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Módulo 1 Aprender a aprender: Autonomia e estratégias de aprendizagem.

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1 Módulo 1 Aprender a aprender: Autonomia e estratégias de aprendizagem

2 Unidade 1 Conceito de Autonomia

3 «Autonomia» e «independência» são termos usados nas discussões e textos relacionados com o foro da aprendizagem como sinónimos. Na verdade, ambos implicam que aquele que aprende, o aprendente (do Inglês learner), tem um grau de controlo maior sobre o conteúdo e métodos da aprendizagem do que é usual no contexto clássico de ensino e formação.

4 Tem-se defendido que todo o tipo de aprendizagem é, em última análise, autónoma visto que depende essencialmente do esforço do indivíduo. Proporcionar uma maior liberdade e ajudar as pessoas a aperceberem-se da sua capacidade de autonomia pode melhorar a motivação e a qualidade da aprendizagem.

5 Autonomia não é sinónimo de «aprendizagem solitária», nem mesmo de «autoformação», o que implica que não seja apenas possível em sistemas de ensino/formação abertos e de livre acesso. A aprendizagem continua a ser um processo social interactivo e, se optarmos por uma forma de aprendizagem «solitária» teremos naturalmente de criar dentro de nós uma forma de substituir a dinâmica interpessoal que é criada no ambiente de aprendizagem em grupo.

6 Definiria «autonomia» como a capacidade de distanciamento em relação às actividades de aprendizagem, levando a uma reflexão crítica sobre o próprio processo de aprendizagem, passando pela consciência das estratégias pessoais através das quais melhor se chega a objectivos. Teresa Lopes 2002

7 Esta capacidade envolve ainda a tomada de decisão quanto às metas a atingir e ao melhor meio de atingi-las, o que levará desejavelmente a uma acção independente. Por fim, mas de enorme importância, uma relação psicológica saudável com o processo e conteúdo da aprendizagem é essencial para que cada um gira a sua própria liberdade.

8 Autonomia poderá então ser definida como a capacidade e a vontade de fazer escolhas independentes tanto no que se refere à aprendizagem como à própria vida, estando necessariamente subjacentes a essa «vontade» a motivação e autoconfiança. Faça agora um pequeno teste de autodiagnóstico para saber se é um aprendente autónomo. Encontra-o na plataforma em formato Word

9 E porque falar de AUTONOMIA
sem falar de APRENDIZAGEM não faz sentido...

10 Reflectindo sobre a nossa própria experiência construímos um entendimento pessoal do mundo que nos rodeia. Criamos «regras» e «modelos mentais» que usamos para interpretar a experiência. A aprendizagem é o processo de ajustamento do nossos modelos mentais para incluir e organizar novas experiências. Esta é a teoria dos CONSTRUTIVISTAS

11 Unidade 1 Sobre Aprendizagem (1):
– qualquer modificação ou alteração relativamente estável do comportamento ou do conhecimento que surge em consequência do exercício, experiência, treino ou estudo. Para um ensino eficaz, o professor necessita de  ter em conta  os diferentes estilos de aprendizagens dos alunos em presença. Atentos a essa necessidade, os professores têm normalmente a preocupação de recorrer a estratégias diversificadas mas também a materiais e a recursos de diferente natureza e de formato diverso, para ir  ao encontro de um maior leque possível de estilos de aprendizagem e, assim, assegurar uma comunicação eficaz com a generalidade dos alunos. Só há aprendizagem quando se verifica a aquisição ou a alteração de um comportamento ou conhecimento.

12 Unidade 1 Sobre Aprendizagem (2):
« (...) No fundo, somos todos aprendizes. Não é preciso ensinar uma criança a aprender. Elas são intrinsecamente curiosas, excelentes aprendizes, que aprendem a andar, falar e viver por conta própria. (...) Aprender não só faz parte da natureza humana (...) – nós adoramos aprender (..)» Para um ensino eficaz, o professor necessita de  ter em conta  os diferentes estilos de aprendizagens dos alunos em presença. Atentos a essa necessidade, os professores têm normalmente a preocupação de recorrer a estratégias diversificadas mas também a materiais e a recursos de diferente natureza e de formato diverso, para ir  ao encontro de um maior leque possível de estilos de aprendizagem e, assim, assegurar uma comunicação eficaz com a generalidade dos alunos. Senge, Peter M. (1990) Sobre Peter Senge

13 Unidade 1 Sobre Aprendizagem (3):
«Aprender (...) não significa adquirir mais informação, mas expandir a capacidade de produzir os resultados que verdadeiramente desejamos na vida.» Para um ensino eficaz, o professor necessita de  ter em conta  os diferentes estilos de aprendizagens dos alunos em presença. Atentos a essa necessidade, os professores têm normalmente a preocupação de recorrer a estratégias diversificadas mas também a materiais e a recursos de diferente natureza e de formato diverso, para ir  ao encontro de um maior leque possível de estilos de aprendizagem e, assim, assegurar uma comunicação eficaz com a generalidade dos alunos. Senge, Peter M. (1990)

14 Unidade 1 Sobre Aprendizagem (4):
Ainda segundo Senge: «(...) na linguagem do dia-a-dia aprender tornou-se sinónimo de “absorver informação”». Ora, « (...) absorver informação tem uma relação muito distante com aprendizagem real». E acrescenta: Não faria qualquer sentido dizer «Li um grande livro sobre ciclismo – agora aprendi a andar de bicicleta.»

