manter Ferramental

63 Processos Relacionados a Clientes
Identificação de Necessidades Análise Crítica Comunicação

64 Projeto e Desenvolvimento
Diferentes situações: Produtos manufaturados x serviços; Na indústria: Desenvolvimento do produto e do processo; Desenvolvimento de processo; Sem desenvolvimento de produto ou processo.

65 Projeto e Desenvolvimento
Planejamento; Entradas; Saídas; Análise crítica; Verificação; Validação; Controle de alterações.

66 Projeto e Desenvolvimento
Protótipo Piloto Lançamento Planejamento Proj. & Des. Produto Proj. & Des. Processo Validação Prod. & Proc. Produção Verificação e ação corretiva Conceber & Conceituar Proj. & Des. Produto Proj. & Des. Processo Validação Prod. & Proc. Produção Análise crítica

67 Aquisição Especificação de Produto/serviço Seleção de Fornecedores
Avaliação do Fornecedor

68 Aquisição – Inspeção de Recebimento

69 Avaliação de Fornecedor
Acuracidade da entrega; Prazo e pontualidade da entrega; Qualidade do produto fornecido.

70 Avaliação de Fornecedor
1 – Critérios para classificação de fornecedores – Considerar os seguintes critérios para classificar os fornecedores ATENDE NÃO ATENDE O fornecedor cumpriu o Prazo de entrega do material? SIM NÃO O material possui Certificado Qualidade? Especificação do material está correta? Quantidade do material está correta? – Quando o fornecedor não atender um desses requisitos na entrega, será considerado com demérito. Em cada entrega o fornecedor terá um número máximo de 4 deméritos.

71 Avaliação de Fornecedor
2 – Cálculo da Nota Mensal: Nota Mensal do Fornecedor = (Número Total de Deméritos) / (Números de Pedidos no Mês) Portanto, a nota mensal do fornecedor variará de: 0→Está atendendo a todos os requisitos da entrega; 4→Não está atendendo a nenhum dos requisitos da entrega.

72 Avaliação de Fornecedor
3 – Definições das regras para pontuação De 0 a 1 pt, o fornecedor apresenta bom desempenho; De 2 a 3 pts, o fornecedor apresenta desempenho regular; Nota = 4 pts, o fornecedor apresenta desempenho insatisfatório.

73 Avaliação de Fornecedor
4 – Regras para subir ou descer na pontuação Se o fornecedor apresentar bom desempenho, nenhuma ação de melhoria é exigida; Se o fornecedor cair de bom para regular, deverá ser alertado pela área de compras e apresentar propostas de melhoria; Se o fornecedor cair de regular para insatisfatório, a área de compras deverá excluí-lo de seu cadastro e enviar uma carta de aviso; Obs.1: Em caso de fornecedor único ou estratégico, a decisão caberá ao supervisor de compras; Obs.2: O fornecedor excluído poderá voltar a fornecer em função de uma melhoria implementada e comprovada; Se o fornecedor subir regular para bom, deverá ser comunicado com carta de parabenização pelo bom desempenho.

74 Produção e Fornecimento
A disponibilidade de informações e especificações técnicas que descrevam as características do produto; A disponibilidade de instruções de trabalho; O uso de equipamentos de produção adequados; A disponibilidade e uso de dispositivos para monitoramento e medição; A implementação da liberação, entrega e atividades pós-entrega.

75 Modelo de Instrução de Trabalho

76 Controle de Processo Quando necessário e aplicável, usar:
Medição, inspeção com calibrador, inspeção visual etc. Gráficos de controle.

77 Controle de Dispositivos de Monitoramento e Controle

78 Medição, Análise e Melhoria

79 8 Medição, análise e melhoria
C L I E N T C L I E N T R E Q U I S T O S A T I F Ç Ã O 5 RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO 6 GESTÃO RECURSOS 8 MEDIÇÃO ANÁLISE MELHORIA 7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO Entrada Saída

80 Medição, Análise e Melhoria
Demonstrar a conformidade do produto; Assegurar a conformidade do sistema de gestão da qualidade; Melhorar continuamente a eficácia do sistema de gestão da qualidade.

81 Medição, Análise e Melhoria
Requisitos para melhoria: Medição e monitoramento; Controle de Produto Não Conforme; Análise de dados; Melhorias.

82 Medição Satisfação do cliente; Auditoria interna; Processo; Produto.

83 Avaliação da Satisfação do Cliente

84 Registro de Auditoria Interna

85 Relatório de Não-Conformidades

86 Análise de Dados Resultados de auditorias;
Avaliações da satisfação do cliente; Indicadores e outras informações sobre desempenho de processo e conformidade de produto; Avaliações de desempenho de fornecedores; Relatos de acompanhamento das ações das análises críticas anteriores;

87 Melhoria Contínua

88 Formulário de Ação Corretiva / Preventiva

89 Auditorias “Processo sistemático, documentado e independente para obter evidências de auditoria e avaliá-las objetivamente para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria são atendidos” Verificar o Setor Avaliar o Setor Constatar o Setor

90 Auditorias Internas “Também chamadas de auditoria de Primeira Parte. Realizadas pela equipe de auditores da própria organização.”

91 Auditorias Externas Também chamadas de auditoria de Segunda e de Terceira Partes. Auditorias de segunda parte são realizadas por clientes, ou por empresas contratadas pelos clientes. Auditorias de terceira parte são realizadas por organizações externas de auditoria independente, tais como entidades certificadoras de SGQ ou SGA.

