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1998 – 2002 – SINTEGRA ver estatísticas

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Apresentação em tema: "1998 – 2002 – SINTEGRA ver estatísticas"— Transcrição da apresentação:

1 Nota Fiscal Eletrônica A experiência da SEFAZ-RS Seminário TIC – 19/10/2006 – Porto Alegre

2 1998 – 2002 – SINTEGRA ver estatísticas
Projeto NF-e Histórico - Túnel do Tempo 1998 – 2002 – SINTEGRA ver estatísticas 2003 – ICMS ELETRÔNICO (Secretário – Conciliação DB/CR) 2003 – GT ICMS ELETRONICO  (Obrig. Acessórias, Alto Custo) 2003 – Apresentação Brasil: SAP, COTEPE, CONFAZ, CRC 2004 – janeiro - Receita Federal – Apresentação eICMS (acelera o desenv. de soluções no Brasil: BA,RS,SC,GO) 2004 – julho – Protocolo ENAT 01/2004 (Cadastro Sincronizado) 2004 – dezembro – sobre Factura Electrónica do Chile

3 Projeto NF-e Histórico - Túnel do Tempo 2005 Março – Visita ao Chile (SP,RS) – “Factura Electrónica” Abril - ENCAT e RFB assumem Projeto da NF-e Julho – Lançamento eICMS/DFE – FIERGS – WorkShop – SII - 1ª Apresentação NF-e nacional para empresas Agosto – Protocolos ENAT 01, 02, 03, 04 de 2005 – - Cadastro, SPED, NF-e, CNAE-Fiscal. Setembro – Definição EMPRESAS-PILOTO Setembro – AJUSTE SINIEF 07/05 – CONFAZ Dezembro – ATO COTEPE 72/05

4 Projeto NF-e Histórico - Túnel do Tempo 2006 Março – Início do Piloto NF-e – Lançamento na SEFAZ-SP Julho – AJUSTE SINIEF 04/06 Abril a Setembro – Piloto Setembro – Primeiras Notas Fiscais Eletrônicas Outubro – Final do Piloto da NF-e Novembro – Lançamento da 2ª fase: Início Massificação

5 Projeto NF-e Objetivo do Projeto O projeto tem como objetivo a alteração da sistemática atual de emissão da nota fiscal em papel, por nota fiscal de existência apenas eletrônica. NFs Modelos 1 e 1A

6 Projeto NF-e Conceito de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) É um documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar uma operação de circulação de mercadorias ou prestação de serviços ocorrida entre as partes, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e recepção, pelo fisco, antes da ocorrência do Fato Gerador.

7 Projeto NF-e Legislação Aprovada Protocolo ENAT 03/2005 (27/08/2005)
Define o ENCAT como coordenador e responsável pelo desenvolvimento e implantação do projeto; Define os papéis da RFB e Estados na execução do projeto. Ajuste SINIEF 07/ Ajuste 04/06 (IN DRP 073/06) Institui a NF-e e define os procedimentos operacionais do fisco e contribuintes. Ato COTEPE 72/2005 (20/12/2005) Dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e.

8 Mudança de Paradigma => Eliminação Papel;
Projeto NF-e Diretrizes do Projeto NF-e Mudança de Paradigma => Eliminação Papel; Simplificação de Obrigações Acessórias aos Contribuintes; Controle em Tempo Real das Operações Realizadas; Mínimo Impacto na Atividade Comercial do Contribuinte; Uso Tecnologia Certificação Digital; Validade Jurídica do Documento Eletrônico; Implantação Gradual (Início pelos Grandes Emissores); Política de Contingências e Segurança;

9 Para o Emissor da NF-e: Projeto NF-e
Benefícios Esperados Para o Emissor da NF-e: Redução de custos de aquisição de formulário contínuo; Redução de custos de impressão; Redução de custos de armazenamento de documentos fiscais;

10 Emissor NF-e: Projeto NF-e
Benefícios Esperados Emissor NF-e: Simplificação de obrigações acessórias (dispensa de AIDF); Redução de tempo de parada em Postos Fiscais de Divisas; Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com clientes (B2B);

11 Contribuinte Comprador (Receptor NF-e):
Projeto NF-e Benefícios Esperados Contribuinte Comprador (Receptor NF-e): Eliminação de digitação de notas fiscais na recepção de mercadorias e conseqüentes erros de escrituração; Planejamento de logística possibilitada pela recepção antecipada das informações contidas na NF-e. Redução na possibilidade de fraudes na emissão do Renavan (venda direta de veículos).