15 Unidade 1 Sobre Aprendizagem (4):
aumentamos a nossa capacidade de criar, de ser parte do processo gerativo da vida através da aprendizagem repercebemos o mundo e a nossa relação para com ele recriamo-nos a nós mesmos tornamo-nos capazes de fazer algo que antes nunca havíamos sido capazes de fazer

16 Unidade 1 Desenvolver capacidades de autonomia

17 Prepare-se para estudar
Tempo defina bem o tempo que vai gastar a estudar. E cumpra-o! Espaço arranje um local onde se sinta confortável para estudar. Planeamento planeie o que vai estudar antes mesmo de começar. Anotações faça apontamentos à margem ou até num caderno.

18 Gestão do tempo O que não dá, não dá! Separe o trabalho do lazer
Não adie o que não gosta de fazer Não seja inflexível Aproveite todos os momentos Antecipe o que conseguir

19 Problemas Esquecimentos Tanta coisa! Tudo para ontem
Falta de produtividade Cansaço Indecisão Talvez fosse interessante ler algumas dicas sobre «Gestão do stress». Estão no stress em formato Word

20 Faça um plano de estudo...

21 Um plano deve ser Abrangente deve incluir tudo, até as horas de repouso e lazer. Personalizado tendo em conta o seu próprio ritmo. Equilibrado Tenha cuidado para não planear demasiadas coisas na véspera de eventos importantes. Procure distribuir bem as tarefas pelos dias.

22 Flexível deve ser feito para o ajudar e não para lhe causar sentimentos de frustração.
Realista se sabe à partida que não vai conseguir cumprir determinado prazo, não vale a pena comprometer-se.

23 Elaboração de um plano Estabelecer objectivos Enumerar actividades
Esquematizar prioridades Criar planos de contingência Tem na plataforma em formato Word um SUMÁRIO SEMANAL DE ACTIVIDADE, que pode ajudá-lo a gerir o seu tempo

24 O seu plano pode ser: Diário Semanal Mensal Anual

25 Para «absorver» melhor a informação

26 Técnicas de memorização
Repetição Palavras-chave Imagens mentais Iniciais Associação afectiva Elaboração progressiva

27 O que influencia a memorização
Ligações afectivas Utilidade Compreensão Esquematização e visualização Necessidade e Urgência

28 Vantagens dos Apontamentos
Facilitam a memorização Poupam tempo Se feitos no computador, podem ser utilizados para posteriores trabalhos (copy/paste) Ajudam aos hábitos de escrita e de verbalização de ideias

29 Tipos de apontamentos Palavras-chave Tópicos Resumos Esquemas

30 Os apontamentos devem ser
Pessoais Claros Precisos Adaptáveis Apelativos Curtos

31 Os seus apontamentos Onde? O melhor é arranjar um caderno. Folhas soltas perdem-se. Depois passar no computador. Como? Deixe espaço entre os apontamentos. Faça uma letra minimamente legível Divida as páginas em diferentes áreas, deixando uma coluna para as palavras-chave, outra para observações e uma principal para os tópicos ou texto dos apontamentos.

32 Unidade 1 Bibliografia / Links (1)
Se não conseguir aceder através do link faça copy/paste do endereço para o seu browser Bibliografia – O que é autonomia – Teorias de aprendizagem (incluíndo construtivismo) Para um ensino eficaz, o professor necessita de  ter em conta  os diferentes estilos de aprendizagens dos alunos em presença. Atentos a essa necessidade, os professores têm normalmente a preocupação de recorrer a estratégias diversificadas mas também a materiais e a recursos de diferente natureza e de formato diverso, para ir  ao encontro de um maior leque possível de estilos de aprendizagem e, assim, assegurar uma comunicação eficaz com a generalidade dos alunos.

33 Senge, Peter M., The Fifth Discipline: The Art & Practice of The Learning Organization, Doubleday, Nova iorque, 1990. Senge, Peter M., A Quinta Disciplina: Arte, Teoria e Prática da Organização de Aprendizagem, Ed. Best Seller/Dinalivro, 2002. Senge, Peter, A Dança das Mudanças, Campus/Dinalivro, 2002.


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