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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, AS NOVAS PROFISSÕES E QUALIFICAÇÕES

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Apresentação em tema: "DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, AS NOVAS PROFISSÕES E QUALIFICAÇÕES"— Transcrição da apresentação:

1 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, AS NOVAS PROFISSÕES E QUALIFICAÇÕES
musica extra extra o mundo acabara amnhã de manhã

2 O MUNDO ACABARÁ AMANHÃ DE MANHÃ

3 O MUNDO ACABARÁ AMANHÃ DE MANHÃ

4 O MUNDO ACABARÁ AMANHÃ DE MANHÃ

5 O MUNDO ACABARÁ AMANHÃ DE MANHÃ

6 O MUNDO ACABOU

7 Dióxido de carbono (co²) Metano (ch4) Óxido nitroso (n²o) Ozônio (o³)
EFEITO ESTUFA É um fenômeno natural que permite conservar a atmosfera da Terra aquecida, mantendo próxima da biosfera parte da radiação térmica emitida pelo sol. Determinados gases que compõem a atmosfera do planeta retêm parte do calor emitido pelos raios solares Vapor d´água Dióxido de carbono (co²) Metano (ch4) Óxido nitroso (n²o) Ozônio (o³)

8 CENÁRIOS - EFEITOS MUNDIAIS
AQUECIMENTO GLOBAL È a elevação sistemática da temperatura média anual do planeta. MUDANÇAS CLIMÁTICAS São variações significativas do clima planetário ocorridos em curtos intervalos de tempo e que podem ser verificados através da variabilidade de indicadores físicos, biológicos e geológicos.

9 CENÁRIOS - EFEITOS MUNDIAIS
MUDANÇAS CLIMÁTICAS No último século foram observados mudanças climáticas sistemáticas que vêm sendo atribuídas à ação humana sobre o ambiente, cujas conseqüências se expressam na intensificação de fenômenos como Diminuição da camada de ozônio Derretimento das geleiras Extinção de espécies nativas da fauna e flora brasileira Furacões, vendavais e tsunames Secas e desertificação Grandes volumes de chuvas Aumento do nível dos mares

10 CENÁRIOS - CAUSAS MUNDIAIS
A ação dos seres humanos potencializa estes fenômenos, uma vez que os poluentes lançados diariamente na atmosfera, provenientes da queima de combustíveis fósseis (diesel e gazolina), e de florestas, pelo desmatamento, entre outros, se acumulam e aumentam ainda mais a temperatura na atmosfera do planeta. Exemplo: O desaparecimento das abelhas atacadas por fungos e bactérias devido ao aquecimento global.

11 EMISSÕES MUNDIAIS DE GÁS CARBÔNICO
24% - Produção de energia – cerca de 2/3 abastecem as indústrias e os serviços que consumimos 23% - Indústria – quase 100% de toda a produção para o nosso consumo 17% - Agricultura - cultivo de alimentos para o nosso consumo 14% - Transporte – metade dos translados é de cargas para comprarmos e consumirmos. 14% - Desmatamento – para abertura de áreas para plantar e produzir alimentos para nosso consumo e exportação 23% - Indústria – quase 100% de toda a produção para o nosso consumo Nossas compras domésticas são responsáveis por 77% das emissões de gás carbônico do mundo

12 Revolução Industrial séculos XVIII e XIX, divisão de classes sociais, capital x trabalho, burguesia e trabalhador, acúmulo de riquezas, descoberto o consumismo, exploração dos recursos naturais desordenadamente, desrespeito ao meio ambiente, início da poluição do planeta e da exclusão social. MUDANÇAS

13 Conferência das Nações Unidas (Estocolmo, 1972)
MARCOS REFERENCIAIS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CONFERÊNCIAS Conferência das Nações Unidas (Estocolmo, 1972) Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Johannesburg, 2002).

14 Relatório do Clube de Roma: Limites do Crescimento (1968)
MARCOS REFERENCIAIS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOCUMENTOS Relatório do Clube de Roma: Limites do Crescimento (1968) Declaração de Estocolmo (1972) Relatório Bruntland: Nosso Futuro Comum (Noruega, 1986) Declaração do Rio (1992) Agenda 21 (1992).

