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1 BNDES 6 o Encontro Nacional de Relações com Investidores Renda Fixa e Variável como Instrumento de Acesso ao Mercado de Capitais Sergio Földes Guimarães.

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1 1 BNDES 6 o Encontro Nacional de Relações com Investidores Renda Fixa e Variável como Instrumento de Acesso ao Mercado de Capitais Sergio Földes Guimarães BNDES

2 2 BNDES BNDES como fonte de funding Linhas de atuação : inclusão social; recuperação e desenvolvimento da infra-estrutura; modernização e ampliação da estrutura produtiva e; promoção das exportações.

3 3 BNDES BNDES como fonte de funding Geração de grande parte do ativo fixo das S.As contou com o apoio direto do BNDES : Projetos de implantação; Aumento da capacidade; Modernização Visão Macro : Reestruturação Setorial/Arranjos produtivos Formas de apoio permanente: Crédito de longo prazo associado a projetos Participações Acionárias / Debêntures conversíveis Financiamento à exportação Cartão BNDES

4 4 BNDES BNDES como fonte de funding Programas - atuação complementar : Elétrico Financiamento a Supridores Nacionais Moderfrota Modercarga Apoio a Investimentos Sociais, etc... Atuação institucional Incentivo à desintermediação financeira Estudo de novas formas operacionais de atuação : Securitização Incentivo ao mercado secundário de títulos corporativos

5 5 BNDES Lógica Operacional – Carteira de Renda Variável Mercado e Reguladores Mercado e Reguladores Atuação do BNDES Atuação do BNDES Empresas Bancos, Corretoras, Investidores, Associações Bancos, Corretoras, Investidores, Associações BOVESPA CVM AF DEMEC AF DEMEC Empresa 1 Empresa 2 AI DERV AI DERV AIE DEREV AIE DEREV AS GRENV AS GRENV Empresa N Gestão da Carteira Desinvestimentos Gestão da Carteira Desinvestimentos Investimentos Acompanhamento Investimentos Acompanhamento

6 6 BNDES 3Responsabilidade das Áreas Operacionais 3Prover estrutura de capital adequada em projetos 3Possibilidade de retornos superiores 3Parceria no desenvolvimento das empresas 3Análise fundamentalista 3Horizonte de tempo de médio/longo prazo 3Percepção de risco diferente do mercado 3Acompanhamento societário permanente 3Minoritário 3Temporário, reciclagem meta de 20% 3Em geral, não busca ter influência ativa na empresa 3Responsabilidade das Áreas Operacionais 3Prover estrutura de capital adequada em projetos 3Possibilidade de retornos superiores 3Parceria no desenvolvimento das empresas 3Análise fundamentalista 3Horizonte de tempo de médio/longo prazo 3Percepção de risco diferente do mercado 3Acompanhamento societário permanente 3Minoritário 3Temporário, reciclagem meta de 20% 3Em geral, não busca ter influência ativa na empresa Foco no Mercado Primário Lógica Operacional - Investimento

7 7 BNDES 3Maturação do investimento 3Reciclagem da carteira 3Observa a liquidez da carteira e do mercado 3Introdução de instrumentos para facilitar gestão e alcançar objetivos contábeis e financeiros 3Capacidade do mercado em absorver lotes tem que ser observada na estruturação das vendas 3Maturação do investimento 3Reciclagem da carteira 3Observa a liquidez da carteira e do mercado 3Introdução de instrumentos para facilitar gestão e alcançar objetivos contábeis e financeiros 3Capacidade do mercado em absorver lotes tem que ser observada na estruturação das vendas Lógica Operacional - Desinvestimento

8 8 BNDES Total Ações – Cotação Bovespa/Soma (1) Ações – Avaliação do Acompanhador Debêntures Conversíveis – Cotação Bovespa/Soma Debêntures Conversíveis – Valorizadas p/ Saldo devedor (2) Fundos – Valor da Cota Bônus – Cotação Bovespa/Soma Bônus – Avaliação do Acompanhador Total Ações – Cotação Bovespa/Soma (1) Ações – Avaliação do Acompanhador Debêntures Conversíveis – Cotação Bovespa/Soma Debêntures Conversíveis – Valorizadas p/ Saldo devedor (2) Fundos – Valor da Cota Bônus – Cotação Bovespa/Soma Bônus – Avaliação do Acompanhador 160 80 20 1 43 16 1 160 80 20 1 43 16 1 Dez/02 Dez/03 Mar/04 162 80 23 - 45 15 1 162 80 23 - 45 15 1 161 81 23 - 41 15 1 161 81 23 - 41 15 1 Metodologia de Avaliação da Carteira Quantidade de Empresas / Fundos (1) Inclui VALEPAR (empresa fechada), avaliada pela cotação de VALE DO RIO DOCE, por esta ser seu único ativo; (2) Não inclui debêntures em cobrança judicial (1) Inclui VALEPAR (empresa fechada), avaliada pela cotação de VALE DO RIO DOCE, por esta ser seu único ativo; (2) Não inclui debêntures em cobrança judicial Título / Critério de Avaliação

