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GESTÃO DO CONHECIMENTO

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Apresentação em tema: "GESTÃO DO CONHECIMENTO"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO DO CONHECIMENTO
Pós-Graduação Gestão de Pessoas

2 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
Ementa Conceitos de gestão do conhecimento e gestão de competências Conhecimento e aprendizagem Experiência de gestão do conhecimento no Brasil Gerenciando o conhecimento com foco no conceito de capital intelectual O Balanced Score Card (BSC) como instrumento para gestão por competências Mensuração equilibrada do desempenho e sua aplicação. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

3 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
Bibliografia Básica TERRA, J.C.C. , Gestão do Conhecimento. 5ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

4 Bibliografia Complementar
CARBONE, P. P; BRANDÃO, H. P.; LEITE, J.B.D.,Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento. 2ª Edição. São Paulo: FGV KAPLAN, R.S.; NORTON, D. Alinhamento. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006. REZENDE, J.F., Balanced Scorecard – Gestão do Capital Intelectual. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2003. STEWART, T.; RODRIGUES, A. B. Capital Intelectual. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 1998 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

5 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
Introdução A gestão do conhecimento, como hoje é entendida, foi uma decorrência de algumas mudanças significativas ocorridas na última década. A principal delas foi o surgimento da Internet e o conseqüente aumento espetacular na capacidade humana de se comunicar, publicar e acessar informações e colaborar com pessoas em localidades muito distantes. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

6 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
Outras incluem a globalização, o aumento da velocidade de desenvolvimento de produtos, a explosão no volume de informações e o surgimento de modelos de negócio em rede. A gestão do conhecimento envolve, principalmente a incorporação de um novo “raciocínio e foco gerencial” na dimensão ou recurso conhecimento. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

7 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
O verdadeiro desafio é a articulação desta ampla gama de ferramentas e tecnológicas que servem para melhorar a capacidade das organizações para aprender, inovar, utilizar suas competências e proteger seus conhecimentos e ativos intangíveis estratégicos. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

8 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
Gestão do conhecimento exige um certo grau de sofisticação intelectual, empatia verdadeira para envolver os colaboradores e também capacidade de abstração para compreender bem a a natureza do conhecimento que se quer gerir e quais ferramentas, métodos e processos são mais eficazes para estimular seu desenvolvimento, compartilhamento e proteção. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

9 Dificuldades Inerentes da Gestão do Conhecimento
GC envolve necessariamente transdisciplinaridade: é preciso pensar em estratégia, gente, cultura, processos e tecnologia ao mesmo tempo. É preciso capacidade de abstração para enxergar processos “invisíveis” de criação e uso de conhecimento, mas também praticidade para implementar processos visíveis e que se institucionalizem nas organizações. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

10 Dificuldades Inerentes da Gestão do Conhecimento
Seus processos manifestam-se em muitos níveis e áreas. Mais importante que a definição de responsáveis é o desenvolvimento de “raciocínio de conhecimento”. GC é algo estratégico, mas é realizada por meio de ações que se enraízam nos processos organizacionais e no modo de trabalhar das pessoas. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

11 Dificuldades Inerentes da Gestão do Conhecimento
Necessita de compartilhamento, mas não pode ser dependente apenas de atitudes altruísticas. Assim como na história do “ovo e da galinha”, é difícil dizer como começar: as pessoas participam se a Gestão do Conhecimento lhes for benéfica se elas participarem de forma entusiástica e sistemática. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

12 Dificuldades Inerentes da Gestão do Conhecimento
Aprender e gerar novos conhecimentos úteis e estratégicos demanda tempo, mas as organizações demandam resultados no curto prazo (e cálculos do tipo ROI). GC implica centrar processo de gestão na variável conhecimento. Exige um novo olhar, novos processos e ferramentas. GC pode levar a repensar modelos organizacionais e de negócios Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

13 Dificuldades Específicas das Empresas Brasileiras
As empresas brasileiras, em sua grande maioria, tradicionalmente não investem em P & D (típica atividade intensiva em conhecimento) e em atividades cujo retorno é incerto (mas, potencialmente, muito alto). A GC atingiu um pico de notoriedade no Brasil durante um período de vacas magras (últimos dois, três anos) ao contrário do exterior (seis, oito anos atrás): este fato inibe investimentos sem retorno previsível. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

