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REDE CEGONHA.

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Apresentação em tema: "REDE CEGONHA."— Transcrição da apresentação:

1 REDE CEGONHA

2 Linha do tempo O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher foi criado em 1983 no contexto da redemocratização do país e na esteira da Conferência de Alma-Ata (1978). Os movimentos sociais e os movimentos de mulheres, e feminista, influenciaram a construção do Programa Paralelamente, no âmbito do Movimento Sanitário, se concebia o arcabouço conceitual que embasaria a formulação do SUS. A implementação do PAISM foi influenciada pelas características dessa nova política de saúde: integralidade e equidade da atenção Em 2004, o Programa se torna Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher, cujo objetivo é promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres por meio da: (i) garantia de direitos; e (ii) ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde Fonte: ATSM/DAPES/SAS/MS

3 Atenção às Mulheres e Adolescentes em Situação de Violência Sexual
Linhas de cuidado prioritárias Atenção Obstétrica e Neonatal Qualificada e Humanizada Baseada em Evidências Científicas Atenção às Mulheres e Adolescentes em Situação de Violência Sexual Saúde Sexual e Reprodutiva de Mulheres e Adolescentes (promoção,prevenção e tratamento das das DST/Aids) SAÚDE INTEGRAL DA MULHER Dentro das linhas de cuidados são trabalhadas as especificidades. Redução da Morbimortalidade por câncer Atenção Integral às Mulheres no Climatério

4 SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA
Linhas de Cuidado SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno Vigilância do Óbito Infantil e Fetal Prevenção de Violências e Promoção da Cultura de Paz Atenção à Saúde do Recém-Nascido Incentivo e Qualificação do Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Objetivos das linhas de cuidado: Incentivo e qualificação do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento: garantir a atenção integral da saúde da criança, desde o nascimento até os 10 anos de idade .Caderneta de saúde da criança - passaporte para a cidadania. 2. Promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno: promover, proteger e apoiar o aleitamento materno visando reduzir as taxas de mortalidade na infância. 3. Atenção à saúde do recém-nascido: evitar mortes prematuras e prevenir danos à saúde do recém-nascido. 4. Vigilância do óbito infantil e fetal: investigar as mortes infantis e identificar fatores que contribuem para os óbitos 5. Prevenção de violências e promoção da cultura de paz: prevenir os acidentes e violências na infância, promover ações de cultura de paz, além de prevenir mortes evitáveis.

5 A atenção obstétrica, neonatal, infantil e os desafios para alcançar os ODM 3, 4 e 5
A partir dos esforços para melhorar a saúde materno-infantil, tais como: Programa de Humanização do Parto e Nascimento – PHPN 2000 Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal – 2004 Agenda de Atenção Integral à Saúde da Criança Compromisso para Acelerar a Redução da Desigualdade na Região Nordeste e Amazônia Legal – 2009 Ainda identificam-se: Elevadas taxas de morbi-mortalidade materna e infantil, sobretudo a neonatal Rede de atenção fragmentada e pouco resolutiva Modelo inadequado de atenção, não respeitando as evidências científicas, os princípios de humanização do cuidado e os direitos da mulher e da criança

6 O QUE É A Rede Cegonha? Estratégia do Ministério da Saúde que visa organizar uma rede de cuidados que assegure: à mulher: o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério à criança: o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e ao desenvolvimento saudáveis TENDO COMO PRINCÍPIOS: a participação e a mobilização social o enfoque de gênero a defesa dos direitos humanos o respeito à diversidade cultural, étnica e racial e às diferenças regionais a garantia dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos de mulheres, homens, jovens e adolescentes a promoção da equidade

7 PRINCIPAIS OBJETIVOS DA REDE CEGONHA:
Fomentar a implementação de um novo modelo de atenção à saúde da mulher e à saúde da criança com foco na atenção ao parto, ao nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento da criança de zero aos vinte e quatro meses Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para que esta garanta acesso, acolhimento e resolutividade Reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase no componente neonatal

8 DIRETRIZES: Garantia do acolhimento com avaliação e classificação de risco e vulnerabilidade, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do PRÉ-NATAL Garantia de VINCULAÇÃO da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro Garantia das boas práticas e segurança na atenção ao PARTO E NASCIMENTO Garantia da atenção à saúde das CRIANÇAS de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade Garantia de acesso às ações do PLANEJAMENTO REPRODUTIVO

