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ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS

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Apresentação em tema: "ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS"— Transcrição da apresentação:

1 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Contabilidade de Custos: É o estudo desenvolvido por um profissional, um setor ou departamento de uma empresa que gerencia e analisa o nível de desempenho do processo de fabricação e comercialização, no que tange aos elementos de custos que determinam o resultado financeiro diante do mercado. A Contabilidade de Custos surgiu da necessidade de ter um maior controle sobre os valores dos estoques de materiais e produtos da indústria e, também, de obter melhores informações para decisões.

2 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
"GASTO RELATIVO A BEM OU SERVIÇO UTILIZADO NA PRODUÇÃO DE OUTROS BENS E SERVIÇOS" Eliseu Martins O Consumo de Matéria-Prima na indústria é um custo, pois está sendo consumida para gerar outros bens; O valor das horas de trabalho de um consultor é um custo, pois as horas estão sendo consumidas para gerar serviços; Um sistema de custo visa relatar números que indicam como determinados objetos de custos, tais como produtos, serviços, clientes, consomem os recursos de uma organização. Um sistema de custos eficiente pode ser uma fonte de informações excelente para auxiliar nas tomadas de decisões para possibilitar uma eficaz gestão estratégica de custos.

3 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Custos em uma empresa de Bens de Consumo: É todo o investimento aplicado ao processo de transformação da matéria-prima em produto final, com o objetivo de alcançar um ganho de capital investido (lucro) em conseqüência do valor agregado do produto Valor agregado: É o valor incorporado ao produto em todas as fases dos processos de fabricação e comercialização. O valor agregado é basicamente composto pela tradição da imagem da marca, pelo valor da criatividade e inovação contidas no produto e pelos custos convertidos em valor na transformação do produto durante o processo. 3

4 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Capital de Giro: É o capital necessário para a manutenção do ciclos operacionais do processo de fabricação da empresa. O objetivo da empresa em relação ao capital de giro é manter o giro de fabricação sem sacrificar a lucratividade. Margem de Lucro: O lucro corresponde ao retorno financeiro do investimento realizado na empresa para fabricar e comercializar os produtos. 4

5 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Preço de Mercado: É a faixa de preço estabelecida pelo mercado, que varia com o tipo de produto, com as coleções e estações durante o ano, o comportamento da concorrência, a situação da economia, etc. O preço de mercado é determinado pelo comportamento comercial & valor agregado ao produto sob o ponto de vista do cliente, ou seja, o valor que o cliente está disposto a pagar pela função do produto.

6 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Investimento: Todo sacrifício financeiro que beneficiará exercícios e resultados operacionais futuros, seja como resultado na lucratividade ou na imagem da marca. Custo Fixo: Todo custo que permanece inalterado em função do comportamento do volume de produção, dentro de um certo período de tempo. Exemplos: aluguel de instalações industriais, impostos, depreciação de equipamentos etc. estes custos podem variar dentro de grandes oscilações da produção.

7 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Custo Variável: Todo custo que varia na mesma proporção do volume produzido. Exemplo: tecido, aviamentos, embalagens, etc. Custo Direto: Todo custo vinculado à uma medida de consumo que é perfeitamente identificado a um produto ou serviço, sem quaisquer critérios de alocação subjetivos ou rateio. Exemplos: matéria-prima , mão-de-obra direta, etc. 7

8 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
CUSTO VARIÁVEL TOTAL = Custo Variável Unitário x Produção CUSTO VARIÁVEL UNITÁRIO = Custo Variável Total / Produção CUSTO TOTAL = CUSTO FIXO + CUSTO VARIÁVEL ESTRUTURA DE CUSTO PRODUÇÃO CF CV CT , ,00 400 peças , , ,00

9 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Custo Indireto: Todo custo que não é identificado precisamente a um produto ou serviço e necessitam de algum critério de rateio para serem incorporados. Exemplo: Mão-de-obra indireta, depreciação, aluguel, etc. Custo de Mão de Obra Direta: Custos relacionados com o pessoal que trabalha diretamente nos processos de produção, ou seja, executam operações que alteram o estado do produto durante a fabricação.