15 Com a participação de delegações nacionais e de mais de 170 paises.
MUDANÇAS Rio 92 – A maior Conferência Mundial das Nações Unidas para o Meio Ambiente, realizada na cidade do Rio de Janeiro em 1992. Com a participação de delegações nacionais e de mais de 170 paises. Foi a primeira reunião internacional de magnitude a se realizar após o fim da Guerra Fria.

16 Rio 92 – Conferência Mundial das Nações Unidas para o Meio Ambiente
CARTA DA TERRA É a declaração de valores e princípios fundamentais para a construção de uma Sociedade Global no século XXI, mais justa, solidária, sustentável e pacífica.

17 Princípios para o Desenvolvimento Sustentável
1 – Respeitar a Terra e a vida em toda a sua diversidade 2 - Cuidar da comunidade da vida com compreensão, compaixão e AMOR. 3 – Construir sociedade democráticas, justas, participativas, sustentáveis e pacíficas. (redes) 4 – Garantir a generosidade e a beleza da Terra para as atuais e futuras gerações. 5 – Proteger e restaurar a integridade dos sistemas ecológicos da Terra. 6 – Prevenir o dano ao ambiente como melhor método de proteção ambiental e quando o conhecimento for limitado, tomar o caminho da prudência 7 – Adotar padrões de produção, consumo e reprodução que protejam as capacidades regenerativas da Terra, os direitos humanos e o bem-estar comunitário. 8 – Avançar o estudo da Sustentabilidade ecológica e promover a troca aberta e uma ampla aplicação do conhecimento adquirido.

18 Princípios para o Desenvolvimento Sustentável
9 – Erradicar a pobreza como imperativo ético, social, econômico e ambiental 10 – Garantir que as atividades econômicas e instituições em todos os níveis promovam o desenvolvimento humano de forma eqüitativa e sustentável. 11 – Afirmar a igualdade e a equidade de gênero como pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável e assegurar o acesso universal à educação, ao cuidado da saúde e às oportunidades econômicas. 12 – Defender, sem discriminação, os direitos de todas as pessoas a um ambiente natural e social, capaz de assegurar a dignidade humana, a saúde corporal e o bem-estar espiritual, dando especial atenção aos direitos dos povos indígenas e minorias. 13 – Fortalecer as instituições democráticas em todos os níveis e proporcionar-lhes transparência e prestação de contas no exercício do governo, a participação inclusiva na tomada de decisões e no acesso à justiça 14 – Integrar na educação formal e aprendizagem ao longo da vida, os conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida sustentável. 15 – Tratar todos os seres vivos com respeito e consideração.

19 QUE CONCILIA MÉTODOS DE
É O INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO PARA A CONSTRUÇÃO DE SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS EM DIFERENTES BASES GEOGRÁFICAS, QUE CONCILIA MÉTODOS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL, JUSTIÇA SOCIAL E EFICIÊNCIA ECONÔMICA. AGENDA 21 GLOBAL

20 AGENDA 21 GLOBAL Constitui um roteiro-guia para a implementação de um modelo de sustentabilidade para o desenvolvimento sustentável, no que se refere ao manejo dos recursos naturais tendo em vista a preservação da sociobiodiversidade. Preconiza o comprometimento participativo e crescente das diferentes comunidades e sociedades em sua definição, implementação e avaliação. A Agenda 21 global prevê a planificação de Agendas Nacionais por paises signatários, sempre articuladas às Agendas locais, referentes aos diferentes socioambientes que constituem cada país. 20

21 AGENDA 21 GLOBAL È composta por 40 capítulos que abrangem todos os aspectos e são divididos em 4 seções 1 – DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS (2 a 8) 2 – CONSERVAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO (9 a 22) 3 – FORTALECIMENTO DO PAPEL DOS GRUPOS PRINCIPAIS (23 a 32) 4 – MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO (33 a 40) 21

22 Mudança dos padrões de consumo
Agenda 21 Global Seção I – Dimensões Sociais e Econômicas Capítulo 4 Mudança dos padrões de consumo 22

23 Capitulo 5 Agenda 21 Global Demografia e sustentabilidade
Seção I – Dimensões Sociais e Econômicas Demografia e sustentabilidade 23

