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ADMINISTRAÇÃO 2º Semestre 2009 – 4ª aula

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Apresentação em tema: "ADMINISTRAÇÃO 2º Semestre 2009 – 4ª aula"— Transcrição da apresentação:

1 ADMINISTRAÇÃO 2º Semestre 2009 – 4ª aula
Professor Sérgio Ferreira ADMINISTRAÇÃO 2º Semestre 2009 – 4ª aula Administração de Micro e Pequenas Empresas 1 1 1 1 1

2 Trabalho de pesquisa biblioteca – 11 grupos
O que são CLUSTERS? No Brasil? Quais são os principais elementos? Quem participa? Como montar um cluster? Líder do grupo: Organizações virtuais como redes globais de empresas: O que são? Qual objetivo? Quais as razões para criar uma empresa virtual? Qual o ciclo de vida? Líder do grupo: O que são redes de empresas? Quais os tipos? Rede vertical? Rede Horizontal? A questão da confiança? Líder do grupo: O que são Incubadoras de empresas? Para que serve? Quais as vantagens? Quais as desvantagens? Líder do grupo: O que são alianças estratégicas? Quais os tipos? Quais as vantagens? Qual principal objetivo? Líder do grupo:

3 1.3 Redes de Cooperação Produtiva: A Experiência Internacional
Redes de empresas sob especialização flexível na Região da Terceira Itália – Líder do grupo: Redes das PMEs e o Distrito Industrial do Estado da Alemanha – Líder do grupo: Keiretsu e os Sistemas de Sub-contratação no Japão – Líder do grupo: Redes de Cooperação no Chile – Líder do grupo: Redes de Apoio às PME’s na Argentina – Líder do grupo: Redes de Apoio para a Competitividade das PME’s no México – Líder do grupo:

4 Cluster Este conceito foi popularizado pelo economista Michael Porter no ano 1990, no seu livro "As vantagens competitivas das nações”.

5 O que são CLUSTERS? CLUSTERS são concentrações geográficas de empresas de determinado setor de atividade e organizações correlatas, de fornecedores de insumos a instituições de ensino e clientes.

6 CLUSTER no Brasil Fabricantes de cristais ao redor de Blumenau – SC;
O de calçados em Franca – SP; Baixada Fluminense de cosméticos, de móveis, além do Pólo Gás químico.

7 Principais elementos inerentes
Aglomeração: idéia de conjunto inter-relacionado e espacialmente concentrado, ensejado a troca de sinergia e a prática de cooperação e de alianças estratégicas.

8 Principais elementos inerentes
Afinidade: empresas voltadas para o mesmo ramo de negócio.

9 Principais elementos inerentes
Articulação: relacionamento próximo, intensivo e permanente entre as empresas.

10 Quem participa de uma iniciativa de Cluster
Uma iniciativa de Cluster deve incluir todos os jogadores e parceiros que contribuem para a plataforma competitiva de uma determinada atividade econômica.

11 A importância dos Clusters na economia brasileira
Estabilidade macroeconômica; Reforçar a microeconomia; Concorrência X Cooperação.

12 Montando o Cluster Como montar o Cluster?
Formando parcerias com os concorrentes, fornecedores, prestadores de serviço, comunidade local, escolas que treinem seu pessoal para seu negócio. Exemplo:SEBRAE; SENAI;SESI e outros.

13 Montando o Cluster O que fazer para criar uma capacidade tecnológica que apóie? O que fazer para trazer fornecedores que instalem subsidiarias no Brasil para apoiá-lo?; O que fazer para trabalhar como o Governo para obter melhor infra–estrutura?

14 Resumo O Cluster têm o potencial de melhorar a competitividade industrial de três formas diferentes: Incrementando a produtividade das empresas ligadas ao cluster; Apontando inovação; Estimulando a criação de novas empresas.