10 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Custo de Mão de Obra Indireta: Custos relacionados ao pessoal que trabalha em atividades gerenciais e de apoio e suporte ao processo produtivo. Rateio: Representa a alocação de custos indiretos aos produtos na fabricação, segundo critérios racionais.

11 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS RECEITAS = GASTOS TOTAIS DA EMPRESA
Margem de Contribuição de um Produto: Determina o quanto cada produto contribui para o resultado financeiro de uma empresa. Ponto de Equilíbrio: É a determinação da quantidade necessária de produtos que deverão ser vendidos (receitas) para pagar os gastos totais da empresa. RECEITAS = GASTOS TOTAIS DA EMPRESA

12 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
MÉTODOS OU SISTEMAS DE CUSTEIO Os métodos de custeio são conjuntos de técnicas - ou modelos utilizados para a determinação dos custos de produtos e serviços, no sentido de possibilitar uma base para a sua precificação e a apuração dos resultados, ao final dos períodos. PRINCIPAIS MÉTODOS OU SISTEMAS DE CUSTEIO 1. Custeio por Absorção ou Integral 2.Custeio Variável ou Direto.

13 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS CUSTEIO POR ABSORÇÃO OU INTEGRAL
3.Custeio ABC – Activity Based Costing - Custeio Baseado em Atividades. 4.Método do Custeio Padrão. CUSTEIO POR ABSORÇÃO OU INTEGRAL É o único método de custeio que se enquadra nos requisitos das Normas Brasileiras de Contabilidade e aceito pelos órgãos de fiscalização, como a Receita Federal, e legislações societárias.

14 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
O seu nome advém da necessidade, na década de 70, de se criar um método de custeio que absorvesse totalmente os custos incorridos na fabricação dos produtos, fato este que não era atendido pelo único método utilizado na época, que era o Custeio Direto e Variável, que considerava somente os custos variáveis, tratando os custos fixos apenas como Despesas. O Custeio por Absorção é aquele que faz debitar ao custo dos produtos todos os custos da área de fabricação, sejam esses custos definidos como custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis. O próprio nome do critério é revelador dessa particularidade, ou seja, o procedimento é fazer com que cada produto (produção ou serviço) absorva parcela dos custos diretos e indiretos, relacionados à fabricação.

15 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Resolução CFC n° 750/93 : estabelece os princípios da Contabilidade, entre eles, o Princípio que determina o Registro pelo Valor Original: “Os elementos patrimoniais devem ser registrados pela contabilidade por seus valores originais, expressos em moeda corrente do país. Assim, os registros da contabilidade são efetuados com embasamento no valor de aquisição do bem ou pelo custo de fabricação, incluindo-se, ainda, todos os gastos que foram necessários para colocar o bem em condições de gerar benefícios presentes ou futuros para a empresa.”

16 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Princípio da Competência Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº /10), atualização da CFC 750/93.

17 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Legislação de Imposto de Renda: * Relação Direta com a Valorização dos Estoques: Os critérios de avaliação dos estoques são de fundamental importância para apuração do resultado contábil, por estarem diretamente relacionados ao custo. No encerramento de resultado de cada período de apuração do Imposto de Renda e da Contribuição Social é necessário o levantamento e a avaliação dos estoques de mercadorias para revenda, matérias-primas, materiais de embalagem, produtos acabados e produtos em elaboração para formação do cálculo do custo.

18 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Sob o aspecto contábil o item II do artigo 183 da Lei das S/A (Lei 6.404, 15/12/1976) determina que deve-se avaliar os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior. Já a legislação do Imposto de Renda determina que o custo das mercadorias vendidas e os bens de produção serão determinados com base em registro permanente de estoques ou no valor do estoque existente, de acordo com o livro Registro de Inventário, escriturado no fim de cada trimestre ou ao término do ano-calendário, conforme o caso.

