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EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES

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Apresentação em tema: "EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES"— Transcrição da apresentação:

1 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Profº Ms. Marcio Costa

2 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES

3 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
REVISANDO A ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDÍACA

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5 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
PEQUENA CIRCULAÇÃO CORAÇÃO - PULMÃO - CORAÇÃO GRANDE CIRCULAÇÃO CORAÇÃO – SISTEMAS ORGÂNICOS – CORAÇÃO

6 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Sístole: Período do ciclo cardíaco em que ocorre a contração dos ventrículos. Diástole: Período do ciclo cardíaco em que os ventrículos estão relaxados. A sístole começa junto com a onda QRS e termina com a onda T, ou começa junto com a primeira bulha cardíaca e termina com o início da segunda bulha. A diástole começa com a onda T e termina com a onda QRS, ou começa com a segunda bulha e termina ao começar a primeira bulha.

7 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
FUNÇÃO CARDIOCIRCULATÓRIA LEVAR SANGUE (OXIGENADO E RICO EM NUTRIENTES) AOS TECIDOS E REMOVER O SANGUE VENOSO (RICO EM CO2 E METABÓLITOS) PARA QUE SEJA NOVAMENTE PURIFICADO E OXIGENADO.

8 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
São situações clinicas do sistema cardiovascular que podem gerar uma urgência ou emergência mesmo que em tratamento. As urgências e emergências cardiovasculares são responsáveis por um alto índice de mortalidade no Brasil

9 EMERGENCIAS CARDIOVASCULARES
Emergências Hipertensivas É definida como situação na qual ocorre elevação importante da PAS, associada ou não a lesão de órgão alvo irreversível.

10 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Urgência Hipertensiva São situações em que a PAS está elevada, com PAD >120mmHg, porém são mínimas ou mesmo não se observam lesão de órgão alvo.

11 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Sinais e sintomas Cefaléia Sudorese fria Dor na nuca sem rigidez Mal estar geral Ansiedade

12 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Doenças Associadas Hipertensão Encefalopatia hipertensiva Dissecção de aorta Edema agudo de pulmão Infarto agudo do miocardio Hipertensão intracraniana Eclampsia

13 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Conduta Inicial nos Pacientes com Emergências Hipertensivas Monitorização cardíaca, PAMI ou PAMNI e oximetria Acesso venoso Iniciar o tratamento farmacológico Tomografia computadorizada de crânio S/N Ecocardiograma transesofágico e US de abdome S/N Internamento em UTI

14 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Assistência de enfermagem Verificar e anotar sinais vitais e PA Verificar e anotar PA 2/2 horas ou menos se necessário Promover ambiente tranquilo e livre de condições que possam interferir para o aumento da PA Administrar dieta hipossódica

15 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Assistência de enfermagem Orientar repouso relativo no leito Atentar intervalos da adm. de medicamentos Observar balanço hídrico

16 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Medicamentos e Ação Medicamento Via Ação Nifedipina Sl Rápida/Hipofluxo cerebral Captopril Sl Vo Diminuição gradativa PA,sem causar danos cerebrais Hidralazina Ev Vo Ação na musculatura dos vasos e vasodilatação Furosemida Ação diurética Ansiolíticos EvVoIM Ação relaxante qdo has relacionada a stress

17 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Objetivos da terapêutica Rápida e gradual redução da PAS. Nas emergências hipertensivas esta redução deverá ser obtida imediatamente, no máximo com 1 hora da chegada ao hospital. Redução de 25% da PAM

18 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Objetivos da terapêutica(cont) Redução da PAD para 100 a 110mmHg nas 2 a 6 horas inicias do tratamento, até níveis de PAS normais em alguns dias Redução imediata em 15 a 20min da admissão na dissecção de aorta e/ou EAP Alcançar e manter a PAS 180X100mmHg em 6 a 12 horas da admissão no AVCI ou H

19 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Edema Agudo de Pulmão Conceito: Síndrome caracterizada pelo acúmulo de fluidos nos espaços alveolares e intersticiais dos pulmões Hipoxemia Redução da complacência pulmonar Aumento do trabalho respiratório.

20 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Causas: CARDIOGÊNICAS Aumento da pressão diastólica final do VE Aumento da pressão hidrostática capilar Disfunção diastólica: HAS / ICO Disfunção sistólica: falência de bomba Taquiarritmias (diminuem tempo de enchimento do VE

21 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Causa NÃO CARDIOGÊNICA Aumento da permeabilidade da membrana pulmonar (SARA/afogamento) Pressão oncótica do plasma diminuída Pressão intrapleural negativa devido a reexpansão do Pneumotórax. Altitude TEP

22 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Sinais e sintomas Ansiedade Agitação Dispnéia Batimento de asa de nariz Cianose Sudorese fria Palidez cutânea

23 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Progresso de sintomas Dificuldade respiratória progressiva Tosse passa de seca a produtiva Expectoração espumosa branca ou rósea Exaustão respiratória,hipoventilação,confusão mental, torpor, hipoxemia e morte

24 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Assistência de enfermagem Manter pcte sentado Administrar O2 de 3 ª 5 litros por min por cateter ou mascara Puncionar acesso venoso calibroso Adm medicamentos prescritos Providenciar matéria para entubação se necessário Verificar sinais vitais e PA com intervalos curtoa até estabilização do paciente.

