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SEMINÁRIOS DE ÉTICA DOCENTE: MARILDA CASTELAR

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Apresentação em tema: "SEMINÁRIOS DE ÉTICA DOCENTE: MARILDA CASTELAR"— Transcrição da apresentação:

1 SEMINÁRIOS DE ÉTICA DOCENTE: MARILDA CASTELAR
DISCENTE: ANA MARIA ANDRADE

2 BREVE HISTORICO DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
Processo Informal e Formal É informal pois todo indivíduo avalia seu meio ambiente e os outros indivíduos, para saber como deve se comportar. É formal pois através de códigos de conduta o indivíduo pode ter seu comportamento julgado e ser considerado um violador de tais códigos. “Os paradigmas da avaliação formal e do conseqüente controle do comportamento dos indivíduos na sociedade variaram muito durante a história da humanidade, dependendo das crenças, das filosofias e dos códigos de conduta de diferentes contextos culturais”.(Pasquali,2010) período neolítico ( a.C.) sistema de adivinhos das culturas egípcia e suméria ( a.C.) testes psicológicos atuais. Escasso uso de técnicas de avaliação sistemática. Avaliação Formal e Sistemática Psicólogos do séc.XIX

3 RESOLUÇÃO 007/2003 Manual de Elaboração de Documentos Escritos decorrentes de Avaliação Psicológica
Declaração: documento que visa informar a ocorrência de fatos ou situações objetivas relacionados ao atendimento psicológico. Atestado Psicológico: documento expedido pelo psicólogo que certifica uma determinada situação ou estado psicológico, tendo como finalidade afirmar sobre as condições psicológicas de quem, por requerimento, o solicita. Relatório Psicológico: o relatório ou laudo psicológico é uma apresentação descritiva acerca de situações e/ou condições psicológicas e suas determinações históricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliação psicológica. Parecer: é um documento fundamentado e resumido sobre uma questão focal do campo psicológico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo.

4 RESOLUÇÃO 007/2003 PRINCÍPIOS TÉCNICOS DA LINGUAGEM ESCRITA
Apresentar uma redação bem estruturada e definida; Ordenação que possibilite a compreensão por quem o lê; Frases e termos devem ser compatíveis com as expressões próprias da linguagem profissional; Clareza na estrutura frasal, Concisão no emprego da linguagem adequada e Harmonia na correlação adequada das frases. PRINCÍPIOS ÉTICOS Observância aos princípios e aos dispositivos do Código de Ética Profissional do Psicólogo e alguns cuidados que devem ser tomados: em relação aos deveres do psicólogo nas suas relações com a pessoa atendida; na prática do sigilo profissional; nas relações com a justiça e com o alcance das informações. Deve-se realizar uma prestação de serviço responsável pela execução de um trabalho de qualidade cujos princípios éticos sustentam o compromisso social da Psicologia.

5 RESOLUÇÃO 007/2003 PRINCÍPIOS TÉCNICOS O documento deve considerar: a natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do seu objeto de estudo. Elementos estes constitutivos do processo de subjetivação. Os psicólogos, ao produzirem documentos escritos, devem se basear exclusivamente nos instrumentais técnicos (entrevistas, testes, observações, dinâmicas de grupo, escuta, intervenções verbais) que se configuram como métodos e técnicas psicológicas para a coleta de dados, estudos e interpretações de informações a respeito da pessoa ou grupo atendidos.

6 I Fórum Nacional de Avaliação Psicológica
Entendemos que a verdadeira possibilidade de modificação do atual panorama da Avaliação Psicológica no país passa por uma política básica de reconstrução de sua imagem, conceito e importância, bem como, da análise histórica, social e crítica dos seus determinantes e de suas conseqüências. Consideramos que o problema fundamental está relacionado não apenas à falta de leis, de fiscalização e de uma formação adequada mas, principalmente, à idéia corrente de parte da categoria, que muitas vezes considera a Avaliação Psicológica como uma “área” de atuação e de nosso saber. Acreditamos que verdadeiramente avançaremos na solução deste problema de nossa categoria somente após a conscientização de que a Avaliação Psicológica é uma atividade básica fundamental que deve acompanhar toda e qualquer possibilidade de intervenção profissional da ciência psicológica e não apenas uma atividade exclusiva de psicólogos que se utilizam da mensuração e do uso de testes. I Fórum Nacional de Avaliação Psicológica (Dezembro/2000)

7 RESOLUÇÃO Nº007/2003 ASPECTOS QUE INFLUENCIARAM NA REFORMULAÇÃO
A formação deficiente e a carência de fundamentação teórica em Avaliação Psicológica.(Formação, Capacitação e Pesquisa) Falta de clareza das instituições acerca do papel do psicólogo, gerando demanda equivocada de avaliações psicológicas e estereótipos que dificultam a valorização e o reconhecimento do exercício profissional.(Sociedade) Falta de familiaridade dos psicólogos com a elaboração de laudos, pareceres, relatórios ou atestados, ocasionando formulações inadequadas. Comercialização de testes sem o controle adequado, facilitando a aquisição por leigos.(Normatização) Existência de estágios que possibilitam o desrespeito às técnicas e à ética e que desqualificam a profissão. Inadequação parcial do Código de Ética Profissional e excesso de condutas anti-éticas e desconhecimento do código.(Ética)

8 CONCLUSÃO A intenção é que, com a reconstrução da imagem da Avaliação Psicológica que deve ser vista como um processo capaz de possibilitar o exercício da Psicologia em todas as áreas de atuação, haja uma conscientização da importância da reestruturação curricular sobre a relevância dessa prática, da busca pelo aprimoramento técnico e teórico de nossos profissionais, da crítica a qualquer prática classificatória e discriminatória que possa reforçar a exclusão social e do respaldo social sobre o exercício da Psicologia.

9 Reflexão e discussão A avaliação psicológica é um tema muito discutido em diferentes contextos e que está presente em vários momentos da nossa vida, não só na vida adulta. Hoje, é cada vez mais comum vermos casos no contexto escolar, o que acaba discriminando crianças. Casos avaliados como TDAH, Dislexia, Hiperatividade, sem o devido acompanhamento, rotulam e constrangem essas crianças perante a comunidade escolar e sua família. E então, como serão os adultos do futuro?

10 REFERÊNCIAS PASQUALI, Luiz e cols. Histórico dos Instrumentos Psicológicos in Instrumentação Psicológica -Fundamentos e Práticas. Ed. Artmed, cap.1, 1ªed I FÓRUM NACIONAL DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA - Propostas Encaminhadas aos Conselhos Federal e Regionais de Psicologia. Brasília. Dezembro/2000. Conselho Federal de Psicologia. Resolução nº007/ PROGRAMA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS. Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.PNDH-3. Decreto de dezembro de 2009.


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