19 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Livro Registro de Inventário (Novo Código Civil) O art do Código Civil/2002 regula a função do livro Registro de Inventário, determinando que na coleta dos elementos para o inventário serão observados os seguintes critérios de avaliação: I - os bens destinados à exploração da atividade serão avaliados pelo custo de aquisição, devendo, na avaliação dos que se desgastam ou depreciam com o uso, pela ação do tempo ou outros fatores, atender-se à desvalorização respectiva, criando-se fundos de amortização para assegurar-lhes a substituição ou a conservação do valor;

20 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
II - os valores mobiliários, matéria-prima, bens destinados à alienação, ou que constituem produtos ou artigos da indústria ou comércio da empresa podem ser estimados pelo custo de aquisição ou de fabricação, ou pelo preço corrente, sempre que este seja inferior ao preço de custo, e quando o preço corrente ou venal estiver acima do valor do custo de aquisição, ou fabricação, e os bens forem avaliados pelo preço corrente, a diferença entre este e o preço de custo não será levada em conta para a distribuição de lucros, nem para as percentagens referentes a fundos de reserva; (.....)

21 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Regulamento do Imposto de Renda – RIR/ Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza.. CUSTO DE AQUISIÇÃO De acordo com o art. 289 do RIR/99, o custo de mercadorias para revenda, assim como o das matérias-primas e outros bens de produção, compreende, além do valor pago ao fornecedor, o valor correspondente ao transporte (fretes), seguro e dos tributos devidos na aquisição ou na importação, excluídos os impostos recuperáveis através de crédito na escrita fiscal. As mercadorias ou bens importados têm seu custo avaliado por todos os valores dispendidos até a data da entrada no estabelecimento importador, tais como taxas bancárias, gastos com desembaraço aduaneiro, honorários de despachante, etc.

22 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Custo Integrado A empresa pode avaliar seus estoques de produtos em fabricação e acabados, de acordo com os critérios da contabilidade de custos integrado com o restante da escrituração, para fins de apuração da base de cálculo do Imposto de Renda. De acordo com § 2º do art. 294 do RIR/1999, considera-se sistema de contabilidade de custo integrado e coordenado com o restante da escrituração aquele: I) apoiado em valores originados da escrituração contábil (matéria-prima, mão-de-obra direta, custos gerais de fabricação);

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II) que permite determinação contábil, ao fim de cada mês, do valor dos estoques de matérias-primas e outros materiais, produtos em elaboração e produtos acabados; III) apoiado em livros auxiliares, ou fichas, ou formulários contínuos, ou mapas de apropriação ou rateio, tidos em boa guarda e de registros coincidentes com aqueles constantes da escrituração principal; IV) que permite avaliar os estoques existentes na data de encerramento do exercício segundo os custos efetivamente incorridos.

24 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
CUSTEIO POR ABSORÇÃO 1º PASSO: Separar Custo de Despesa Exemplo: Em uma empresa fabricante de pães e biscoitos considere: Farinha, açúcar, fermento, leite, além de outros ingredientes que fazem parte da receita dos pães e dos biscoitos são ? Pagamento de funcionários que trabalham na fabricação dos pães e dos biscoitos, gerente de produção, supervisores de produção são? Gastos com material de escritório, provedor de internet, combustíveis , energia, água e telefone são ? Pagamento dos funcionários que trabalham nos setores de vendas, cobrança, administrativo/financeiro, contabilidade são:

25 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
EXERCÍCIOS Façam a seguinte classificação dos gastos abaixo entre custo ou despesa, em uma empresa que fabrica móveis: Madeira, tarifas bancárias, salário do telefonista, salário do gerente de produção, cola, pregos, depreciação das máquinas e equipamentos da produção, energia elétrica dos setores administrativos, parafusos, pagamento de pró-labore, salário dos operários, depreciação de equipamentos dos setores administrativos,

26 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
CUSTEIO POR ABSORÇÃO 2º PASSO: Separar os Custos entre Direto ou Indireto, Fixo ou Variável. DIRETO OU INDIRETO Exemplo: Em uma empresa fabricante de pães e biscoitos considere: Farinha, açúcar, fermento, leite, além de outros ingredientes que fazem parte da receita dos pães e dos biscoitos são ? Pagamento dos funcionários que trabalham diretamente na produção como: operador de máquinas, confeiteiro, assistentes de produção, etc, são ?