15 ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS COMO REDES GLOBAIS DE EMPRESAS
A competitividade do mercado, a globalização da economia e os avanços proporcionados pela internet fazem com que as organizações que são inseridas no mercado, e desejam manter-se competitivas, busquem alternativas para a sustentabilidade de seus negócios

16 CONCEITO OBJETIVO EXPLÍCITO
Trata-se de uma forma de cooperação entre empresas ou organizações, que podem ser vistas e implantadas como arranjos inter-organizacionais, estabelecidos através da cooperação. Com isso, as estruturas organizacionais tornam-se cada vez mais distribuídas OBJETIVO EXPLÍCITO Entregar um bem ou serviço de forma mais rápida, com custo menor e com produtos cada vez mais personalizados e em qualquer lugar

17 OBJETIVO IMPLÍCITO Viabilizar o acesso a novos mercados, sem os tradicionais limites de espaço e de tempo; Elevar o poder de competitividade dos parceiros componentes desse rede virtual; Possibilitar a inovação e a exploração de novas oportunidades de mercado em nível global

18 RAZÕES PARA A CRIAÇÃO DE
“UMA EMPRESA VIRTUAL” Compartilhamento de recursos como infra-estrutura, P&D, custos e riscos; 2. União das principais competências para buscar oportunidades de desenvolvimento de novos produtos; 3. Redução de tempo por meio da integração de conhecimentos e habilidades simultâneas;

19 RAZÕES PARA A CRIAÇÃO DE
“UMA EMPRESA VIRTUAL” 4. Maximização da carteira de clientes; 5. Não necessidade de aumento do número de funcionários; 6. Acelera a migração de uma empresa de venda de produtos para a venda de soluções.

20 FATORES CRÍTICOS PARA SUCESSO DE UMA ORGANIZAÇÃO VIRTUAL
1. Existência de parceiros qualificados; 2. Mecanismos para a identificação de competências reais ou potenciais dos parceiros da rede; 3. Existência de meios para projetar “grandes competências”, que estão em constante mudança;

21 FATORES CRÍTICOS PARA SUCESSO DE UMA ORGANIZAÇÃO VIRTUAL
4. Formas de identificar e qualificar rapidamente novas oportunidades para a constituição de organizações virtuais; 5. Critérios objetivos para a escolha dos parceiros que deverão compor as novas organizações virtuais; 6. Critérios objetivos e formas para a distribuição das organizações virtuais constituídas.

22 CICLO DE VIDA DAS EMPRESAS VIRTUAIS

23 EXEMPLO DE PARCERIA COM UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VIRTUAIS

24 EXEMPLO DE ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS

25 EXEMPLO DE ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS

26 RESUMO As organizações virtuais surgiram como uma resposta à competitividade e volatilidade do mercado. Elas se formam a partir de uma oportunidade ou necessidade imposta pelo mercado, estabelecendo a cooperação e utilizam o suporte da TI. Quando o objetivo for atingido a organização virtual se dissolve ou rearranja.

27 Redes de Cooperação e Pequena Empresa
Reestruturação Industrial Relação entre empresas Inovações Tecnológicas

28 Redes de Cooperação e Pequena Empresa
Dinâmica do Desenvolvimento Nova vertente Facilidade no processo de mudanças estruturais Propicia o lastro de estabilidade de economia

29 Redes de Cooperação e Pequena Empresa
Significado econômico e social das PME’s Sistema de franquia Geração de novas tecnologias

30 A importância da confiança
A confiança é de fundamental importância no mundo dos negócios, já que todas transações envolvem risco. Formas de lidar com risco Sanções – Confiança Tipos: Confiança estendida Mínima confiança Ausência de confiança

31 Sanções e confiança Sanções Confiança Nível Macro Nível médio
Provisões que servem para a maioria dos acordos Baseada em certificações e informações obtidas em banco de dados Nível médio Regulações setoriais que servem para acordos entre setores. Baseada na reputação e nas competências. Nível micro Personalizando para cada relação, penaliza comportamentos oportunistas Baseada em relações de parceria passadas

32 INCUBADORAS DE EMPRESA
PARQUES TECNOLÓGICOS CONCEITO “É uma forma bastante interessante de cooperação interinstitucional, que se destina a criar um ambiente propício para o nascimento e desenvolvimento de empresas.” Empresas de Pequeno Porte

33 TÓPICOS DE APOIO MISSÃO
Instalações e infra-estrutura apropriada Vinculação empresa e universidade; Vínculo com diversas Instituições de apoio; Entrosamento das Empresas. MISSÃO “Criar um ambiente favorável ao surgimento e a consolidação de novos empreendimentos.”