92 Critério de Auditoria Conjunto de políticas, normas, procedimentos, instruções de trabalho, contratos, leis, diretrizes, estatutos ou requisitos regulamentadores aplicáveis no SGQ ou SGA.

93 Evidência da Auditoria
São as provas, os registros ou comprovações de fatos ou outras informações pertinentes aos critérios de auditoria e verificáveis podendo ser qualitativas ou quantitativas.

94 Constatações de Auditoria
Consistem nos resultados da avaliação da evidência coletada e comparada como os critérios de auditoria, podendo indicar conformidade ou não conformidade com o critério de auditoria ou ainda, simplesmente, oportunidades para melhoria.

95 É o não atendimento de requisitos especificados.
Não Conformidade É o não atendimento de requisitos especificados. Contratos, procedimentos, Instruções de trabalho, Manual da Qualidade, Normas ISOs, Normas Técnicas, Ordens de Compra, etc.

96 Registro da Não Conformidade
Inclui três informações: Requisito relacionado ao critério de auditoria. Descrição da natureza da não conformidade. Evidência objetiva.

97 Conclusão da Auditoria
É a recomendação final da equipe de auditora apresentada por escrito de acordo com os objetivos da auditoria e todas as constatações feitas durante a auditoria.

98 Auditoria de Conformidade
Determina conformidades e/ou não conformidades. Auditoria de Acompanhamento Verifica ações corretivas

99 Equipe auditora Especialistas
União de auditores designados para uma determinada auditoria, tendo um auditor líder, apoiados, se necessário, por especialistas. Especialistas Profissional que possui conhecimento ou experiência específicos para a equipe de auditoria.

100 Programa de auditoria Planejamento para um período de tempo específico e direcionado a um propósito específico.

101 Plano de auditoria Roteiro de atividades, horários, documentos, nomes de responsáveis e organização para uma auditoria.

102 Escopo da auditoria Alcance de uma auditoria incluindo a determinação das localizações físicas, unidades organizacionais, atividades e processos, bem como o período de tempo para a auditoria.

103 Princípios de auditoria
Conduta ética Apresentação justa Devido cuidado profissional Independência Abordagem baseada em evidências

104 Conduta Ética Profissionalismo Confiança Integridade Confidencialidade
Discrição

105 Apresentação Justa Reportar com veracidade Precisão nas declarações
Objetividade Evidencias objetivas

106 Devido cuidado profissional
Diligência e Julgamento Importância da auditoria Confiança nos auditores Partes Interessadas Competência necessária

107 Independência Imparcialidade Objetividade
Independência das atividades a serem auditadas Livres de tendências e conflitos de interesses Mente aberta durtante a auditoria

108 Abordagem baseada em evidencia
Método racional Conclusões confiáveis e reproduzíveis Evidencia verificável Amostras disponíveis Confiabilidade das amostragens

109 Modelos de Sistema da Qualidade ISO
Antes da última versão (2000), existiam 3 modelos: ISO 9001: 1994 Sistema da Qualidade – Modelo para a garantia da qualidade em projeto, desenvolvimento, produção, instalação e serviços ISO 9002: 1994 Sistema da Qualidade – Modelo para a garantia da qualidade em produção, instalação e serviços ISO 9003: 1994 Sistema da Qualidade – Modelo para a garantia da qualidade em inspeção final e teste.

110 Mudanças da ISO edição de 2000
Deixa de existir três modelos de sistemas de garantia da qualidade (9001, 9002 e 9003); Deixam de existir certificações em 9002 ou 9003; O certificado é único: ISO9001:2000/2008.

111 Mudanças da ISO edição de 2000
NOVA ISO 9000 NOVA ISO 9001 NOVA ISO 9004

112 Novas Normas ISO NBR ISO 9000:2000 Sistemas de gestão da qualidade - Fundamentos e vocabulário. NBR ISO 9001: 2000: Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos NBR ISO 9004: 2000 Sistemas de gestão da qualidade - Diretrizes para melhorias de desempenho

113 Mudanças na ISO 9001:2000 Mudança conceitual: de sistema de garantia da qualidade para gestão da qualidade; Mais ênfase em melhoria da gestão da qualidade; Menos ênfase em procedimentos documentados para a garantia da qualidade.

114 Mudanças na ISO 9001:2000 - Garantia da qualidade
versões anteriores dos sistemas ISO exigiam documentação de todas as atividades para a garantia da qualidade.

115 Mudanças na ISO 9001:2000 - Garantia da qualidade
Sistema ISO 9001 versão pré 2000 gerou: Excesso de burocracia; Engessamento das empresas; Garantia da qualidade sem Gestão da Qualidade; Industria da certificação.

116 Mudanças na ISO 9001:2000 – Gestão da Qualidade
A nova versão, ISO 9001:2000: Diminui a exigência de documentação (restrito a alguns requisitos); Fortalece a idéia de gerenciar a qualidade do sistema para garantir a qualidade do resultado; Tem estrutura evoluída para o TQC: enfatiza Liderança para a melhoria melhoria do sistema de gestão da qualidade a satisfação do cliente a gestão de recursos humanos

117 Mudanças na ISO 9001:2000 – Gestão da Qualidade
A nova versão, ISO 9001:2000: Diminui a exigência de documentação (restrito a alguns requisitos); Fortalece a idéia de gerenciar a qualidade do sistema para garantir a qualidade do resultado; Tem estrutura evoluída para o TQC: enfatiza Liderança para a melhoria melhoria do sistema de gestão da qualidade a satisfação do cliente a gestão de recursos humanos

118 Organismos credenciados para certificação
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