27 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
3. Pagamento do Gerente de Produção, do supervisor de linha de produção, e de outros funcionários que são responsáveis por atribuições de apoio ou suporte ao sistema produtivo são ? 4.Gastos com o Aluguel da Fábrica, IPTU da fábrica, Depreciação de máquinas e equipamentos da produção, Seguro da Fábrica, Energia elétrica e água utilizados na fábrica mas não na produção ? * Iremos convencionar a classificação de energia e água sempre como sendo custos indiretos e fixos.

28 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
FIXO OU VARIÁVEL 1. Aluguel e Seguro das Instalações Fabris; 2. Gastos com funcionários da produção, operários, gerentes e supervisores, (considerando o mesmo nível de produção); 3.Gastos com a matéria-prima (farinha, açúcar, fermento, confeitos); 4. Energia elétrica e água da fábrica;

29 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS RELAÇÕES DE CUSTO/VOLUME/LUCRO
É muito importante para o Administrador ou Empreendedor ter conhecimentos de certos indicadores que subsidiem a tomada de decisão. Entre estes indicadores podemos citar como sendo os mais importantes: MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO – MC PONTO DE EQUILÍBRIO MARGEM DE LUCRO OU MARKUP CÁLCULO DE PREÇO DE VENDA

30 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS COMPORTAMENTO DOS CUSTOS
Na aulas anteriores definimos que os Custos possuem uma classificação própria, que é definida pela sua relação ou variação com a produção: Custos Diretos Custos Indiretos Custos Fixos Custos Variáveis

31 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS COMPORTAMENTO DAS DESPESAS
As despesas são de natureza administrativa e não possuem relação direta ou indireta com a fabricação de um produto, mas possuem relação com a venda ou comercialização do mesmo. Elas podem ser classificadas também como sendo o valor gasto com bens e serviços relativos à manutenção da atividade da empresa, bem como aos esforços para a obtenção de receitas através da venda dos produtos. Podem Variar de acordo com a atividade da empresa. Exemplos: Salários das áreas Administrativas, despesas financeiras, Marketing e Propaganda, Água, Luz, Telefone e Internet dos setores administrativos, Comissão de Vendedores, etc.

32 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS
Assim como os Custos, as Despesas também possuem comportamento diferenciado dentro da estrutura administrativa da empresa. As Despesas podem ser Fixas ou Variáveis: FIXAS: Aluguel, Seguro, Salário, Depreciação de equipamentos; VARIÁVEIS: Comissão de Vendedores, Impostos incidentes sobre o Faturamento (Vendas); As Despesas podem ser Diretas ou Indiretas DIRETAS: Aquelas que podem ser facilmente relacionadas com as Vendas dos Produtos: Ex: Comissão de Vendas, Fretes e seguros sobre transporte, Impostos incidentes sobre o Faturamento (Vendas), Marketing e Propaganda.