12 Para as Administrações Tributárias:
Projeto NF-e Benefícios Esperados Para as Administrações Tributárias: Aperfeiçoamento dos processos de controle fiscal e conseqüente aumento da arrecadação; Melhor qualidade, compartilhamento e redução da redundância de informações; Informação em tempo real, antes da ocorrência do fato gerador;

13 Instalações do Contribuinte
Projeto NF-e Contribuinte assina a NF-e com sua chave privada (Certificado Digital ICP-Brasil), garantindo a autoria e integridade. Emissão da NF-e O Sistema de Automação do contribuinte deve gravar um arquivo XML com todo o conteúdo de cada Nota Fiscal antes da sua impressão. Automação Contribuinte Representação da NF-e A partir de informações da NF o sistema calcula uma “Chave de Acesso” para permitir consulta aos dados da NF-e. XML - NF Completa Assinatura Digital do Contribuinte NF-e Completa O contribuinte imprime DANFE, em papel comum, com a “Chave de Acesso” da NF-e. Apesar da representação impressa esta NF-e ainda não possui validade nem autorização para circular. Chave Eletrônica Algoritmo de Chave Instalações do Contribuinte

14 Instalações do Contribuinte
Projeto NF-e Envio / Recepção pelas Administrações Tributárias A SEFAZ retorna Autorização Uso ou Denegação/Rejeição da NF-e Instalações do Contribuinte SEFAZ de Origem verifica o esquema XML, assinatura digital, reg fiscal, habilitação e unicidade da numeração da NF-e. SEFAZ Origem A NF-e será imediatamente disponibilizada para a SRF. Contribuinte transmite a NF-e assinada digitalmente para a SEFAZ de origem. Em caso de falha a SEFAZ de Destino se atualiza posteriormente com a SRF. Se a NF-e for interestadual será imediatamente disponibilizada para a SEFAZ de Destino. Recibo de Entrega SRF A partir da Autorização de Uso, a NF-e tem valor legal e autorização para circular. NF-e Completa Assinatura Digital do Contribuinte SEFAZ Destino

15 Periodicidade: Aleatória
Projeto NF-e Contribuinte SEFAZ Origem SPED WebService Validação Autorização Gera Nota XML Remessa Trânsito WebService Recepção Validação Validação Assinatura RIS Internet NFe NFe Lote Resultado NFe Client WebService SEFAZ Destino SUFRAMA Consultas WebService WebService WebService Situação NFe Visualizador Internet PORTAL Periodicidade: Aleatória

16 http://nfe.fazenda.gov.br Visualização do Conteúdo Arquivo XML da NF-e
Projeto NF-e Visualização do Conteúdo Arquivo XML da NF-e

17 Visualização do Conteúdo Arquivo XML da NF-e
Projeto NF-e Visualização do Conteúdo Arquivo XML da NF-e

18 Visualização da NF-e Através do DANFE
Projeto NF-e Visualização da NF-e Através do DANFE

19 Visualização da NF-e Através do DANFE
Projeto NF-e Visualização da NF-e Através do DANFE Chave de Acesso

20 Visualização da NF-e Através do DANFE
Projeto NF-e Visualização da NF-e Através do DANFE

21 Visualização da NF-e Através do DANFE
Projeto NF-e Visualização da NF-e Através do DANFE

22 Finalização da fase piloto do Projeto (Outubro);
Projeto NF-e Situação Atual do Projeto Finalização da fase piloto do Projeto (Outubro); Início da 2ª fase ou massificação.