24 Integração do meio ambiente e desenvolvimento
Agenda 21 Global Capitulo 5 Seção I – Dimensões Sociais e Econômicas Integração do meio ambiente e desenvolvimento 24

25 Comunidade científica e tecnológica
Agenda 21 Global Capitulo 31 Seção III – Fortalecimento dos Grupos Principais Comunidade científica e tecnológica 25

26 Desenvolvimento Sustentável
Agenda 21 Global Capitulo 35 Seção IV – Meios de Implementação Ciência para o Desenvolvimento Sustentável 26

27 Promoção de ensino, conscientização e treinamento
Agenda 21 Global Capitulo 36 Seção IV – Meios de Implementação Promoção de ensino, conscientização e treinamento 27

28 OBJETIVOS DO MILÊNIO 1. Erradicar a pobreza extrema e a fome.
2. Atingir o ensino básico universal. 3. Promover a igualdade de gênero e a autonomia feminina. 4. Reduzir a mortalidade infantil. 5. Melhorar a saúde materna. 6. Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças 7. Garantir a sustentabilidade ambiental. 8. Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento. 28

29 MUDANÇAS OBJETIVOS DO MILÊNIO – ODM
É um conjunto de 8 macros objetivos, subdivididos em 18 metas a serem atingidas pelos países até o ano de 2015, por meio de ações concretas dos governos e da sociedade. Aprovados pelas Nações Unidas em setembro de 2000, quando os países membros assinaram um compromisso compartilhando com a sustentabilidade do Planeta. É a agenda do Planeta, da Humanidade, do Brasil e de cada um de Nós.

30 AGENDA 21 BRASILEIRA PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, RESULTADO DE AMPLO PROCESSO DE DEBATE REALIZADO PELA SOCIEDADE BRASILEIRA ENTRE 1997 E 2002, QUE DEFINIU COMO LINHAS ESTRATÉGICAS. FOI INCLUÍDO NO PLANO PLURI ANUAL DO GOVERNO FEDERAL – PPA 2004 / 2007, E AGORA NO 2008 / 2011, CONSTA DA POLITICA DE MEIO AMBIENTE. A ECONOMIA DA POUPANÇA NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO INCLUSÃO SOCIAL PARA A SOCIEDADE ESTRATÉGIA PARA A SUSTENTABILIDADE URBANA E RURAL RECURSOS NATURAIS ESTRATÉGICOS; AGUA, BIODIVERSIDADE E FLORESTAS GOVERNANÇA E ÉTICA PARA A PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE

31 DESENVOLVIMENTO URBANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL
AGENDA 21 – LOCAL A AGENDA 21 LOCAL É O PLANO DE AÇÃO QUE REGISTRA O COMPROMISSO DE SÃO PAULO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL. É O INSTRUMENTO DE FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLITICAS PÚBLICAS LOCAIS, POR MEIO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO, COM A COOPERAÇÃO E A CO-RESPONSABILIDADE, QUE DEFINE E ESTABELECE PRIORIDADES A SEREM EXECUTADAS PELA PARCERIA GOVERNO-SOCIEDADE. DESENVOLVIMENTO URBANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL QUALIDADE AMBIENTAL ESTRUTURA ECONÔMICA E ADMINISTRATIVA

32 A IMPORTÂNCIA DOS 3 SETORES > INICIATIVA PRIVADA
> PODER PÚBLICO > INICIATIVA PRIVADA > SOCIEDADE CIVIL ESTE PROCESSO DEVE ACONTECER COM A PARTICIPAÇÃO DOS TRÊS SETORES QUE FORMAM A SOCIEDADE, PODER PÚBLICO, INICIATIVA PRIVADA E SOCIEDADE CIVIL, DISCUTINDO QUESTÕES LIGADAS À GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA, INCLUSÃO SOCIAL, E MUDANÇAS NOS PADRÕES DE PRODUÇÃO E CONSUMO PARA A CONSTRUÇÃO DE COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS.