9 9 BNDES 36,8 25,4 4,0 - 6,8 0,5 0,1 36,8 25,4 4,0 - 6,8 0,5 0,1 Dez/02 Dez/03 Mar/04 21,7 14,2 2,0 (*) 5,1 0,4 - 21,7 14,2 2,0 (*) 5,1 0,4 - 36,9 25,7 3,9 - 6,7 0,5 0,1 36,9 25,7 3,9 - 6,7 0,5 0,1 Metodologia de Avaliação da Carteira R$ bilhões Valorização da Carteira (*) Valor inferior a R$ 100 milhões; (1) Inclui VALEPAR (empresa fechada), avaliada pela cotação de VALE DO RIO DOCE, por esta ser seu único ativo; (2) Não inclui debêntures em cobrança judicial; (*) Valor inferior a R$ 100 milhões; (1) Inclui VALEPAR (empresa fechada), avaliada pela cotação de VALE DO RIO DOCE, por esta ser seu único ativo; (2) Não inclui debêntures em cobrança judicial; Total Ações – Cotação Bovespa/Soma (1) Ações – Avaliação do Acompanhador Debêntures Conversíveis – Cotação Bovespa/Soma Debêntures Conversíveis – Valorizadas p/ Saldo devedor (2) Fundos – Valor da Cota Bônus – Cotação Bovespa/Soma Total Ações – Cotação Bovespa/Soma (1) Ações – Avaliação do Acompanhador Debêntures Conversíveis – Cotação Bovespa/Soma Debêntures Conversíveis – Valorizadas p/ Saldo devedor (2) Fundos – Valor da Cota Bônus – Cotação Bovespa/Soma Título / Critério de Avaliação

10 10 BNDES Distribuição da Carteira Distribuição Setorial da Carteira ( Ações,Debêntures,Fundos e Bônus) Valor de mercado estimado: R$ 36,8 bilhões Geração de Energia 17,3% Geração de Energia 17,3% Distribuição de Energia 7,5% Distribuição de Energia 7,5% Telecomunicações 11% Telecomunicações 11% Mineração 14,3% Mineração 14,3% Petróleo 21,5% Petróleo 21,5% Outros 6,4% Outros 6,4% Papel e Celulose 6,7% Papel e Celulose 6,7% Siderurgia 6,7% Siderurgia 6,7% Aviação 3,1% Aviação 3,1% Bcos 3,5% Bcos 3,5% Química e Petroq. 1,8% Química e Petroq. 1,8%

11 1 BNDES BNDES como educador/indutor de operações no MC Histórico de atuação Preocupação constante com o investidor e com acesso público à informação Expertise interna na formatação e estruturação jurídica das operações Gestão do FPS (Fundo de Participação Social) e Decreto n.1068 Desenvolvimento da liquidez dos ativos. Ex : Eletrobras Regra geral – Operações com registro CVM Leilões em bolsa : Garantia firme / Melhores esforços Aversão à risco dos investidores : Mitigado com uso de derivativos Vendas em conjunto com outros investidores Ampliação das bases de investidores : Vendas pulverizadas : Petrobras e Vale Internacionalização das cias brasileiras : Embraer e VCP

12 12 BNDES BNDES como educador/indutor de operações no MC Atuação recente VCP – dezembro/2003 – cerca de R$ 700 milhões Maior operação de MC em 2003, realizada em tempo recorde. Aumento da base de investidores da empresa Natura – maio/2004 – cerca de R$ 80 milhões Demonstração inequívoca do acerto da decisão de apoiar empresa fechada com instrumento de renda variável Importância da governança Aumento do número de investidores pessoas físicas Fundo PIBB – Fundo de Índice atrelado ao IBrX-50 Aporte com parte da carteira passiva da BNDESPAR Aumento da eficiência e da liquidez do mercado Planejada oferta pulverizada das cotas, com incentivo a participação de pessoas físicas

13 13 BNDES BNDES como educador/indutor de operações no MC Diagnóstico Problemas : Liquidez Concentração Taxas de juros x horizonte de investimento Comportamento de manada Necessidades: Incentivar melhores práticas de Governança Crescimento do Mercado : Aumentar o Número de Empresas Abertas Desenvolver Renda Fixa Corporativa Aumento do número de Intermediários e Participantes Aumentar a liquidez Explorar a segmentação de mercado

14 14 BNDES Papel do BNDES na formação de preços / liquidez do MC Investidor de longo prazo Objetivo como sócio : relação de parceria com as empresas apoio ao crescimento e desenvolvimento geração de valor Histórico : Mercado percebe que a atuação do BNDES não é oportunista. Reciclagem ordenada e planejada do portfólio Mercado (programadas internamente) X Reestruturações (provocadas por terceiros) Transitoriedade x ciclos de investimento

15 15 BNDES Papel do BNDES na formação de preços / liquidez do MC Preocupação permanente : Minimizar impacto e maximizar resultados Contribuir para o desenvolvimento do mercado Tendências : Incentivar pulverização x compreender o papel dos investidores institucionais Atenção à liquidez e à segmentação do mercado Articulação com outros investidores institucionais para planejar desinvestimentos Priorizar o desenvolvimento do mercado de capitais local


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