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ESTUDO DE CASO DO BANCO DO BRASIL AGÊNCIA AVENIDA BENTO GONÇALVES – PELOTAS/RS: RELAÇÕES INTERPESSOAIS E MOTIVAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO Alunos: Huguinho,

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1 ESTUDO DE CASO DO BANCO DO BRASIL AGÊNCIA AVENIDA BENTO GONÇALVES – PELOTAS/RS: RELAÇÕES INTERPESSOAIS E MOTIVAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO Alunos: Huguinho, Zezinho e Luizinho Profa.: Ms. Maristela Schein Kellermann

2 Sumário – Objetivo geral – Objetivos específicos – Termo Tec. 01 – Termo Tec. 02 – Termo Tec. 03 – Termo Tec. 04 – Considerações finais – Referências bibliográficas

3 Objetivo Geral Avaliar a motivação para mudança de comportamento através do Modelo Transteórico de Mudança de Comportamento, considerando como comportamento problema a dificuldade de comunicação entre os colaboradores de uma empresa prestadora de serviço, situada na cidade de Pelotas RS.

4 Objetivos Específicos Realizar pesquisa de clima organizacional na empresa de acordo com o questionário clima organizacional. Identificar um dos problemas para avaliar a motivação para mudança de comportamento. Verificar em que fase de motivação para mudança de comportamento encontram-se os colaboradores avaliados.

5 TERMO TÉCNICO 01 Oliveira (1995, p.70)”as pesquisas de clima são feitas, geralmente, por meio de questionários e/ ou entrevistas, tentando-se obter as opiniões dos empregados a cerca de vários itens sobre os quais a empresa tem interesse em saber o que o seu pessoal pensa”.

6 TERMO TÉCNICO 02 Matos (2005), a comunicação corporativa é um processo diretamente ligado à cultura da empresa, ou seja, aos valores e ao comportamento das suas lideranças e às crenças dos seus colaboradores

7 TERMO TÉCNICO 02 A motivação pode ser entendida, numa visão abrangente, não como algo que a pessoa “tem ou não tem”, mas como algo que a pessoa pode fazer, existindo várias maneiras de auxiliá-las a se moverem em direção ao reconhecimento do seu problema e ação efetiva para a mudança

8 TERMO TÉCNICO 03 Prochaska e Diclemente (1986) em seu “modelo transteórico” descrevem a prontidão das pessoas para mudar determinado comportamento, baseados nos estágios de mudança. o modelo transteórico está fundamentado na premissa que a mudança comportamental constitui-se em um processo e que as pessoas têm diversos níveis de motivação, de prontidão para mudar.

9 TERMO TÉCNICO 04 Prochaska e Diclemente (1986) em seu “modelo transteórico” descrevem a prontidão das pessoas para mudar determinado comportamento, baseados nos estágios de mudança. o modelo transteórico está fundamentado na premissa que a mudança comportamental constitui-se em um processo e que as pessoas têm diversos níveis de motivação, de prontidão para mudar.

10 Considerações Finais Neste estudo a pesquisa de clima organizacional serviu como meio de avaliação das principais dificuldades enfrentadas pelos colaboradores da empresa. A amostra vista num âmbito geral se encontra nos estágios de contemplação (26,8) e ação (26,2). Uma das limitações desse estudo deve-se ao fato de se ter utilizado instrumento de pesquisa (escala urica) ainda não validado para a população estudada.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMODEI N. & LAMB,R. J. (2004). Convergent and concurrent validity of the Contemplation Ladder and URICA scales. Drug and alcohol dependence, 73(3), 301-306. [ Links ] BECKHARD, R. Desenvolvimento organizacional: estratégias e modelos. São Paulo: E. Blücher, 1972. BERGAMINI, C W; CODA, R. Psicodinâmica da Vida Organizacional: motivação e liderança. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1997. BITENCOURT, C, organizador. Gestão contemporânea de pessoas. Porto Alegre (RS): Bookman, 2004. 528p. BOWDITCH, J. L. & BUONO, A F. Elementos do comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 1992. CALLAGHAN, R. C., HATHAWAY, A., CUNNINGHAM, J. A., VETTSE, L. C., WYATT, S. & TAYLORT L. (2005). Does stage-of-change predict dropout in a culturally diverse sample of adolescents admitted to inpatient substance-abuse treatment? A test of the Transtheoretical Model. Addictive Behaviors, 30(9), 1834-47. [ Links ] CHIAVENATO, I. Recursos humanos na empresa. 5.ed. São Paulo: Atlas,1997. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed. São Paulo: Campus, 2000, p. 700. CHIAVENATO, I. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. São Paulo : Thonson, 2004. DiCLEMENTE, C.C. Motivational interviewing and the stages of change In: MILLER, W., ROLLNICK, S. (org.). Motivational interviewing preparing people to change addictive behavior. New York: Guilford Press, 1991. p.191-201. CODA, R. Pesquisa de Clima Organizacional e gestão estratégica de recursos humanos São Paulo: Atlas 1997. MATOS, Gustavo Gomes. Porque é preciso comunicar? 30 maio 2005. Disponível em: http://www.rh.com.br. [24 ago.2006] MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: transformando idéias em resultados. SãoPaulo: Atlas, 1997. McCONNAUGHY, E.A., PROCHASKA, J.O., VELICER, W.F. Stages of change in psychoterapy: measurement and sample profiles. Psychoterapy: Theory, Research & Practice, v.20, p.368-375, 1983. OLIVEIRA, D. P. R. Sistema, Organização e Métodos: uma abordagem gerencial. 11. Ed. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, M. S. Eficácia da intervenção motivacional em dependentes de álcool. São Paulo; 273 p. tab. graf. 2000. OSÓRIO, W. O que é endomarketing? 2010. Disponível em www.guiarh.com.br/x29.htmwww.guiarh.com.br/x29.htm PROCHASKA, J.O, DiCLEMENTE, C.C. The transtheoretical approach. In: MILLER, W., HEATHER, N. (org.). Treating adictive behaviors: processes of change. New York: Plenum Press, 1986. p.3-27. PROCHASKA, J.O. Organizacional Change (Pro-Change Behaviors Systems) 2010. (http://www.prochange.comhttp://www.prochange.com ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. in: MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: transformando idéias em resultados. SãoPaulo: Atlas, 1997. ROLLNICK, S, HEATHER, N., BELL, Entrevista Motivacional aplicada à Saúde. Porto alegre, Artes Médicas, 2010. ROSSO, D.T., SILVA, M.J.P., CIAMPONE, M.H.T. O que você negociou hoje? Considerações sobre o processo de negociação. Revista Nursing, 2003 mar;58(6):22-6 RUGGIERO, A. P. Qualidade da comunicação interna. 2002. Disponível em: http://www.rh.com.br. [28 ago.2006]

12 Dúvidas / Perguntas ????


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