14 Dificuldades Específicas das Empresas Brasileiras
Vários processos e iniciativas de GC se apóiam em tecnologias avançadas de informação que demandam usuários comuns mais familiarizados e confortáveis com aplicativos além do básico (Office e ) e no Brasil o nível de capacitação digital é menor do que em outros países avançados. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

15 Dificuldades Específicas das Empresas Brasileiras
Várias iniciativas de GC demandam disciplina para escrever, algo não natural para nossa cultura nacional e organizacional. Baixa compreensão geral do que gera valor na Era da Informação, do Conhecimento e dos Intangíveis. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

16 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
Gestão do conhecimento é, por outro lado, algo sem um escopo bem definido. Dependendo da situação, pode envolver iniciativas de grau estratégico bastante distintas: Boas aquisições de empresas na busca de conhecimentos específicos. Mapeamento de competências. Investimentos em portais e comunidades virtuais. Descentralização de estruturas organizacionais, diminuindo o número de níveis da estrutura organizacional. Investimento em P & D. Melhoria dos processos de comunicação internos e com parceiros externos. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

17 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
Investimento em e-learning acoplado a iniciativas de colaboração virtual e comunidades de prática. Aumento das oportunidades de treinamento para funcionários, clientes, parceiros e fornecedores. Criação de memória, incentivando o compartilhamento de informações e conhecimentos. Mensuração de resultados de forma inovadora e compartilhada. Pedidos de patente e desenvolvimento de estratégias de segredo industrial. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

18 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
Gestão do Conhecimento significa organizar as principais políticas, processos e ferramentais gerenciais e tecnológicos à luz de uma melhor compreensão dos processos de GERAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO, VALIDAÇÃO, DISSEMINAÇÃO, COMPARTILHAMENTO, PROTEÇÃO e USO, dos conhecimentos estratégicos para gerar resultados (econômicos) para a empresa e benefícios para os colaboradores internos e externos (stakeholders). Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

19 Case : Uma fábula sobre a criação e a destruição do conhecimento...
A organização Dificuldades de comunicação e tomada de decisão Layout físico Preparação dos orçamentos A liderança (“chefe”) A equipe Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

20 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
A organização Forma de trabalho inovadora Não havia relações chefe-subordinado Liderança no grupo dependia mais da natureza do que qualquer outra forma de autoridade formal ou adquirida. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

21 Dificuldades de comunicação e tomada de decisão
Os outros gerentes e diretores não entenderam de fato o que a equipe fazia. Equipe teve maus momentos tentando marcar reuniões com outros departamentos. Dificuldade de por em prática os projetos usando recursos operacionais que não estavam sob o seu controle. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

22 Dificuldades de comunicação e tomada de decisão
Atividades estratégicas vistas como pouco produtivas diante de todos os problemas urgentes e operacionais. Comunicação interna seguiu o canal formal de comando. Membros da equipe sonhadores, desconectados da realidade e vivendo “boa –vida”, enquanto todos os outros na empresa se preocupavam com as questões do “dia-a-dia”. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

23 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
Layout físico A equipe não conseguiu defender a idéia de possuir uma sala de reuniões exclusivas, Nas outras áreas da empresa os gerentes e diretores tinham suas salas particulares e dividiam a sala de reunião. Foram acusados por outros departamentos de serem egoístas . Fofocas e sentimentos negativos. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

24 Preparação dos orçamentos
A equipe foi forçada a interagir com contadores pouco preparados para aceitar discussões sobre o processo de orçamento de projetos altamente inovadores. Tiveram que manter os mesmos procedimentos dos outros departamentos. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

25 Preparação dos orçamentos
Recomendava-se então: Ser bastante preciso quanto ao tipo de recurso (capital e projeções) a ser demandado pelos projetos. Utilizar o orçamento do ano passado como ponto de partida. Preencher os campos predeterminados referentes aos investimentos e despesas. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

26 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
A liderança (“chefe”) A equipe tinha um chefe, mas este não era membro dela. O chefe era um veterano da indústria da Tecnologia da Informação e mais velho que todos. Ele foi responsável pela montagem de alguns dos primeiros PCs do país. A pesar de todo o seu background tecnológico, o chefe acreditava fortemente em suas próprias habilidades de liderança. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

