A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Uma abordagem gestáltica com casais

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Uma abordagem gestáltica com casais"— Transcrição da apresentação:

1 Uma abordagem gestáltica com casais

2 O termo primário “Eu-Tu” estabelece o mundo da relação.
Buber

3 Awareness, auto-conhecimento: quem é você na relação?
Qual é seu projeto de vida? o que quer da relação? História de relações / campo familiar. O que aprendi sobre relacionamentos? Crenças, valores. Estilo de apego. “Mitos”. Sexualidade. Sensibilidade, reatividade, como retorna ao equilíbrio.

4 Sistemas: casais e famílias (Zinker)
“O todo é maior que a soma das partes”. Sistemas: estruturas complexas, causalidade não é linear. Multicausalidade. Cada pessoa e o campo que se forma “entre”. Dificuldades: olha-se a disfunção no sistema, e também cada indivíduo. Sair da visão intrapsíquica para a visão sistêmica. Qual é o pacto que faz este casal? O limite ou fronteira define seu relacionamento com o que o rodeia. Awareness do processo é a base para a mudança significativa.

5 Conhecer o “entre” Como é a interação. Como estão conectados.
O que funciona. O que pode melhorar? O que querem? Deixar o parceiro influenciar. Parceiros nas decisões. Compartilhar o poder. Se dirigir um para o outro, em vez de para fora. Discernir que problemas têm ou não têm resolução. Resolver os que têm. Encontrar modos de quebrar ou conviver com os impasses. Criar significado compartilhado.

6 Sistemas de casais: trabalho do terapeuta
Importância da awareness dos processos do casal: fluxo, solidez cognitiva, energia, potencial de contato. Fluidez do processo: de pontos diferentes parceiros se juntam e completam algo. Focar nos processos: Observar a interação. Conversar sobre o que está acontecendo; Observar pensamentos, sentimentos e experiências. Intervir. Propor experimentos. Dar suporte à resolução de conflitos. Dar suporte ao que funciona.

7 Intervenção com casais - Zinker
Abertura, aquecimento: pré-contato. Discutir regras básicas. Pedir que tragam o problema, que conversem entre si. Cada um fala por si, um não interrompe o outro. Observar os casais, o que funciona, como se interrompem. Podem pedir ajuda ao terapeuta, ou o terapeuta pode interromper. Terapeuta se afasta e estabelece fronteira. Esperar que algo se torne figural. Interromper para intervir. Compartilhar competências e limitações da interação do casal. Criar um experimento que desenvolva awareness de seu processo, e que exponha o casal a um novo comportamento e modo de ver a si mesmos. Fechar, resumo, conversa informal.

8 Comunicação “O que um casal precisa para corrigir seu processo?
Precisa conversar sobre o que está acontecendo, sobre seus pensamentos, sentimentos e experiências. Precisam permanecer com o processo até tocarem em algo que contenha interesse, afeto e energia. Chegam a uma “figura” com a qual se importam. Então eles a vivenciam, digerem-na, completam-na, e a deixam de lado.” Zinker

9 Choque de perspectivas
Visão de mundo de cada um. O sentido que cada um dá para eventos. Experiências anteriores. Raízes mais profundas: a vulnerabilidade de cada um. Personalidade: Ex. Dependente x Anti-dependente Dificulta: criar uma história; rotular o parceiro; atribuição de motivos (ex. Pessoas ansiosas atribuem motivos negativos). Perspectivas fechadas: significado pessoal se sobrepõe à consideração do outro.

10 Choque de perspectivas
Muitos dos desejos, sentimentos e expectativas dos conjuges tem origem na infância. A estrutura referencial só admite informações compatíveis. Fatos que não se encaixam são esquecidos.

11 Conhecer o parceiro Quem é o parceiro? Negatividade. Reciprocidade.
Campo familiar, crenças, necessidades. Projeto de vida. Sensibilidade, reatividade, equilíbrio. Negatividade. Reciprocidade. “Mapas” do amor: familiaridade com o mundo do outro. Nutrir o afeto e a admiração. Respeito. Responder ao movimento do outro para o afeto, atenção, humor ou suporte.