33 OBJETIVOS AGENDA 21 SÃO PAULO
OS OBJETIVOS DO PROGRAMA AGENDA 21 DA SECRETARIA DO VERDE E DO MEIO AMBIENTE SÃO: A CONSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE AGENDA 21 NOS TERRITÓRIOS DE ABRANGÊNCIA DAS SUBPREFEITURAS A ORGANIZAÇÃO, A COORDENAÇÃO E A CONDUÇÃO INSTITUCIONAL PARA QUE SEJA ESTABELECIDA A RELAÇÃO DE PARCERIA ENTRE OS TRÊS SETORES DE FORMA A ARTICULAR E DIFUNDIR UMA CULTURA DE SUSTENTABILIDADE.

34 Rede das Agendas 21

35 REDE DAS AGENDAS 21 DA CIDADE DE SÃO PAULO E GRANDE SÃO PAULO
REGIÃO MACRO METROPOLITANA REGIÃO MACRO CENTRO REGIÃO MACRO NORTE REGIÃO MACRO SUL REGIÃO MACRO LESTE REGIÃO MACRO OESTE

36 REDUÇÃO EM 5,2% DA EMISSÃO DE CO²
O PROTOCOLO DE QUIOTO REDUÇÃO EM 5,2% DA EMISSÃO DE CO² Quase dez anos após a assinatura no Japão do Protocolo de Quioto - tratado internacional que prevê a redução das emissões de gases de efeito estufa - o documento entrou em vigor no dia 16/02/2005 sem a participação dos Estados Unidos, China e da Austrália. A partir desta data, os países signatários devem desenvolver projetos para diminuir a taxa de emissão poluidora aos níveis de 1990, ou seja, 5,2% abaixo dos níveis emitidos na época. As nações terão até para que a meta seja atingida.

37 REDUÇÃO EM 5,2% DA EMISSÃO DE CO²
O PROTOCOLO DE QUIOTO REDUÇÃO EM 5,2% DA EMISSÃO DE CO² O Protocolo de Quioto representa o primeiro passo concreto no sentido de evitar o super aquecimento da TERRA e reduzir as previsões trágicas oriundas da intensificação das mudanças climáticas.

38 Desenvolvimento Sustentável
Social Ambiental Econômico Cultural Desenvolvimento Sustentável AGENDA 21

39 BIOCONSCIÊNCIA

40 OQUE MUDAR? GOVERNO* CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.
ART. 225º - Todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Respeitar e cumprir a Constituição Federal, criar e manter Políticas Públicas condizentes com os Compromissos e protocolos Internacionais Assumidos perante as Nações Unidas, independentes de partidos, crenças ou religião, em prol do Desenvolvimento Sustentável das futuras gerações. *Chama-se governo ao modo pelo qual se rege um estado, uma nação, uma sociedade, uma comunidade ou uma coletividade.

41 O QUE MUDAR? EMPRESAS Rever suas politicas e processos produtivos observando em todas as etapas de produção suas emissões de CO², serem ecoeficiêntes em tudo aquilo que se propõe a realizar, cuidar e restaurar áreas afetadas pelos seus processos, cuidar das comunidades ligadas direta e indiretamente a elas, funcionários, familiares, comunidades local, fornecedores e acima de tudo respeitas os clientes. Cuidar e certificar-se das procedências de suas matérias primas, observando as certificações e avaliando seus fornecedores através de indicadores de sustentabilidade e socioambientais, auxiliando-os a se enquadrarem e produzirem de forma ecologicamente corretas. Criar sistemas de informar aos seus clientes e consumidores as caracteristicas e composição de seus produtos ecologicamente corretos, dentro de uma politica de Responsabilidade Socioambiental.

42 EMPREENDIMENTO SOCIALMENTE RESPONSAVEL PARA A GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA
econômico Socialmente responsável CAPITAL ASSOCIADOS CONSELHO ASSEMBLÉIA 3 - PRESIDENTE 3 - CONSELHO ADM DIRETORIA 4 - PRESIDENTE GERENTE 6 - EMPREGADOS CAPITAL

43 O QUE MUDAR? CONSUMIDORES
1 – Planejar compras, pois não agindo por impulso é possivel comprar menos e melhor. 2 – Avaliar os impactos do consumo no meio ambiente e na sociedade. 3 – Consumir apenas o necessário, procurando viver com menos. 4 – Reutilizar, consertar e transformar produtos e embalagens. 5 – Separar o lixo, reciclar é contribuir para a economia de recursos naturais, a redução da degradação ambiental e a geração de trabalho e renda. 6 - Usar o crédito conscientemente, sempre considerar se uma compra a crédito é necessária ou pode esperar.