9 Componente PRÉ-NATAL:
Ampliação dos exames realizados durante o pré-natal Apoio ao deslocamento para as consultas de pré-natal (“vale-transporte”) Vinculação da gestante desde o pré-natal ao local em que será realizado o parto (plano de vinculação) Apoio ao deslocamento para o local em que será realizado o parto (“vale- táxi”) Elaboração e implantação de Cadernos de Atenção Primária para qualificar o cuidado à mulher e à criança Desenvolvimento de Cursos de Educação à Distância (EAD), via UNASUS, para capacitação das equipes de atenção primária Qualificação do sistema e da gestão da informação Kit UBS, kit gestante, kit parteira, Política de Atenção Primária, testes rápidos

10 Gestante fará visita prévia à maternidade onde será definido o parto
Componente PRÉ-NATAL A partir da adesão regional, ampliação de recursos para: TODAS AS GESTANTES GESTAÇÃO DE RISCO - Ultrassonografia 100% das gestantes - Testagem rápida para AIDS/Sífilis - Teste rápido de gravidez reuniões educativas 18 exames clínicos e laboratoriais 1 exame Teste Coombs indireto para RH para 30% das gestantes 1 consulta no puerpério 1 consulta odontológica 3 consultas médicas (UBS) 3 consultas de enfermagem (UBS) 5 consultas especializadas teste de tolerância à glicose 2 ultrassonografias ECG Ultrassonografia com Doppler Cardiotocografia Contagem de Plaquetas Dosagem de Ureia, Creatinina e Ac. Úrico 1 Consulta Psicossocial Urocultura Dosagem de proteínas-urina 24h Gestante fará visita prévia à maternidade onde será definido o parto Quase 90% dos Nascidos Vivos (NV) tiveram pelo menos 4 consultas de PN em Cerca de 63% dos NV tiveram 7 ou mais consultas de PN (padrão recomendado) em 2009

11 Componente PARTO E NASCIMENTO:
Construção/reforma e aquisição de equipamentos para Casas da Gestante, do Bebê e da Puérpera Construção/reforma e aquisição de equipamentos para Centros de Parto Normal Peri ou Intra-Hospitalares Adequação da ambiência das maternidades para o parto seguro e humanizado, de acordo com a RDC nº 36/2008 da ANVISA Qualificação de profissionais de saúde em boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento Suficiência de leitos (leitos obstétricos em maternidades que atendem gestantes de alto-risco, UTI adulto e neonatal, UCI neonatal e Canguru) de acordo com as necessidade locorregionais

12 SEGURANÇA NA ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO
Realização de Acolhimento com Classificação de Risco nos serviços de atenção obstétrica e neonatal Estímulo à implementação de equipes horizontais do cuidado nos serviços de atenção obstétrica e neonatal Estímulo à implementação de Colegiado Gestor nas maternidades, além de outros dispositivos de co-gestão PARTO HUMANIZADO: Direito a acompanhante durante a internação Oferta de métodos de alívio da dor Liberdade de posição no parto Contato pele a pele mãe – bebê Acolhimento adequado às especificidades étnico-culturais

13 SEGURANÇA NA ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO
Nas Maternidades, implantar Alas/Centros de Parto Normal: Leito Pré-parto, Parto e Pós-parto (PPP):

14 CASAS DA GESTANTE E DO BEBÊ
Serão instaladas junto a todas as maternidades de alto risco. Abrigam: Gestantes que demandam atenção em serviços de alta-complexidade mas não exigem vigilância constante em ambiente e/ou não podem retornar ao domicílio Mães que têm bebês internados na UTI/UCI ou em tratamento clínico que não exija internação hospitalar Recém-nascidos que demandam atenção diária da alta complexidade Não podem retornar ao domicílio, naquele momento, pelo grau de risco do problema apresentado e pela distância e/ou dificuldade de deslocamento para o local de residência

15 Componente PUERPÉRIO E ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA:
Promoção do aleitamento materno e da alimentação complementar saudável Acompanhamento da puérpera e da criança na atenção básica com visita domiciliar na primeira semana após a realização do parto e nascimento Busca ativa de recém-nascidos de risco e de crianças em situação de vulnerabilidade Busca ativa de puérperas de risco ou em situação de vulnerabilidade Garantia do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança na atenção básica Garantia do acesso às vacinas disponíveis no SUS Fortalecimento do vínculo familiar com a UBS Implementação de estratégias de comunicação social e programas educativos relacionados à saúde sexual e à saúde reprodutiva Orientação e oferta de métodos contraceptivos - Apoio à mãe com bebê internado em UTI neo