12 Trabalho Conhecer as perspectivas diferentes; deixar de ver diferente= errado; aprender a ver a perspectiva do outro de forma mais benigna e realista. Acatar a perspectiva do outro. Investigar, em vez de defensiva ou ataque. Observar a reação. Ouvir o outro. Captar a essência do que o outro diz. Suspender “histórias” e realmente ouvir. Praticar presença, inclusão, consideração positiva incondicional.

13 Trabalho Especificar mágoa ou aborrecimento de forma espontânea.
O outro investigador, não defensor. Não se dar desculpas. Não contra-atacar. Ouvir e assimilar questões específicas da queixa. Entender os pensamentos automáticos por trás. Chegar a um consenso sobre características particulares do incidente. Procurar soluções.

14 Intervenções - Zinker 1. Competências e fraquezas no processo do casal. Como o casal se move no ciclo? Como cada um encontra o outro? Como deixa de encontrar? Como ficam com algo que leva à resolução? Como deixam de conseguir? Olhar não só as interrupções, mas as competências. Dessensibilização, deflexão, Introjeções, projeções, retroflexões, confluência, egotismo 2. Questões de processo e conteúdo: o terapeuta intervém no processo. Não sabemos o que é melhor para os clientes. 3. Desequilíbrios de polaridades. Em um sistema saudável, cada um desenvolve muitos potenciais. Importância de desenvolver mais partes de si em vez de relegar ao parceiro. Apontar com awareness e experimentação (ex. inversão de papéis).

15 Intervenções – cont. 4. A complementaridade e o terreno comum.
Ritmo fusão e separação: “nós” e “eu”. “O único modo de ter um contato adequado é ter fronteiras adequadas.” Resolução saudável de conflitos. Algumas diferenças não são reconciliáveis e precisam ser aceitas como tal. A complementaridade é o aspecto funcional da diferenciação, baseado nas diferenças. Semelhanças: terreno comum. Base estável de confiança e mutualidade. 5. Prestar atenção às resistências. São fenômenos do sistema. Quando o casal percebe os modos de cooperação para interromper o contato, podem melhorar suas habilidades de contato e satisfação.

16 Comunicação e conflito - Zinker
Cada um lista as qualidades do outro que incomodam. Confronta o outro com frases “Eu...” e.g. “Eu tenho me aborrecido quando você não me dá atenção em festas”. Pessoa acusada diz como se sente corporalmente em ouvir isto. Pessoa acusada faz esforço no sentido da acusação. O acusador expressa o que ouviu. O acusado descreve quando age a polaridade da acusação. O acusador expressa o que ouviu. Complementa. O acusador toma posse da projeção. O acusado descreve o que ouviu. Cada um compartilha o sentimento acerca do processo acima.

17 Postura do terapeuta Presença e confirmação permite que todos cresçam.
Não permitir comportamentos abusivos: estabelecer limites claros. Protege e cria limites protetores entre as pessoas na família. Respeitar valores sociais e étnicos de cada família.

18 Uma questão de casal numa terapia individual
Cuidado para não “tomar partido” e tornar-se um substituto. Cuidar de um parceiro e dar apoio ao sistema. Convidar o parceiro para uma sessão de casal. Não pode trabalhar um parceiro sem afetar o outro. Apreciar o ponto de vista da outra pessoa: Ficar no lugar da outra pessoa. Explorar o conflito intrapsíquico correspondente. Dialogar com sua polaridade interna.

19 Dimensões do trabalho Comportamental: trabalhar a comunicação do casal. Mais profunda: que introjeções, negócios inacabados, função personalidade, dão sentido ao que acontece agora. Ontológica: o que é relacionar-se para mim? O que eu quero da vida? Qual é o sentido de compartilhar a vida com outro ser?

20 Bibliografia BECK, A. ZINKER, J. (2001) A busca da elegância em psicoterapia. S.P.: Summus.


Carregar ppt "Uma abordagem gestáltica com casais"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google