34 MEIOS Fornecendo apoio técnico e gerencial;
Estimulando o espírito empreendedor; Desenvolvendo ações associativas e compartilhadas; Reduzindo custos para o conjunto das empresas e seus parceiros; Buscando novos apoios e parcerias para as empresas; Divulgando as empresas e seus produtos e participar de outras redes.

35 Abrigam empresas que se graduam em incubadoras
PARQUES TECNOLÓGICOS “São áreas geralmente ligadas a um importante centro de ensino ou pesquisa, com infra-estrutura necessária para instalação de empresas produtivas baseadas em pesquisa e desenvolvimento tecnológico.” Abrigam empresas que se graduam em incubadoras

36 TÓPICOS DE APOIO MISSÃO
Acelerando a transformação de resultados; Entrosamento de pequenas e médias empresas com universidades; MISSÃO “Gerar conexões de forma à interligar a rede de economia para o sucesso no ambiente competitivo.”

37 Aliança Estratégica A aliança estratégica é a união de duas ou mais empresas que possuem um objetivo comum entre si. Podem se unir de diversos modos e também podem ter um tempo certo para se atingir o objetivo ou ser permanente. Tipos de Alianças Alianças multiorganizacionais de serviços ou consórcios; Alianças oportunistas ou joint venture; Alianças de parceria;

38 Objetivos Penetração em um novo mercado;
Competição via tecnologia e pesquisa & desenvolvimento; Inovação e rapidez na introdução de um novo produto; Aumento de poder de competitividade; Competição via integração de tecnologia de mercados; Construindo competências de classe mundial;

39 Vantagens Maior Autonomia no Mix de Produtos;
Prazos e Políticas de Preços; Domínio da própria Tecnologia; Independência de terceiros; Flexibilidade na Localização Geográfica;

40 EXEMPLOS DE ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

41 Itália Rede de Empresas sob Especialização Flexível
Várias especialidades – Segmentação Especialização flexível – movimento Pólo de Desenvolvimento – Estrutura Industrial Moderna – período recessivo – 70 e 80 Trouxe maior capacidade inovadora Média de 5 funcionários por firma – representou um alto nível de renda per capta Região “Módena” Fiat 50% dos funcionários são afiliados em Turim apenas 20% Estruturas fortes de consórcio (Consortia) finanças e serviços de marketing

42 REDES DE PME’S E O DISTRITO DO ESTADO DA ALEMANHA. O QUE É?
SÃO EXPERIÊNCIAS BEM-SUCEDIDAS DE FORMAÇÃO DE REDES DE COOPERAÇÃO ENTRE EMPRESAS, TENDO ATUAÇÃO DO PODER PÚBLICO COMO AGENTE FACILITADOR.

43 VANTAGENS Empresas especializadas e flexíveis, utilizam de mão-de-obra versátil e máquinas multifuncionais; Diminuição dos riscos em pesquisas devido ao sistema de sub-contratação; Estrutura Industrial coordena especialização entre as empresas e define infra-estrutura necessário; Atuação marcante e decisiva dos governos regionais e locais. Significativo índice de exportação pois há grande concentração de produção de bens de capital.

44 CARACTERÍSTICA Existência de grandes empresas;
Predomínio das pequenas empresas, principalmente nas industrias mecânicas; Inter-cooperação entre empresas; Relação estável entre compradores e fornecedores para melhoria do processo produtivo Políticas favoráveis à inovação tecnológica.

45 REDES DE APOIO ÀS PME'S NA ARGENTINA
Anos 60 Anos 80 Anos 90 Plano de Convertibilidade de 1991 conseguiu diminuir a inflação

46 Principais características das PME'S Argentinas podem ser destacadas :
- As PME'S buscam, em geral, apoio tecnológico , financeiro e desenvolvimento de novos mercados; - As PME'S dos setores automotriz e de eletroméstico já apresentam um crescimento na produção, seguidas pelas indústrias de aço e siderurgia; - Já as industrias de bens de capital e têxtil apresentaram as maiores quedas de produção; - As PME'S geram 41 % do PIB argentino e empregam 54 % da mão-de-obra.