16 CUIDADO AO Recém-nascido
Garantia de atendimento a todos os recém-nascidos: SEM RISCO POPULAÇÃO ALVO: 3,2 milhões 2,25 milhões Dependem do SUS Cobertura 100% 1 visita domiciliar/RN/ano 1 consulta na 1ª semana de vida Visita domiciliar ao recém-nascido na 1ª semana 1º, 2º, 4º, 6º, 9º, 12º, 18 e 24º meses de vida Vacinação básica de acordo com protocolos Teste do pezinho até o 7º dia Teste da orelhinha - dependendo do diagnóstico, ré-teste com especialista Teste do olhinho: 4º, 6º, 12º e 25º meses Sulfato ferroso: Profilaxia dos 6 aos 18 meses Vitamina A: Em áreas endêmicas Consulta odontológica: a partir do 1º dente e aos 12 meses COM RISCO Acompanhamento dos egressos de UTI por - 24 meses Consultas com especialistas Garantia de exames Reabilitação Baixa vinculação do RN, no momento da alta hospitalar, para a continuidade do cuidado na atenção primaria; baixa valorização do acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento das crianças pelos serviços de saúde e falta de apoio social para gestantes, puérperas, nutrizes e crianças em situação de vulnerabilidade social.

17 CUIDADO À CRIANÇA Promover o aleitamento materno
Garantir acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança na atenção básica Fortalecimento as ações intersetoriais Garantir o atendimento especializado para casos de maior risco Busca ativa dos faltosos e vigilância dos recém-nascidos de risco Garantir acesso às vacinas disponíveis no SUS Fortalecimento do vínculo familiar com a UBS O desempenho das crianças nestes dois primeiros anos (crescimento e desenvolvimento) vai repercutir para o resto da vida do indivíduo, incluindo aquisição cognitiva e capacidade de trabalho

18 Componente SISTEMA LOGÍSTICO: TRANSPORTE SANITÁRIO E REGULAÇÃO
Transporte seguro: SAMU cegonha – ampliar as ambulâncias de suporte avançado com incubadoras e ventiladores neonatais Vaga sempre: elaboração e implementação, nas regiões de saúde, do plano de vinculação da gestante ao local de ocorrência do parto Apoiar a implantação/implementação de Centrais de Regulação

19 OPERACIONALIZAÇÃO: A Rede Cegonha será implantada em todo território nacional. A estratégia para o início da implantação seguirá critérios epidemiológicos e de densidade populacional. FASE 1 – Adesão e Diagnóstico: apresentação da Rede Cegonha no Estado, homologação da Região de Saúde inicial para implementação da Rede Cegonha e instituição de um grupo condutor formado por SES, COSEMS e apoio institucional do MS FASE 2 – Desenho Regional da Rede Cegonha: realização da análise situacional, desenho da RC no CGR e construção de plano operativo e estímulo à instituição do Fórum Rede Cegonha FASE 3 – Contratualização dos pontos de atenção: elaboração do desenho da Rede Cegonha no Município, construção do plano operativo municipaal, contratualização dos pontos de atenção da Rede e instituição do Grupo Condutor Municipal FASE 4 – Qualificação dos componentes: cada componente da rede será qualificado através do cumprimento de requisitos mínimos FASE 5 – Certificação: após a verificação da qualificação de todos os componentes o Ministério da Saúde certificará a Rede Cegonha no território, e realizará reavaliações anuais da certificação

20 EDUCAÇÃO, CAPACITAÇÃO E GESTÃO DO TRABALHO
Ações: Parceria com o MEC para promover a formação e a fixação de profissionais Aumentar oferta de residências e especialização nas áreas da saúde da mulher e da criança Capacitação em boas práticas de atenção ao parto e nascimento Cadastramento das parteiras tradicionais e vinculação com as Unidades Básicas de Saúde Ampliação da formação de enfermeiras obstetras Fortalecimento dos Comitês de Mortalidade e Núcleos Hospitalares de Vigilância: fortalecimento da vigilância do óbito materno, infantil e fetal

21 Instrumentos para operacionalização da rede:
Apoio técnico do Ministério da Saúde para estruturar a Rede Elaboração de diagnóstico e plano operativo Formalização da Adesão com Estados e Municípios Obrigatoriedade de alimentar Sistema de Controle e Indicadores Contratatualização de Investimentos e equipamentos Certificação da Rede Cegonha por etapas de implantação Comitês e conselhos para monitorar ações da Rede Cegonha Carta dos direitos da gestante e da criança Fortalecimento da participação popular Ouvidoria do Ministério da Saúde no monitoramento

22 RECURSOS PARA O PROGRAMA
INVESTIMENTO: R$ 9,3 bilhões até 2014 Acolhimento e qualidade no pré-natal R$ 1,1 bi Transporte seguro R$ 262,6 milhões Segurança e qualidade na atenção ao parto e ao nascimento R$ 7,6 bi Garantia de atenção à criança R$ 22 milhões Planejamento reprodutivo R$ 378,7 milhões

23 OBRIGADA Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas da SAS/MS
Diretor: Dr. Dário Pasche Telefone: (61)


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