33 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS
INDIRETAS: São as despesas que não possuem relação direta com a Venda, Promoção ou entrega do Produto. Exemplo: * Despesas Administrativas : (Material de escritório, lanche, Energia, Água, Limpeza e conservação, etc); * Despesas Financeiras: (Pagamento de Juros, Multa, Taxas e Tarifas bancárias); * Outras

34 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
1 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - MC Margem de Contribuição representa o lucro variável. É a diferença entre o Preço de Venda Unitário do produto e os Custos e Despesas Diretas e Variáveis por unidade do produto. Significa dizer que em cada unidade vendida, a empresa lucrará um valor. Multiplicando este valor pelo total de unidades vendidas no mês teremos o MC Total. Exemplo: Custos e Despesas Diretas e Variáveis – 1 unidade  Matéria-prima: 200 unidades x $ 2,30 por unidade  460,00  Materiais auxiliares: 0,10 unidades a $ 360,00 por unidade  36,00  Mão-de-Obra Direta: 4 horas a $ 50,00 por hora  200,00  Comissões: 12% s/ $1.700,00 (p.venda unitário)  204,00  Total Custos e Despesas Variáveis  900,00

35 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS 1 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - MC
PRODUTO A Preço de Venda Unitário do Produto A : $ ,00% Custo e Despesas Variáveis Unitário $ ,94% Margem de Contribuição Unitária $ ,06% Isso significa que, a cada unidade do “Produto A” vendida pela empresa, tem um lucro unitário de $ 800. É a contribuição unitária que o “Produto A” dá para a empresa, a fim de cobrir todos os custos e despesas fixas (indiretas) (custos de capacidade) e, também, propiciar a margem de lucratividade desejada.

36 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
1 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - MC Portanto, a fórmula do MC será representado por: MC = PV – CD – DD ou MC = PV – (CD+DD) MC = Margem de Contribuição PV = Preço de Venda CD = Custo Direto DD = Despesa Direta

37 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
1 .1 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO x VOLUME DE PRODUÇÃO x Ponto de Equilíbrio Partindo do pressuposto de que a venda de cada unidade de produto propicia uma contribuição unitária para cobrir os custos e despesas fixas e possibilitar valores de lucro, podemos fazer uma simulação de como seria o lucro líquido em algumas situações de quantidade vendida: Qtde Vendida PE Unidade 1 2 700 701 PV= 1.700,00 1.700,00 3.400,00 ,00 ,00 CV= 900,00 900,00 1.800,00 ,00 ,00 MC=800,00 800,00 1.600,00 ,00 ,00 CF Indiretos Resultado ( ,00) ( ,00)

38 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS 1 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO – MC
2° Exemplo: Qual seria a Margem de Contribuição recebida pela venda de 1 sandália em uma loja: Preço de Venda: R$ 40,00 Custos Direto (Aquisição) : R$ 12,00 Despesas Diretas (Impostos): 12% - Despesas Diretas (Comissões): 8% - MC = PV – CD – DD , MC = 40,00 – 12,00 – 8,00 MC = 20,00

39 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS 1 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO – MC
Exercício 1 Considerando, agora, a MC relativo a venda de 1 sapato masculino: Preço de Venda = R$ 60,00 Custo Direto (Aquisição) = R$ 17,00 Despesas Diretas (Impostos) = 12% Despesas Diretas (Comissões) = 8% Qual será o MC = ?

40 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS 1 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO – MC
RESULTADO: MC = PV – CD – DD MC = 60,00 – 17,00 – 12,00 MC = R$ 31,00 Observação: Ao realizarmos uma pré-análise, sem levar em consideração o volume vendido de cada produto, podemos concluir que vale mais a pena vender o sapato do que sandália, visto que o último possui uma MC maior que o primeiro.

41 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS 1 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO – MC
COMPARANDO O VOLUME Suponhamos agora o seguinte: Volume de Vendas Mensal: Sandália : 55 pares Sapato: 30 pares MC total por produto: Sandália = R$ 20,00 x 55 pares = R$ 1.100,00 Sapato Masculino = R$ 31,00 x 30 pares = 930,00

42 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS 1 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO – MC
OBSERVAÇÃO Analisando com base no volume de vendas, podemos concluir agora que, a venda da sandália terá um maior interesse por parte desta loja visto que, a sua demanda é maior do que a demanda do sapato masculino. No final das contas o que importa não é somente a MC unitária do produto, mas sim, a MC total relativa à venda deste produto.

