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PublicouMalu Salazar Alcaide Alterado mais de 9 anos atrás
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Expansão Internacional das empresas brasileiras: revisão e síntese
Internacionalização e os Países Emergentes
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Introdução Investimento Direto no Exterior (IDE)
Internacionalização tardia Investimento Direto no Exterior (IDE) 60/70 Estatais, conglomerado financeiros e exportadoras 1970 IDE de 800 mi, já em 1980 IDE de 2 bi 1980 Construção, Engenharia, Automobilística 1990 Diversificação dos entrantes 2004 9,5 bi de IDE, além de 69 bi de capital investido no exterior
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A internacionalização tardia das empresas brasileiras
Interesse recente/pouca teoria Hipótese 1: grande mercado doméstico Mercado fechado à competição internacional Maior custo e risco em ambientes desconhecidos Proteção governamental
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A internacionalização tardia das empresas brasileiras
Interesse recente/pouca teoria Hipótese 1: grande mercado doméstico Mercado fechado à competição internacional Maior custo e risco em ambientes desconhecidos Proteção governamental
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Hipótese 2: “caminho de desenvolvimento dos investimentos” de Dunning
IDE (investimento direto no exterior) de empresas estrangeiras no Brasil é superior aos investimentos de empresas brasileiras em outros países.
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Liberalização Econômica 1990
“O Brasil foi e continua a ser um dos destinos preferenciais do IDE de países desenvolvidos, particularmente em função de sua tamanho e recursos naturais” Angela da Roca, Jorge Ferreira da Silva, Jorge Carneiro. Liberalização Econômica 1990 Privatizações Criação do Mercosul
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Dificuldades Brasileiras Planos Econômicos
Menor exportação de produtos manufaturados Ausência de um mercado de capitais desenvolvidos Baixa disponibilidade de crédito
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Hipótese 3: processo gradual/cadeia de estabelecimento
Exportação Formas de internacionalização de maior comprometimento Investimento direto no exterior
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No Brasil: Fator Cultural Baixa intensidade de exportações
Competição por baixo custo Fator Cultural Barreiras psicológicas Gerentes com visão global vs. gerentes com visão local
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Indústria de calçados Abundância de matéria prima Mão de obra barata
Não diferenciação Sem vantagens específicas Funções de marketing delegadas a terceiros Competição chinesa
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Importância das vantagens específicas para expansão internacional
Paradigma Eclético de Dunning Empresas precisam esenvolver vantagens competitivas para ter sucesso na internacionalização. “A não criação de vantagens de propriedade por empresas brasileiras – menos competitivas do que a de países como Taiwan, Cingapura, China, Malásia – constituiu-se seguramente em uma barreira ao seu avanço internacional."
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Mudanças no ambiente externo
Liberalização econômica em toda América Latina → remoção das barreiras institucionais 1990- reformas econômicas→ mudanças no ambiente Criação do Mercosul → redução da distância psicológica
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Motivos para Internacionalização
Realização de investimentos diretos no exterior
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Distribuição e armazenagem (exportação) Acompanhar os clientes
Desejo de crescimento Distribuição e armazenagem (exportação) Acompanhar os clientes Acesso a recursos e ativos estratégicos (matérias-primas, tecnologia, know-how, canais de distribuição) Valorização da marca Acesso a mercados protegidos Vontade dos dirigentes Oportunidades
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Seleção de Mercados Concentradas na América Latina
Distância geográfica e psicológica Necessidade de concentração de recursos
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Escolhas de modos de entrada
Subsidiária de controle integral Greenfield (subsidiárias comerciais e de distribuição) Aquisições (instalações produtivas) Joint Ventures (petróleo e mineração) Lojas próprias ou Franquias (moda praia, cosmético e perfumaria) Internacionalização Internalização
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Considerações Finais Aspectos que retardaram e os que permitiram a expansão internacional das empresas brasileiras Projeção limitada Baixo investimento em P&D IDE tende a ter impacto positivo sobre inovação
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