47 As Redes de Apoio à Inovação e Desenvolvimento Empresarial das PME'S
Serviços criados pela Confederação Geral da Indústria: - Instituto Tecnológico ( Criado em 1997 ) - Instituto para Desenvolvimento das PME'S,criado pelo Banco de Galicia em Buenos Aires - A União Industrial Argentina tem como responsabilidade formalizar acordos com o governo e outras instituições,para apoiar as PME'S locais a competir internacionalmente.

48 As redes de apoio de crédito às PME'S envolvem as instituições: - Banco da Nação Argentina:crédito para aquisição de ativos fixos; - Banco de Galicia:capital de trabalho e projetos (fornece também créditos ecológicos); - Fundo Tecnológico argentino:crédito para a modernização tecnológica.

49 Programa trienal de fomento: para desenvolvimento das PME'S: - Fundo para constituição de consórcio: subsidia os gastos operativos associados à formação dos consórcios; - Créditos originado com fundos do Estados e empréstimos do exterior: destinados a aumentar a produtividade, a oferta de emprego e a capacitação das PME'S; - Programa de promoção para melhoria da competitividade das PME'S:ajuda para construção de novos empreendimentos. - O maior beneficiários desse programa foi o setor agrícola; - Redes de financiamento exportação e à informação.

50 Entre os vários tipos de redes recentemente criados : - Redes de fomento à exportação: especialização industrial para promover exportações. O setor líder é o automotriz; - Criação de pólos produtivos: apoio financeiro para consórcios e redes de empresas formadas; - Sistema nacional de qualidade e certificação: certificam empresas casos estejam de acordo com as normas de qualidade; - Programa de desenvolvimento dos fornecedores: o objetivo é tornar os fornecedores (em sua maioria PME'S) certificados em ISO 9000 e pelo sistema nacional de qualidade e certificação (Cosalaet, 1995).

51 Afirma-se que a Indústria Argentina, foi prejudicada pela formação do Mercosul (incerteza e desconfiança)

52 Keiretsu e os Sistemas de Subcontratação no Japão
A rede keiretsu é nada mais que um cartel japonês. E também é conhecido como um sistema corporativo que ajudou na reconstrução do país após a segunda guerra mundial. Os Keiretsu, termo japonês que em português significa fileiras econômicas, são grupos empresariais cujas empresas que os integram colaboram entre si com fins estratégicos, em especial no que respeita a negócios internacionais.

53 Alguns exemplos de importantes Keiretsu japoseses são :
Mitsubishi Mitsui Toyota Sumitomo.

54 Sistemas de Subcontratação
Implantados na economia do Japão em meados do século XIX, com a atuação dos comerciantes-atacadistas, se relacionavam com as atividades: agro-industriais industria têxtil produtos manufaturados

55 Evolução da Subcontratação
Evoluiu nas primeiras décadas do XX para as grandes empresas montadoras do setor industrial. Grupos hierárquicos Estrutura piramidal (empresa-mãe).

56 Nível de Subcontratação
primeiro nível: empresas que fornecem sistemas ou subconjuntos complexos de peças e componentes. níveis intermediários: empresas especializadas no fornecimentos de matérias-primas básicas. na base da pirâmide localizam-se as micros e pequenas empresas.

57 Problemas (subcontratação)
baixo nível de capacitação gerencial e são pobres em acumulação de capital. baixo nível tecnológico e grande carência de instalações adequadas e de pessoal qualificado.

58 Vantagens (subcontratação)
garantia de mercado comprador (mercado cativo). Sustentação financeira significativa dada pelas grandes empresas contratantes às pequenas (subcontratadas).

59 Políticas de estímulo à subcontratação
Medidas no nível da empresa-mãe orientação técnica e gerencial às PME´s subcontratadas. empréstimos de equipamentos especificos. fornecimentos de informações técnicas, gerencias e mercadológica. financiamentos de capital de giro e de investimentos.

60 Políticas de estímulo à subcontratação.
Medidas no nível do Governo Várias políticas de promoção, incluindo o Incentivo à Subcontratação e Orientação Técnica. Proteção as Subcontratadas, incluindo esclarecimentos referentes à Lei de Prevenção Contra Atrasos de Pagamentos.

61 México


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