A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Simpósio Estadual DOCENTES D epartamento Teológico Pr. Sinesio Carlos dos Santos Pra. Katia Fontanin.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Simpósio Estadual DOCENTES D epartamento Teológico Pr. Sinesio Carlos dos Santos Pra. Katia Fontanin."— Transcrição da apresentação:

1 Simpósio Estadual DOCENTES D epartamento Teológico Pr. Sinesio Carlos dos Santos Pra. Katia Fontanin

2 Reflexão O Lenhador

3 ENSINO E APRENDIZAGEM Objeto de estudo da Didática Processo Ensino-Aprendizagem

4 ENSINO E APRENDIZAGEM Conceito básico de ensino: levar alguém a aprender.

5 ENSINO E APRENDIZAGEM Conceito básico de aprendizagem: mudança de comportamento e capacidade de utilizar os conceitos aprendidos, aplicando-os para que haja crescimento como ser humano e cidadão consciente na sociedade a qual está inserido.

6 Elementos do Processo Ensino-Aprendizagem - O professor - O aluno - O conteúdo e o Planejamento Didático - A metodologia (estratégia) - A avaliação

7 O PROFESSOR

8 O professor deve atuar como facilitador, aquele que conduz ao ensino

9 O PROFESSOR ATIVIDADE PARA REFLEXÃO Pare uns instantes e medite sobre a sua situação como professor-facilitador na Unidade Teológica na qual atua. Identifique algumas necessidades e dificuldades que tem encontrado.

10 O ALUNO

11 Quem é o aluno? Qual papel desempenha no processo de ensino- aprendizagem?

12 O ALUNO Vamos refletir... Quem é o aluno que está em minha sala de aula? Até que ponto levo em conta minha clientela no preparo de aulas e atividades?

13 O CONTEÚDO E O PLANEJAMENTO DIDÁTICO O ensino, para ser uma atividade direcional e eficaz, deve ser inteligente, metódico e orientado por propósitos definidos, evitando a rotina sem inspiração e sem objetivos e a improvisação, que causa dispersão e falta de seqüência.

14 O CONTEÚDO E O PLANEJAMENTO DIDÁTICO Um Planejamento Didático bem elaborado tem as seguintes características: 1. Continuidade 2. Unidade 3. Objetividade e realismo 4. Flexibilidade 5. Precisão e Clareza

15 O CONTEÚDO E O PLANEJAMENTO DIDÁTICO REFLEXÃO... Preencha a tabela, considerando o grau de aplicação e dissertando o que se pede: 0 – Nunca 1 – Raramente 2 – Esporadicamente 3 – Com alguma freqüência 4 – Frequentemente 5 – Muito frequentemente

16 A METODOLOGIA (ESTRATÉGIA) São as ações que o professor e o aluno colocarão em prática para alcançar os objetivos. Devem adequar-se às características de aprendizagem dos alunos, do conteúdo e dos objetivos.

17 A METODOLOGIA (ESTRATÉGIA) Estratégias Gerais ou Coletivas Estratégias de Ensino Especiais ou em Grupo

18 A METODOLOGIA (ESTRATÉGIA) Fatores que influem na escolha das estratégias: Propósito da aula Condição do aluno Habilidade do professor Tempo disponível Recursos necessários Tamanho do grupo

19 A METODOLOGIA (ESTRATÉGIA) Além dos pontos mencionados, a escolha das estratégias deve pautar-se em três fatores: Integração Flexibilidade Criatividade

20 A METODOLOGIA (ESTRATÉGIA) Reconhecendo a importância de cada item do Processo de Ensino-Aprendizagem, destacamos a avaliação, como termômetro, tanto do que o aluno aprendeu quanto da eficácia do que está sendo ensinado.

21 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO PROF. SINESIO CARLOS DOS SANTOS Sua importância no processo de aprendizagem

22 Ai, meu Deus! Lá se foi outro bimestre e eu ainda tenho este monte coisas para ver! Será que não tem um meio mais fácil???!!! Um problema...

23 INTRODUÇÃO O assunto proposto aqui é um dos mais importantes no ministério do ENSINO, principalmente porque estamos falando de ministros de Deus que atuam na formação de homens e mulheres que servirão ao Reino de Deus.

24 SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA Caráter voluntário Desvalorização do ensino

25 CONSEQUÊNCIAS Então pode sobrevir o desestímulo, principalmente se não houver uma convicção de chamado. Se não tenho retorno do que faço, então não posso dedicar a ele o tempo ideal, se não existe valorização

26 RESULTADOS Os problemas influenciam: – Na dedicação – Na qualidade – Na avaliação

27 PRECISAMOS MUDAR... O problema maior COMODIDADE

28 PRECISAMOS MUDAR... A busca principal

29 Inovação e Criatividade Sem uma adaptação ativa às mudanças, não se consegue acompanhar o vertiginoso passo do tempo, para isto é necessário desenvolver potenciais criativos. Se tocarmos com o mesmo dedo na mesma tecla, escutaremos sempre a mesma música. Para escutar outra música necessitamos mover outros dedos, outros músculos, outros neurônios. Um fantástico exercício! www.institutokoziner.com/ prog_criatividade.php

30 EQUILÍBRIO É preciso que haja um equilíbrio nas diversas etapas do ensino: Apresentação do tema Conteúdo AVALIAÇÃO

31 AMPLIANDO A VISÃO... Discutiremos as formas mais comuns de avaliação procurando observar seus pontos positivos e negativos, bem como procurando entender um pouco mais o que quer que seja a AVALIAÇÃO.