44 O QUE MUDAR? CONSUMIDORES
7 – Conhecer e valorizar as práticas de responsabilidade socioambientais das empresas e dos produtos e serviços ecologicamente corretos. 8 – Não comprar produtos piratas ou contrabandeados, contribuindo para a geração de postos de trabalho estáveis, combater o crime organizado, e a violência. 9 – Contribuir para melhoria de produtos e serviços, adotando uma postura ativa, com sugestões críticas construtivas para as empresas 10 – Divulgar o consumo consciente, militar pela causa, sensibilizar outros consumidores, criar grupo de consumidores conscientes, disseminar informações, valores e praticas de consumo conscientes. 11 – Cobrar políticos, partidos, candidatos e governantes propostas e ações que viabilizem praticas de consumo conscientes, e cumprirem o artigo 225º da Constituição Federal, 12 - Refletir constantemente sobre seus valores, escolhas e hábitos de consumo.

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46 DIRETAS JÁ, SP - 16 de abril de 1984.

47 A DITADURA não tinha mais gás para suportar à pressão social.
O movimento DIRETAS JÁ foi precedido pelo movimento estudantil, pela campanha da anistia, pelas greves do ABC paulista, pela fundação da CUT, entre outros eventos. A DITADURA não tinha mais gás para suportar à pressão social. Esta era exercida por toda a população, pela comunidade internacional, pela imprensa internacional e pelas organizações de Direitos Humanos. As denúncias de torturas, assassinatos, e principalmente a impunidade dos agentes que praticavam estes atos, estavam cada vez mais aparecendo na mídia internacional. Ou a ditadura cedia ou iria acabar acontecendo uma grande tragédia econômica e social no Brasil.

48 CARAS PINRADAS Entre AGOSTO e OUTUBRO de 1992, muitos jovens, notadamente da classe média BRASILEIRA tomaram as ruas das principais CIDADES para exigir o IMPEACHMANT de FERNANDO COLLOR da PRESIDENCIA DA REPÚBLICA. Foram fortemente influenciados pela mídia, especialmente a REVISTA VEJA e a REDE GLOBO através da minissérie "Anos Rebeldes". Ficaram conhecidos como caras-pintadas, já que a maioria dos estudantes pintavam a face com as cores da BANDEIRA BRASILEIRA. O curto período do governo Collor foi marcado por acusações de corrupção por parte da mídia que inclusive o colocara no poder através de muitas manipulações explícitas, além de adotar uma política péssima. Foi afastado pelo plenário da CAMARA DOS DEPUTADOS após esta autorizar a abertura de processo de impechment no dia 2 de outubro de 1992. Finalmente renunciou ao cargo no dia 29 DE DEZEMBRO do mesmo ano. Collor foi sucedido pelo então vice-presidente, ITAMAR FRANCO, e perdeu por decisão do SENADO seus direitos políticos até o ano

49 Astrônomos capturaram as primeiras imagens de um "tsunami solar" varrendo a atmosfera do Sol a mais de 1 milhão de quilômetros por hora.  O evento foi registrado por câmeras das espaçonaves gêmeas Stereo, da Nasa, em maio do ano passado, mas só foram divulgadas agora.   Este tipo de tsunami - que naturalmente não envolve água, mas uma onda de pressão - é causado por uma explosão próxima ao Sol, que faz com que um pulso se propague em um padrão circular.   O fenômeno que aparece nas imagens durou, ao todo, cerca de 35 minutos, atingindo seu auge 20 minutos depois da explosão inicial, e foi estudado por cientistas do Trinity College, na Irlanda.   "A energia liberada nestas explosões é fenomenal, cerca de 2 bilhões de vezes maior do que o consumo anual de energia da Terra em apenas uma fração de segundo", disse David Long, um dos especialistas que estudou o fenômeno, em meia hora, vimos o tsunami cobrir quase todo o disco solar."   "tsunami solar" onda de pressão no Sol se move exatamente como um tsunami na Terra, só que com gás quente no lugar da água.

