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HIPERTEXTOS: MÚLTIPLAS LEITURAS
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ATO DE LEITURA LEITOR TEXTO SENTIDO INTERAGE ATRIBUI
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DECODIFICAR RECONHECER REFLETIR
COMPREENSÃO X INTERPRETAÇÃO LEITURA – Decodificação de sinais linguísticos. COMPREENSÃO – Reconhecimento do sentido já explícito. INTERPRETAÇÃO – Reflexão sobre o sentido e relação entre leitor e texto. DECODIFICAR RECONHECER REFLETIR
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«entrelaçamento, tecido, contextura»
TEXTO... ...do latim 'textu', «entrelaçamento, tecido, contextura» In Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa
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TEXTO = MENSAGEM = FATO DO DISCURSO
TODO SIGNIFICATIVO
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HORA EM LAN HOUSE EM FAVELA E PERIFERIA VARIA DE
R$ 1 A R$ 2 Levantamento foi realizado em três capitais: São Paulo, Rio e Recife. Maioria dos jovens procura acesso ao MSN, ao Orkut e aos jogos on-line. Fonte:
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LETRAMENTO DIGITAL BAGNO (2007)
A tela do computador se tornou um novo portador de textos (e de hipertextos); Surgem novas práticas sociais de escrita e de leitura.
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HIPERTEXTO ELETRÔNICO
KOCH (2006) Texto que se ramifica, que não é linear, permitindo ao leitor acesso ilimitado a outros textos; A diferença entre outros textos está apenas no suporte e na velocidade de acessamento;
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Faz do leitor um co-autor, pois oferece caminhos diversificados;
Permite diferentes níveis de aprofundamento e de desenvolvimento de um tema; Hiperlinks = elos entre pessoas = saltos, desvios; Sempre é texto = requer leitura e interpretação;
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Intertextualidade por natureza;
Está sujeito às mesmas condições de textualidade de outros textos, especialmente, por apresentar: Intertextualidade por natureza;
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Situacionalidade: contexto virtual e digital;
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Informatividade: permite, de maneira não trivial, uma busca de informações não previsíveis e redundantes.
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DESAFIOS AO LEITOR Perceber o que é relevante;
Sabe até onde ir e parar; Seguir as pistas que lhe são oferecidas; Ter sempre em mente o TÓPICO, o OBJETIVO da leitura e o “PROBLEMA” a ser resolvido. Caso não fique atento, corre o risco de formar “UMA CONEXÃO EM CASCATA” = quebra da continuidade temática.
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O LEITOR Assume um papel ativo:
dois leitores nunca farão o mesmo caminho: leituras diferentes; a leitura torna-se também escritura: os conteúdos e trajetórias que determinam a “versão final do texto” que pode diferir da do “autor”. Fonte da imagem: <
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ASSIM... Uma nova tecnologia não pode ser vista apenas como uma nova forma de produzir o que já se fazia. A escrita e a leitura assumem novas características. (Snyder apud Koch (2006))
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FIM DO LIVRO? ZILBERMAN (2001)
O livro impõe um tipo de leitura, da esquerda para a direita e de cima para baixo = novos processos de leitura.
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NOVOS SUPORTES Possibilitam maior criatividade e produção;
Rompem com a unidade da “página em branco”; Acrescentam as dimensões de altura, largura, profundidade resultantes da simultaneidade de operar vários arquivos e espaços; Transformam o fazer literário, pois ampliam as possibilidades de escrita;
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Possibilitam uma criação coletiva e socializada;
Barateiam custos com livros e outros materiais.
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FONTES Inep - MEC - Obras: BAGNO, Marcos. (org.) Língua materna, letramento, variação e ensino. São Paulo: Párabola, 2007. GERALDI, João Wanderlei. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2007. KOCH, Ingedore Villaça. Desvendando os segredos do texto. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. Disponível em < Acesso em 19 mai 2010. ZILBERMAN, Regina. Fim do livro, fim dos leitores? São Paulo: SENAC, 2001.
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