23 A NF-e na SEFAZ-RS SEFAZ-RS

24 Site Projeto NF-e na SEFAZ-RS

25 Site Projeto NF-e na SEFAZ-RS

26 Intranet SEFAZ-RS Serviços e informações já disponibilizados na Rede Interna da Secretaria da Fazenda

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35 PROCESSO DE CREDENCIAMENTO PARA EMISSÂO DE NF-E
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA FAZENDA CREDENCIAMENTO INTERESSE 1 – Consultar a documentação do Projeto Nota Fiscal Eletrônica - NF-e - disponível no portal 3 – Fazer uma análise do custo benefício de adotar a emissão de NF-e e estudar a viabilidade de implantação do projeto. 4 – Requerer o credenciamento no sistema NF-e. HOMOLOGAÇÃO AUTORIZAÇÃO 1 – O contribuinte deverá, de acordo com o estabelecido pela Fazenda na Autorização para iniciar Fase de Homologação, declarar que cumpre todos os requisitos estabelecidos para a emissão de Notas Fiscais Eletrônicas – NF-e. 2 – A Fazenda credencia o contribuinte para emitir Notas Fiscais Eletrônicas válidas. 3 – O credenciamento do contribuinte é publicado no site da Secretaria da Fazenda de seu Estado. 4 – O contribuinte fica autorizado a emitir NF-e válidas a partir da data publicada. 1 – FASE DE PROVAS 1 – Gerar arquivos XML conforme especificado na documentação. 2 – Assinar os arquivos com o programa AssinadorRS.exe, disponível no portal da NF-e, em 3 – Transmitir arquivos XML assinados para a Secretaria da Fazenda de acordo com o informado na autorização para iniciar Fase de Homologação. 4 – Aguardar aprovação pela Fazenda dos arquivos enviados. 5 – Iniciar Fase de Simulação. 2 – SIMULAÇÃO 1 – Enviar novos arquivos XML: A) com assinatura digital criada a partir da aplicação do contribuinte; B) simulando operações reais realizadas pelo contribuinte; C) com cópia dos respectivos Documentos Fiscais que validam as operações dos arquivos enviados. 2 – Aguardar aprovação pela Fazenda dos arquivos enviados. 3 – Iniciar fase de Impressão dos DANFEs. 3 – IMPRESSÃO DOS DANFES 1 – Emitir DANFEs referentes aos arquivos XML anteriormente enviados e remetê-los à Fazenda para o endereço informado na Autorização para iniciar a Fase de Homologação. 2 – Aguardar homologação pela Fazenda do layout dos DANFEs emitidos. 3 – Iniciar fase de testes com o Web-Service. 4 – TESTES COM WEB-SERVICE 1 – Efetuar testes de volume das diversas operações e serviços disponíveis no sistema NF-e, conforme a documentação do Projeto: A) Envio de lotes de Notas Fiscais Eletrônicas para Autorização de Uso; B) Cancelamento de Notas Fiscais Eletrônicas; C) Inutilização da numeração de NF-es; D) Consulta de Status das NF-es enviadas; E) Outros serviços porventura disponibilizados. 2 – Aguardar homologação pela Fazenda. 3 – Iniciar fase de Emissão em Paralelo. 5 – EMISSÃO EM PARALELO 1 – Emitir em paralelo Notas Fiscais Eletrônicas – NF-e - e Notas Fiscais convencionais de operações reais, com os respectivos DANFEs (ainda sem efeitos fiscais). 2 – Comunicar à Fazenda a possibilidade de entrar em Fase de Produção, emitindo apenas Notas Fiscais Eletrônicas, confirmando a estratégia e os prazos de implantação da Nota Fiscal Eletrônica nos estabelecimentos do contribuinte. 3 – Aguardar autorização pela Fazenda para emitir em Fase de Produção. REQUERIMENTO 1 – Protocolar requerimento na Secretaria da Fazenda de seu Estado e conforme legislação própria para credenciar-se como emissor de NF-e. 2 – Aguardar autorização da Secretaria da Fazenda para iniciar a fase de Homologação. 3 – Tendo recebido a autorização, obter os certificados digitais referidos na documentação do Projeto junto a Autoridades Certificadoras. 4 – Iniciar fase de Homologação

36 Vinculação do Crédito Fiscal ao Débito
Projeto NF-e ICMS ELETRÔNICO – CASO DA RECEITA ESTADUAL DO RS Conta-Corrente de Notas Fiscais Eletrônicas – visibilidade, transparência: fiscalização preventiva – aumento da percepção do risco de sonegação Vinculação do Crédito Fiscal ao Débito

37 ICMS Eletrônico

38 C/C: EMPRESA E ESTADOS Projeto NF-e
ICMS Eletrônico – Conta-Corrente de NF-e C/C: EMPRESA E ESTADOS

39 C/C: EMPRESA E ESTADOS Projeto NF-e
ICMS Eletrônico – Conta-Corrente de NF-e C/C: EMPRESA E ESTADOS

40 A CÂMARA DE COMPENSAÇÃO
ICMS Eletrônico – Conta-Corrente de NF-e Empresa XYZ A CÂMARA DE COMPENSAÇÃO

41 A CÂMARA DE COMPENSAÇÃO
ICMS Eletrônico – Conta-Corrente de NF-e A CÂMARA DE COMPENSAÇÃO

42 Evento encerramento Piloto – Início 2ª FASE
14 – NOVEMBRO – 2006

43 Projeto NF-e Líder do Projeto da NF-e na SEFAZ-RS:
Ricardo Neves Pereira Tel

44 + 530 milhões de Documentos Fiscais
Indústria/Comércio RIS Situação Anterior Trânsito de Mercadorias + 530 milhões de Documentos Fiscais Ambiente Integrado de Auditoria Fiscal Módulo: PRN + 12 bilhões de registros INTRANET/SEFAZ “Indícios/Informações” Produção Primária

45 Documentos Fiscais Recebidos
Central de Digitação Programa de Integração Tributária SINTEGRA (Escrituração Fiscal) SITAGRO (Notas Fiscais de Produtor) TOTAL 2004 2005 2006 Até 09/06 Total

46 O início do desafio! -----Mensagem original----- De: Paulo Roberto da Silva Enviada em: terça-feira, 30 de novembro de :59 Para: Ricardo Neves Pereira Assunto: Faturación Eletrónica (Chile) Prezado Ricardo, tudo bem ?   Como estão as novidades ?  Já faz algum tempo que não temos conversado sobre a questão da evolução do projeto de melhorias nas notas fiscais (selo eletrônico e outros itens),  sobre os quais havíamos falado anteriormente. Estive verificando informações sobre outros países e encontrei dados interessantes no vizinho Chile. Trata-se de ´faturación eletrónica´. Mesmo considerando-se o fato de que no Chile os impostos são gerados no momento do faturamento, diferentemente do Brasil, o assunto é de interesse.  Estou encaminhando-lhe a seguir alguns links do SII (Servicio de Impuestos Internos),  para apreciação. Gostaria de algumas informações sobre a evolução do tema no Brasil. Obrigado e à disposição. Abraços, Paulo Roberto da Silva Project Manager/IT Gerdau Açominas S.A. - Brasil

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