43 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS 2 – PONTO DE EQUILÍBRIO - PE
O Ponto de Equilíbrio ocorre quando os Custos e Despesas Totais são iguais à Receita Total, ou seja: RT = CT + DT O Ponto de Equilíbrio é também conhecido como Ponto de Ruptura. Acima deste ponto a empresa está tendo lucro e abaixo deste ponto a empresa está tendo prejuízo. No Ponto de Equilíbrio ou de Ruptura, a empresa não terá lucros nem prejuízos.

44 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
2 – PONTO DE EQUILÍBRIO - PE CÁLCULO do PE em UNIDADES Ponto de Equilíbrio = Custos Indiretos + Despesas Indiretas ____________________________________ PV – (Custos Direto – Despesas Diretas) PV – (Custo Direto – Despesas Diretas) é a mesma coisa que dizermos Margem de Contribuição – MC, ou seja: _____________________________________ Margem de Contribuição

45 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS 2 – PONTO DE EQUILÍBRIO - PE
EXEMPLO – PE em R$ Sabendo que a Fábrica de Camisas possui um montante de Despesa Indiretas e Custos Indiretas no valor de R$ 6.000,00 e que minha Margem de Contribuição é de 30%, calcule o PE: PE = Custos e Despesas Indiretas / MC PE = 6.000,00 / 0,30 PE = R$ ,00 Isso quer dizer que para cobrir minhas despesas e custos indiretos e trabalhar no meu Ponto de Equilíbrio, devo ter um faturamento mensal de R$ ,00.

46 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS 2 – PONTO DE EQUILÍBRIO - PE
PE em Unidades Para sabermos o quanto esse valor significa em camisas que tenho que vender, basta dividi-lo pelo Preço de Venda Unitário da Camisa que é de R$ 50,00. PE = R$ ,00 / 50,00 PE = 400 unidades, em outras palavras: Se vender 399 unidades estarei com um prejuízo de R$ 50,00 Se vender 400 unidades não terei lucro nem prejuízo Se vender 401 unidades terei um lucro de R$ 50,00

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48 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS 1 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO – MC
OBSERVAÇÃO Analisando com base no volume de vendas, podemos concluir agora que, a venda da sandália terá um maior interesse por parte desta loja visto que, a sua demanda é maior do que a demanda do sapato masculino. No final das contas o que importa não é somente a MC unitária do produto, mas sim, a MC total relativa à venda deste produto.

49 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS 1 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO – MC
OBSERVAÇÃO Analisando com base no volume de vendas, podemos concluir agora que, a venda da sandália terá um maior interesse por parte desta loja visto que, a sua demanda é maior do que a demanda do sapato masculino. No final das contas o que importa não é somente a MC unitária do produto, mas sim, a MC total relativa à venda deste produto.

50 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS 1 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO – MC
OBSERVAÇÃO Analisando com base no volume de vendas, podemos concluir agora que, a venda da sandália terá um maior interesse por parte desta loja visto que, a sua demanda é maior do que a demanda do sapato masculino. No final das contas o que importa não é somente a MC unitária do produto, mas sim, a MC total relativa à venda deste produto.

51 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS 1 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO – MC
OBSERVAÇÃO Analisando com base no volume de vendas, podemos concluir agora que, a venda da sandália terá um maior interesse por parte desta loja visto que, a sua demanda é maior do que a demanda do sapato masculino. No final das contas o que importa não é somente a MC unitária do produto, mas sim, a MC total relativa à venda deste produto.

52 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS 1 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO – MC
OBSERVAÇÃO Analisando com base no volume de vendas, podemos concluir agora que, a venda da sandália terá um maior interesse por parte desta loja visto que, a sua demanda é maior do que a demanda do sapato masculino. No final das contas o que importa não é somente a MC unitária do produto, mas sim, a MC total relativa à venda deste produto.


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