27 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
A liderança (“chefe”) Suas ações levaram os membros a pensarem de outra forma. Ele detalhava não acreditar no gerenciamento dos detalhes, embora demonstrasse variações dramáticas entre total desconhecimento e grande necessidade de saber pequenos detalhes. Diferente dos membros da equipe, ele não compartilhava informação e não a envolvia no processo de tomada das decisões mais importantes. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

28 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
A liderança (“chefe”) Isso incluía as decisões sobre o estabelecimento de parcerias e a seleção dos consultores e parceiros importantes, resultando uma desconfiança aberta entre o chefe e a equipe. Faltava-lhe experiência e competência em outras áreas, como produção de conteúdo, marketing e finanças mas ele não estava aberto para reconhecer suas fraquezas, mesmo quando os membros da equipe eram mais qualificados que ele. Tudo isso pode ter contribuído e levado ao sentimento de que as atividades estavam fora do controle. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

29 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
A equipe A equipe também tinha suas dificuldades: Na maior parte do tempo encontrava-se tão entusiasmada com o próprio trabalho que dava pouca atenção à tarefa de “vender” os projetos na organização, que estes tornaram projetos da equipe e não da empresa. A pesar de tentativas formais, falhou na transformação do conhecimento tácito em explícito. Falta de alavancagem de recursos da organização e também crescente sensação de isolamento. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

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A equipe O potencial de aprendizado e realização foi significativamente reduzido. Embora uma estrutura altamente inovadora desse aos membros a energia de uma empresa iniciante, eles foram incapazes de impor sua habilidade e criar uma base capaz de suportar as pressões da organização. O tempo mostrou a alguns participantes que suas tentativas de criar uma nova cultura e estrutura organizacional numa grande empresa estavam fadadas a falhar desde início. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

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Final da história Esta fábula não acaba com o fim da equipe. Marcelo Marrom, sempre empreendedor, montou uma empresa assim que saiu da outra. Meses depois vendeu e se juntou a outra equipe encarregada de desenvolver novos negócios num setor de alta tecnologia. Raquel Rosa tentou encontrar um ambiente e desafios semelhantes. Depois de uma experiência frustante, conseguiu ser contratada por uma empresa internacional. Recentemente se juntou a Marcelo Marrom para um novo projeto empreendedor. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

32 Prof. Adm. Clóvis José de Grazia
Final da história Vitória Violeta está trabalhando na área de novos projetos de uma outra empresa. André Azul desapareceu. Valdir Verde mudou-se para o exterior como integrante de uma programa de desenvolvimento gerencial de uma grande multinacional Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

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Final da história Vinícius Vermelho continuou na empresa por mais um ano, mas acabou indo trabalhar na concorrência direta. Chico Cinza também foi trabalhar para outra empresa concorrente, logo após a saída de Vinícius. Eram sete membros da equipe original e um chefe, não sobrou ninguém. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

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Pontos para reflexão Esse mosaico de práticas gerenciais e conflitos parece refletir uma realidade bastante comum no cenário nacional. A típica empresa nacional precisa rever quase todas as suas práticas gerenciais, valores fundamentais, estruturas e processos para sobreviver na “Nova Economia” que demanda: Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

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Pontos para reflexão MAIS CRIATIVIDADE MAIS APRENDIZADO MAIS CONHECIMENTO MAIS MOTIVAÇÃO MAIS INOVAÇÃO MAIS EMPREENDIMENTO Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

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Pontos para reflexão Para o conhecimento ser sistematicamente criado, toda a empresa precisa desenvolver uma cultura inovadora, ou, pelo menos, a alta direção precisa reconhecer que o grupo encarregado da inovação precisa ser inspirado, protegido, nutrido e provido com autonomia e recursos (tempo, pessoas e capital). Prof. Adm. Clóvis José de Grazia

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Pontos para reflexão Esta fábula, contudo, ao contrário dessa tradição, tentou ilustrar o cenário que acreditamos ser bastante comum. Ela ilustrou alguns dos desafios envolvidos na criação das “Organizações que Aprendem” ou “Organizações que Criam Conhecimento” e o quanto eles podem ser insuperáveis para muitas empresas. A maioria das grandes e médias empresas criadas na “Era Industrial” terá de reinventar-se para sobreviver na “Era do Conhecimento”. Prof. Adm. Clóvis José de Grazia


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