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contagem de plaquetas ≥ µ/l-1

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Apresentação em tema: "contagem de plaquetas ≥ µ/l-1"— Transcrição da apresentação:

1 contagem de plaquetas ≥ 1.000.000 µ/l-1
Secretaria de Saúde do Distrito Federal Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde Escola Superior de Ciências da Saúde Turma V Internato em Saúde da Criança Grupo E Trombocitose nos recém-nascidos e crianças jovens: relato de 25 pacientes com contagem de plaquetas ≥ µ/l-1 Diego Antonio Calixto de Pina Gomes Mello André Ribeiro de Souza Vinicius Ferrreira Campos James Wiliam Henry Fanstone Coordenação: Paulo R. Margotto – 16/3/2010

2 Ddos Vinicius, André, Diego e James

3 I - INTRODUÇÃO Pouco se publica sobre trombocitose em neonatos e recém-nascidos Pouco se sabe sobre: Idade de inicio Prevalência Condições associadas Seqüelas Resultados

4 I – INTRODUÇÃO E MÉTODOS
Foi feito um estudo de coorte histórico para melhor compreender essa condição Pacientes ≤ 140 dias 6 anos Plaquetas ≥ µ/l Qualquer instituição da Intermountain Healthcare 01/01/2003 a 31/12/2008

5 II - RESULTADOS

6 II - RESULTADOS Nenhum dos pacientes apresentava Trissomia do 21 ou doença mieloproliferativa

7 II - RESULTADOS Nenhum na primeira semana 40% entre 2 e 4

8 II - RESULTADOS

9 2 casos de infecção durante a primeira semana
os 10 restantes durante a segunda semana Trombocitose foi detectada em média 9 dias após o diag da infecção

10 Trombocitose reconhecida em média 13 dias após a cirurgia
1 caso reconhecido no momento da readmissão por obstrução intestinal 12 semanas após cirurgia corretiva de atresia jejunal e 6 semanas após tratamento clínico de enterocolite necrosante

11 II - RESULTADOS 4 eram prematuros em crescimento com anemia normocrômica e normocítica As IG no parto variaram de: 29 2/7 a 34 1/7 semanas 2 em suplementação co ferro Nenhum recebendo eritropoetina Trombocitose detectada em média 26 dias após o nascimento

12 II - RESULTADOS 1 apresentava hiperplasia adrenal congênita
Notada com 11 dias de vida 1 apresentava síndrome de abstinência de metadona Notada com 10 dias de vida

13 II - RESULTADOS Período para normalização das plaquetas não foi averiguado adequadamente (espaço entre as aferições variável) 5 pacientes não tinham contagem de plaquetas no momento da alta

14 II - RESULTADOS Para 20 dos 26 episódios: Não constatou-se:
redução dos níveis plaquetários (média µ/l) ocorreu em 7 dias (média, variando de 1 a 30 dias) Não constatou-se: Complicações tromboembólicas Episódios hemorrágicos Apenas o paciente com doença cardíaca grave recebeu tratamento (AAS 20mg/d)

15 III - DISCUSSÃO A Trombocitose pode ser classificada como essencial (primária) ou reativa (secundária). A trombocitose essencial é uma desordem mieloploriferativa clonal com uma incidência anual estimada de dois casos por milhão de indivíduos.

16 III - DISCUSSÃO Pacientes com trombocitose essencial correm risco de sofrerem complicações trombóticas e/ou hemorrágicas, e muitos recebem tratamento antiplaquetário e citorredutivo afim de baixar a contagem plaquetária e portanto reduzir esses riscos.

17 III - DISCUSSÃO Em contraste, trombocitose reativa (secundária) é mais comum, e geralmente benigna, condição autolimitada. O termo “reativa” é usado para ilustrar o fato de que a produção plaquetária está aumentada em reação à uma condição paralela em curso, geralmente uma desordem infecciosa ou inflamatória.

18 III - DISCUSSÃO Complicações tromboembólicas e hemorrágicas são raras na trombocitose reativa e tratamento antiplaquetário e citorredutivo geralmente não é necessário, a não ser que outros fatores de risco sejam identificados.

19 III - DISCUSSÃO O mecanismo responsável pela trombocitose reativa é a megacariocitopoiese aumentada. A trombopoetina é o principal regulador humoral do processo, mas outras citocinas e fatores de crescimento hematopoiéticos (como IL-3, IL-6 e IL-11), também participam.

20 III - DISCUSSÃO A produção aumentada desses fatores durante períodos de infecção ou inflamação estimula a produção de megacariócitos, resultando em contagens elevadas de plaquetas.

21 III - DISCUSSÃO A Trombocitose Extrema é raramente encontrada na prática da neonatologia. Com base em 25 pacientes acometidos na instituição da Intermountain Healthcare, nós especulamos que a grande maioria dos neonatos que desenvolvem Trombocitose Extrema apresentam a forma reativa, e não a primária.

22 III - DISCUSSÃO O desenrolar dos casos nos leva a concluir que se trata de uma condição benigna e autolimitada, e que o tratamento antiplaquetário e citorredutivo geralmente não são necessários.

23 Abstract

24 Referências:

25

26 Obrigado! Ddos Vinicius, André, James e Diego e Dr. Paulo R. Margotto


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