25 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Instalar monitorização cardíaca Instalar cateter vesical de demora e realizar BH Verificar sinais vitais e PA com intervalos curtos até estabilização do paciente. Instalar oximetria de pulso

26 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Medicamentos e ação Medicamento Via Ação Morfina EV/IM Alivia ansiedade,diminui frenquencia,pode causar depressão resp Furosemida Ev Aumenta filt. Renal diminui volemia e edemas Aminoflina EV Broncodilatação e melhora de oxigenação tecidual Hidrocortizona Diminuir edema Dobutamina Melhorar desempenho do ventrículo esquerdo Adm. Em bomba infusora Monitorar pa e pulso e retirar fazendo desmame

27 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Angina e infarto agudo do miocárdio Definições: 1- Angina de peito ou estável Dor precordial ou retroesternal pela deficiência de o2 no miocárdio,não ocorre aí morte de células do miocárdio 2 - Angina instável Dor pecordial ou restroesternal, que pode ou não irradiar para MMSS, dura entre 20 e 30.Não ocorre aí morte de células do miocárdio.Quadro pode apresenta-se agravado e intenso.

28 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
3 – Infarto: Dor precordial retroesternal,muito intensa,em queimação de duração superior a 30 min.Pode irradiar par mmss ou braço esq.Podem ocorrer vômitos, náusea,sudorese fria, ansiedade e taquicardia.Ocorre morte de celulas do miocárdio, por deficiência de o2.

29 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Assistência de enfermagem: Propor repouso absoluto de preferência em decúbito dorsal e cabeceira elevada Manter VAS pérvias e instalar O2 sob cateter a 4l/min Viabilizar realização de ECG Instalar monitorizarão multipârametros e oximetria de pulso

30 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Assistência de enfermagem: Aferir e anotar PA Puncionar acesso venoso calibroso Colher sg por ocasião da punção para dosagem de enzimas e eletrólitos. Atentar a parametros de monitorização caso seja feita sedação Providenciar funcionamento do desfibrilador caso seja necessário

31 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Cuidados importantes: Adm nitratos para alivio de dor, diminuir esforço stress da musculatura cardíaca e consequentes complicações do infarto Adm betabloqueadores para diminuir o consumo de O2 pelo miocárdio e PA Manter jejum por 24 hs para evitar vômito e esforço

32 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Principais achados em exames: ECG Inversão de onda T- Sinais de suboculsão das artérias do miocárdio Desnivelamento do segmento - Sinais de oclusão do miocárdio Deflexão negativa da onda P (QRS)-Sinais de necrose do miocardio

33 ECG normal ECG traçado normal

34 Alterações de ECG Inversão de onda T- Sinais de suboculsão das artérias do miocárdio

35 Alterações de ECG Desnivelamento do segmento - Sinais de oclusão do miocárdio

36 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Enzimas: CK É encontrada no músculo cardíaco qualquer lesão poderá provocar aumento dos níveis séricos . Elevação em poucas hs após inicio da dor e das manifestações clinicas. CKMB Determina massa ventricular infartada. Elevação de 3 à 6 hs após o evento, valor maximo de 12 à 24 hs e decréscimo entre 24 e 48 hs.

37 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Enzimas TGO Elevação entre 8 a 12 hs após início do quadro clínico DHL A última a ser alterada, pico entre 24 e 48 hs Troponinas Proteína presente nas celulas musculares (na parte contrátil das fibras musculares, detectadas de 6 a 18 hs do início

38 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Enzimas TGO Elevação entre 8 a 12 hs após início do quadro clínico DHL A última a ser alterada, pico entre 24 e 48 hs Troponina– Proteína presente nas celulas musculares (na parte contrátil das fibras musculares, detectadas de 6 a 18 hs do início

39 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Formas de desobstrução de artérias coronariana 1)Medicamentosa (Tronbolitícos) 2)Cardiologia intervencionista (Angioplastia/Stent) 3)Revascularização miocárdica

40 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Administração de trombolíticos: Cuidados de Enfermagem: Indicados par dor acima de 30 min quando não sede com nitrato Contra-indicado nos caso de sangramento interno, TCE e cirurgia intra- craniana a menos de 6 meses história de AVCH e cirurgias de grande porte a menos de 2 semanas.

41 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Infundir em bomba Manter monitorização Não administrar IM Manter repouso absoluto durante a infusão Observar presença de sangue nas fezes e gengiva

42 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Medicação e ação: Medicação Via Ação Nitrato de isossorbida SL Dilatação rápida das coronárias Nitroglicerina EV Vasodilatação potente Atenolol VO Beta bloqueador, diminui a freqüência cardíaca AAS VO/SL Antiagregante plaquetário, inibe formação de trombo

43 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Medicação Via Ação Morfina EV Alívio da dor e diminuição de ansiedade Ansiolíticos EV/IM/VO Diminuir estado de ansiedade e miorelaxante Heparina Anticoagulante, diminui viscosidade do sangue Estreptoquinase Trombolítico, dissolve trombos,melhora o fluxo sanguíneo para o miocárdio


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