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Comunicação Politica e os Media António Cardoso UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA.

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Apresentação em tema: "Comunicação Politica e os Media António Cardoso UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA."— Transcrição da apresentação:

1 Comunicação Politica e os Media António Cardoso ajcaro@ufp.pt UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA

2 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt2 A televisão e a politica.  A mediatização dos políticos (vedetas e protagonistas).  Ser visto para ser reconhecido.  Procura do sensacional.  Procura do espectáculo.  Vida privada.  Comunicação é democracia e democracia é comunicação.  Era do audiovisual na politica.  Deixa-se de escolher as pessoas e passa-se a escolher a imagem dessas pessoas.  O que é importante não a pessoa mas o seu publicitário.  A imagem dos políticos simplifica a vida politica, porque a imagem faz-se de 4 ou 5 ideias chave.  Averiguar as sondagens.  Analisar as audiências.  Debates para ajudar a corrigir programas.  Testes.  Notoriedade e imagem.

3 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt3 As ferramentas do MKT Politico  As ferramentas tradicionais  As ferramentas audiovisuais.  MKT Directo  Internet

4 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt4 1- As Ferramentas tradicionais. Já existiam antes do aparecimento dos meios de comunicação.  Ferramentas interactivas (o politico encontra-se directamente com os eleitores, dando-lhes a oportunidade de reagir imediatamente à sua comunicação – grande afectividade)  Contactos directos com os eleitores.  Visitas a empresas e a instituições.  Deslocações em locais públicos.  Itinerários automóveis.  Itinerários pedestres.  Jantares de apoio  Reuniões privadas.  Comissios  Ferramentas unidireccionais (recurso a documentos escritos).  Material impresso.  Prospectos, folhetos e panfletos.  Programas.  Posters.  Cartazes.  Imprensa partidária e comercial.  Merchandising.

5 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt5 2- Ferramentas audiovisuais. Desde o aparecimento da TV que os políticos privilegiam este meio de comunicação.  Os meios audiovisuais e a prática da comunicação politica.  Dificuldades que implica o uso dos audiovisuais.  Efeitos retardados dos meios audiovisuais:  São ferramentas unidireccionais: os efeitos não são imediatos.  O efeito “Agenda-setting”.  Problemas resultantes do elemento não-verbal da comunicação  A importância da comunicação não-verbal.  O aspecto físico.  Os atributos vocais (entoação, timbre, ritmo).  Os gestos.  Formação de base.

6 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt6 2- Ferramentas audiovisuais (Cont.) Formação de base (cont.):  Formação formal.  Aspecto físico.  Vestuário aconselha-se neutralidade).  Formação em técnicas de expressão.  Limitar o vocabulário.  Frases curtas.  Dicção.  Evitar citar os opositores pelo próprio nome.  Ritmo e acento na palavras.  Formação gestual consciente  Controlo dos gestos relativamente ao telespectador (posição relativamente à câmara que representa o telespectador).  Controlo dos gestos relativamente ao discurso.  Formação de fundo.  Temas que provavelmente vão tratar.  Documentação preliminar (trabalho dos assessores).  Preparação das respostas.  Preparação para questões embaraçosas.  Aprender a condensar o discurso devido à brevidade da noticia.

7 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt7 2- Ferramentas audiovisuais (Cont.)  Aplicações dos audiovisuais à comunicação politica.  Os debates televisivos e as tertúlias.  Os direitos de antena.  Aparecimento nos noticiários e programas de informação. OBS: Ao político interessa maximizar a sua participação em programas, em debates, em noticias. Fomentar o “Agenda- setting”.

8 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt8 3- O MKT Directo.  Regresso à comunicação politica bidireccional.  Estabelecimento de uma conexão directa entre o público e o eleitor.  Instrumentos: a) O Direct Mail: a conexão directa. b) O Telemarketing. c) O Direct Response Advertising (rádio, TV, imprensa). d) A telemática e as redes informáticas.

9 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt9 3- O MKT Directo (Cont.) a) O Direct Mail: a conexão directa.  Dado que é impossível ter um contacto verbal com toda a população, também o é escrever para todos os eleitores.  Tradicionalmente os políticos enviavam cartas genéricas, não personalizadas – reduzido impacto.  O Mailing funciona como o correio dirigido, e ao tirar do anonimato a pessoa a que se dirige, converte-se em algo diferente.  O DM é uma ferramenta adequada para a comunicação politica. Permite que a mensagem do politico atinja objectivos mais precisos, personalizando a comunicação. Capacidade de transmitir mensagens complexas (ex: programa).  Princípios:  Personalização do conteúdo.  Personalização da forma

10 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt10 3- O MKT Directo (Cont.) a) O Direct Mail (Cont).  A utilização do DM:  Para testar novas opções em futuras campanhas.  Como vector da campanha de comunicação politica.  Para solicitar doações económicas nos receptores (EUA).  Inconvenientes:  Elevado custo do mail: taxas postais, aquisição de base de dados, impressão, etiquetagem, dobragem, selagem,...  Impacto no eleitorado.