50 A exploração da biosfera pelo homem ameaça hoje a sua própria existência.
Ao longo das últimas décadas, as pressões sobre o ambiente global tornaram-se auto-evidentes, nós temos que aprender a cuidar das necessidades presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras de em qualquer parte satisfazerem as suas próprias necessidades. A consciência está aí. O que falta é uma estratégia compreensível para construir um futuro sustentável eqüitativo para todos os seres humanos, como foi sublinhado pela Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Ambiental, em Essa estratégia requer um novo enquadramento mental e novo conjunto de valores. A educação é essencial à promoção de tais valores e para aumentar as capacidades das pessoas de enfrentar as questões ambientais e de desenvolvimento. A educação em todos os níveis, especialmente a educação universitária para a formação de decisores, professores e multiplicadores, deve ser orientada para o desenvolvimento sustentável e para forjar jovens com atitudes, padrões de capacidade e comportamentos ambientalmente conscientes, com responsabilidade ética. A educação tem que se tornar educação ambiental no sentido mais lato do termo.

51 As universidades formam as futuras gerações de cidadãos e possuem conhecimentos de especialidade em todos os campos da investigação, tanto em tecnologia como nas ciências naturais, humanas e sociais. É conseqüentemente seu dever propagar a literatura ambiental e promover a prática de uma ética ambiental na sociedade, em concordância com os princípios definidos na Magna Carta das Universidades Européias e subseqüentes declarações universitárias e com as recomendações para o ambiente e o desenvolvimento sustentável. Na verdade, as universidades serão cada vez mais chamadas a desempenhar um papel preponderante no desenvolvimento de uma forma de educação multidisciplinar e eticamente orientada, de forma a encontrar soluções para os problemas ligados ao desenvolvimento sustentável. Elas devem, portanto, assumir um compromisso para com um processo contínuo de informação, educação e mobilização de todas as partes relevantes da sociedade com relação às conseqüências da degradação ecológica, incluindo o seu impacto sobre o ambiente global e as condições que garantem um mundo sustentável e justo. Para alcançar estes objetivos e cumprir a sua missão básica, as universidades são pressionadas a desencadear todos os esforços para subscrever e implementar os dez princípios de ação abaixo definidos.

52 1 - compromisso institucional – as universidades devem demonstrar um compromisso real para com a teoria e a prática da proteção ambiental e do desenvolvimento sustentável no seio da comunidade acadêmica ética ambiental – as universidades devem promover, entre os seus docentes, alunos e o público em geral, padrões de consumo sustentáveis e um estilo de vida ecológico, estimulando paralelamente programas que desenvolvam as capacidades do corpo docente para ensinar literatura ambiental educação dos funcionários universitários – as universidades deverão proporcionar educação, formação e encorajamento aos seus funcionários em matérias ambientais, para que eles possam prosseguir o seu trabalho de uma forma ambientalmente responsável programas de educação ambiental – as universidades deverão incorporar uma perspectiva ambiental em todo o seu trabalho e estabelecer programas de educação ambiental envolvendo docentes, investigadores e estudantes, expondo-os a todos os desafios globais do ambiente e desenvolvimento, seja qual for o seu campo de trabalho ou estudo interdisciplinaridade – as universidades devem encorajar a educação interdisciplinar e colaborativa e programas de investigação relativos ao desenvolvimento sustentável enquanto parte da missão central da instituição. Devem também procurar ultrapassar os instintos competitivos entre disciplinas e departamentos.