32 AMPLIANDO A VISÃO... A Avaliação atinge muito mais o professor do que o aluno

33 DEFININDO A AVALIAÇÃO é um componente do processo de ensino que visa por meio da verificação e qualificação dos resultados obtidos, estabelecer a correspondência destes com os objetivos propostos e, daí, orientar a tomada de decisões em relação às etapas didáticas seguintes.

34 DEFININDO 1.Ato ou efeito de avaliar (-se). 2.Apreciação, análise. 3.Valor determinado pelos avaliadores

35 TIPOS DE AVALIAÇÃO Avaliação formativa Processo de avaliação realizado no decorrer de um programa instrucional visando aperfeiçoá-lo

36 TIPOS DE AVALIAÇÃO Avaliação somativa Processo de avaliação final de um programa instrucional visando julgá-lo

37 Formas de AVALIAÇÃO Atividade em grupo

38 Observação Os alunos são observados pelo professor em aspectos gerais. A observação é um processo que pode ser perigoso, uma vez que está condicionada à interpretação ou leitura que o educador faz do aluno.

39 Participação O professor avalia de acordo com a participação do aluno nas atividades estabelecidas. Porém, deve-se prover chances iguais de participação.

40 Constância Alguns alunos são os chamados fogo de palha, outros podemos classificar como carvão de churrasco.

41 Testes Provas Diversas Trabalhos Exames

42 ESCOLARIDADE Uma nota mais justa FrequênciaParticipaçãoProvas TrabalhosAula

43 Funções da Avaliação Pedagógico-Didática Diagnóstico Controle

44 Erros comuns

45 Avaliação como um ato simples de aplicar provas, atribuir notas e classificar alunos

46 Avaliação como recompensa e juízo

47 Pré-conceito: o professor confia excessivamente em sua capacidade para avaliar e não realiza testes periódicos, ou seja, os alunos são classificados logo nos primeiros dias, privando-se deles uma chance de mudança

48 Qualificação: aqueles que estão neste ponto de vista são a oposição ao primeiro problema. Ou seja, rejeitam completamente qualquer controle quantitativo

49 TESTAR, MEDIR, AVALIAR Testar verificar algo por meio de situações previamente estabelecida Medir determinar a extensão, as dimensões, a quantidade e o grau de capacidade de algo Avaliar verificar as mudanças qualitativas no comportamento dos alunos

50 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UMA AVALIAÇÃO Estabelecer com clareza o que vai ser avaliado;

51 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UMA AVALIAÇÃO Selecionar técnicas adequadas;

52 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UMA AVALIAÇÃO Utilizar variedades de técnicas;

53 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UMA AVALIAÇÃO Ter consciência da possibilidade e limitações das técnicas de avaliação;

54 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UMA AVALIAÇÃO Saber que a avaliação é um meio, e não um fim.

55 ETAPAS DE UMA AVALIAÇÃO Determinar o que vai ser avaliado;

56 ETAPAS DE UMA AVALIAÇÃO Estabelecer os critérios e as condições para a avaliação;

57 ETAPAS DE UMA AVALIAÇÃO Selecionar as técnicas e os instrumentos de avaliação;

58 ETAPAS DE UMA AVALIAÇÃO Realizar a aferição dos resultados.

59 5 Modos de Avaliação

60 1 PROVA OBJETIVA Definição Série de perguntas diretas, para respostas curtas, com apenas uma solução.

61 1 PROVA OBJETIVA Função Avaliar quando o aluno apreendeu sobre dados singulares e específicos do conteúdo.

62 1 PROVA OBJETIVA Vantagens É familiar aos alunos, simples de preparar e de responder e pode abranger grande parte do exposto em sala de aula.

63 2 PROVA DISSERTATIVA Definição Série de perguntas que exijam capacidade de estabelecer relações resumo, análise e julgamento.

64 2 PROVA DISSERTATIVA Função Verificar a capacidade de analisar o problema central, abstrair fatos, formular idéias e redigi-las.

65 2 PROVA DISSERTATIVA Vantagens O aluno tem liberdade para expor os pensamentos, mostrando habilidades de organização, interpretação e expressão.

66 3 SEMINÁRIO Definição Exposição oral para um público leigo, utilizando a fala de apoio adequada ao assunto.

67 3 SEMINÁRIO Função Possibilitar a transmissão verbal das informações pesquisadas de forma eficaz.

68 3 SEMINÁRIO Vantagens Contribui para a aprendizagem do ouvinte e do expositor, exige pesquisa, planejamento e organização das informações; desenvolve a oralidade em público.

69 4 TRABALHO EM GRUPO Definição Atividade de natureza diversa (escrita, oral, gráfica, corporal, etc...), realizada coletivamente.

70 4 TRABALHO EM GRUPO Função Desenvolver o espírito colaborativo e a socialização.

71 4 TRABALHO EM GRUPO Vantagens Possibilita o trabalho organizado em classes numerosas e abrangência de diversos conteúdos em caso de escassez de tempo.

72 5 DEBATE Definição Discussão em que os alunos expõem seus pontos de vista a respeito de assunto polêmico.

73 5 DEBATE Função Aprender a defender uma opinião fundamentando-a em argumentos convincentes.

74 5 DEBATE Vantagens Desenvolver a habilidade de argumentação e a oralidade; faz com que o aluno aprenda a escutar com um propósito.


Carregar ppt "Simpósio Estadual DOCENTES D epartamento Teológico Pr. Sinesio Carlos dos Santos Pra. Katia Fontanin."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google