11 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt11 3- O MKT Directo (Cont.) b) O Telemarketing. Apesar das suas dificuldades, os especialistas em comunicação politica recorrem a este meio porque apresenta vantagens significativas e originais.  Vantagens:  Personalização do processo de comunicação.  Aparente bi-direccionalidade.  Operação rápida e eficaz.  Inconvenientes:  Custo (equipamento, tarifas, pessoal,...).  Requer uma elevada preparação:  Ser natural e não discutir com o receptor para o convencer.  Transmitir a mensagem do politico.  Útil nas autárquicas.  Número verde do candidato.

12 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt12 3- O MKT Directo (Cont.) c)Direct Response Advertising (TV e rádio).  Recurso aos meios de comunicação tradicional para fazer comunicação politica.  Recolher opiniões a programas em directo sobre as intervenções dos políticos.  Nos EUA fazem-se maratonas televisivas para angariar fundos paras as campanhas.  Vídeo:  Difusão interna dentro da organização da campanha, entre voluntários e activistas dentro do partido.  Difusão externa, durante as reuniões politicas e preparação de intervenções públicas (comícios).

13 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt13 4- A Telemática e as Redes Informáticas. Em França com o Minitel: requer uma acção voluntária por parte do utilizador. A internet como instrumento de comunicação politica. Correio electrónico. Home Page (programa, candidato, actualização, resposta,...) Interactividade. Acessibilidade: “Ágora virtual”. Banners e grupos de discussão. O SMS.

14 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt14 O Poder e a imagem dos políticos.  O poder politico e a comunicação estão cada vez mais associados.  Força colectiva de opinião pública.  Desenvolvimento tecnológico dos media.  Passar uma imagem que facilite o fenómeno de identificação entre o candidato e os eleitores.  A opinião pública tende a manifestar-se pela contestação e pela manifestação de opiniões contrárias ao poder estabelecido.  Pode actuar como força que ajude a desencadear uma mudança politica quer conduza à implantação de um novo regime (denunciar, pôr em causa, criticar, manifestar-se, exprime sentimentos e emoções).  A formação da opinião pública resulta de diversos factores.  Actualmente cabe às elites informadas, protagonistas de discussão pública, a responsabilidade e a liderança na formação da opinião pública.  Difundir e informar são actos fundamentais da comunicação social que tem um papel crucial na formação da opinião pública (forte ligação entre o poder politico, a opinião pública e a comunicação social).

15 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt15 O Poder e a imagem dos políticos (Cont). No complexo campo de forças sociais e politicas, a imagem (politica) ocupa uma importância no processo de conquista e manutenção do poder. Admira-se, teme-se, odeia-se, ama-se... o detentor do poder, segundo a imagem que ele difunde. Fazer circular uma imagem que agrade é garantir a conquista e a conservação do poder, pois actua-se de forma positiva junto da opinião pública. As maiorias anónimas são incapazes de conhecer a verdadeira natureza dos factos políticos. A lucidez e a profundidade analítica estão reservadas ás minorias que não têm peso efectivo na opinião pública. Essa forma-se com base imagem politica, na aparência dos factos. A distância e o isolamento face ao público, o peso da autoridade e a importância do cargo tornam impossível uma avaliação profunda que vá além das aparências. O poder oculta as verdadeiras intenções e age de acordo com as necessidades e conveniências politicas. Importante é que o seu detentor aparente virtudes e qualidades aceites como positivas e adequadas, e que toda a acção politica vise criar prestigio e reputação. O detentor do poder deve gerir: sentimentos de afecto e o temor. Deve evitar ser odiado / desprezado.

16 UFP Marketing Politico ajcaro@ufp.pt16 O Poder e a imagem dos políticos (Cont). Conquistada a imagem há que a manter e cultivar. Empenho e boa gestão dos assuntos públicos. Imagem do líder junto dos colaboradores (saber mandar; tacto,...). Posicionamento face aos opositores. A liderança politica: forma legitima de exercer o poder politico, tendo em conta a realização dos objectivos dos destinatários. O exercício do poder e a influencia exercida pelo líder é intencional. A natureza do destinatário é colectiva. Preocupação em concretizar objectivos comuns. A legitimação deste processo é predominantemente psicológica. O carisma.


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