53 6 - disseminação do conhecimento – as universidades devem apoiar esforços para suprir as falhas na atual literatura disponível aos estudantes, profissionais, decisores e público em geral, preparando material didático informativo, organizando leituras públicas e estabelecendo programas de formação. Elas devem também estar preparadas para participar em auditorias ambientais redes de trabalho – as universidades devem promover redes interdisciplinares de peritos ambientais ao nível local, nacional, regional e internacional, com o objetivo de colaborar em projetos ambientais comuns de ensino e investigação. Para isto, a mobilidade de estudantes deve ser encorajada. 8 – Agendas 21 local – as universidades deverão tomar a iniciativa e participar dos processos de Agenda 21 local, na construção coletiva de diagnósticos, implementar abordagens, estratégias e planos de ação coordenados programas de educação contínua – as universidades deverão inventar programas de desenvolvimento sustentável e educação ambiental sobre estes assuntos e para diferentes grupos-alvo, por exemplo: empresas, agências governamentais, organizações não-governamentais, meios de comunicação social entre outros transferência tecnológica – as universidades devem contribuir para programas educacionais concebidos para a transferência de tecnologias de educação e inovação e métodos de gestão avançados.

54 PROFISSÕES VOLTADAS PARA O MEIO AMBIENTE
Arqueologia Arquitetura, urbanismo e paisagismo Biologia Engenharia agrícola Engenharia agronômica Engenharia ambiental Engenharia cartografica Engenharia de bioprocessos e biotecnologia Engenharia de pesca e aqüicultura Engenharia florestal Engenharia industrial madeireira Engenharia sanitária Engenharia de segurança e higiene de trabalho Geofísica Geografia Geologia Gestão ambiental Meteorologia Oceanografia Quimica Tecnologia ambiental industrial Tecnologia ambiental meio urbano Tecnologia ambiental residuos industriais Tecnologia em agrobiologia Tecnologia de controle ambiental Tecnologia em ecoturismo Tecnologia em gestão ambiental Tecnologia em segurança do trabalho Tecnologia em turismo Tecnologia química ambiental Tecnologia em saneamento ambiental Veterinária Zootécnia

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56 QUALIFICAÇÕES DO NOVO PROFISSIONAL
1 – CONHECIMENTO GERAL EM DIVERSAS ÁREAS DE ATIVIDADES 2 - BOA FORMAÇÃO ESCOLAR (MÉDIO / TÉCNICO E UNIVERSITÁRIA) 3 – ATUALIZAÇÃO PERMANENTE 4 – SABER TRABALHAR A CRIATIVIDADE / RECRIAÇÃO 5 – TER FLEXIBILIDADE 6 – COMUNICAÇÃO EM TODOS OS NÍVEIS 7 – TRABALHAR EM REDE E COM REDE 8 - TER NETWORKING 9 – AGILIDADE NA TOMADA DE DECISÃO 10 – TRABALHO EM EQUIPES FLEXÍVEIS 11 – SER PROATIVO E NÃO REATIVO 12 – EMPREENDEDOR * 13 - HABILIDADE PARA TRABALHAR EM AMBIENTE DE MUDANÇAS** 14 – IDIOMAS 15 – TECNOLOGIAS E INFORMÁTICA 16 – SABER TRABALHAR ASPECTOS SOCIOAMBIENTAIS

57 A EDUCAÇÃO FAZ UM POVO FÁCIL
DE SER LIDERADO, MAS DIFÍCIL DE SER DIRIGIDO, FÁCIL DE SER GOVERNADO, MAS IMPOSSÍVEL DE SER ESCRAVISADO. HENRY PETER

58 Imagine é uma canção escrita pelo músico inglês John Lennon que foi gravada e lançada em 1971 em álbum homônimo. Virou hino a paz pelo conteúdo da sua letra. Em votação da revista Rolling Stone, a música foi eleita a terceira melhor de todos os tempos. John Lennon descreve a canção como sendo anti-religiosa, anti-nacionalista, anti-convencional e anti-capitalista. Na canção ele pede para imaginar um mundo sem religião ("no religion"), sem países ("no country"), sem possessões ("no possessions"). A letra foi inspirada em um desejo de Lennon de ver um mundo em paz. De acordo com os jornais The Sunday Times e The Guardian, Yoko Ono teria influenciado o refrão da canção, pois ele aparece em vários poemas escritos por ela na década de 60 e em seu livro intitulado Grapefruit: "imagine a raindrop...". Depois da morte de John Lennon, foi construído em sua homenagem um mosaico contendo a palavra Imagine no Central Park de Nova Iorque, em uma parte que fica em frente ao prédio que Lennon morava e foi brutalmente assassinado, o edifício Dakota.


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