Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouEliza Faro Aleixo Alterado mais de 9 anos atrás
1
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento adiabático com atrito em tubos de secção constante Matéria Equações do escoamento adiabático com atrito Condições de referência do escoamento adiabático com atrito Exemplo Estrangulamento da conduta em regime subsónico Ocorrência de ondas de choque com escoamento supersónico no tubo
2
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento adiabático com atrito em TSC: Análise quantitativa Equação da Q. Movimento: D
3
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento adiabático com atrito em TSC: Análise quantitativa Equação da Q. Movimento: Equação dos G.P.: Equação da continuidade: Equação da energia: Definição do no. de Mach:
4
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento adiabático com atrito em TSC: Análise quantitativa Resultado: M=1 L max L Integrando entre a secção em estudo ( x=0 ) e o comprimento máximo a jusante dessa secção (onde M=1 ):
5
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento adiabático com atrito em TSC: Análise quantitativa Soluções: com
6
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST M 1.0 Escoamento adiabático com atrito em TSC: Análise quantitativa Representação gráfica Nota: a figura (curvas de fl max /D) mostram que a evolução é tanto mais rápida quanto maior M.
7
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento adiabático com atrito em TSC: Exemplo 1 Escoamento isentrópico na tubeira convergente e adiabático no tubo de secção constante: qual o afastamento L entre as duas secções? Resposta: esc. isentrópico A secção crítica está a 465 cm da entrada do tubo 61,7 psia 80 F 60 psia15 psia D=0,80 cm f=0,025 ? 1 2
8
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento adiabático com atrito em TSC: Exemplo 1 Escoamento isentrópico na tubeira convergente e adiabático no tubo de secção constante: qual o afastamento L entre as duas secções? Continuação: 61,7 psia 80 F 60 psia15 psia D=0,80 cm f=0,025 ? 1 2 p*=11 psiaM 2 =0,75 L max2 = 4 cm L =L max1 -L max2 = 464 – 4 = 461 cm
9
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento adiabático com atrito em TSC: Exemplo 2 Escoamento isentrópico na tubeira convergente e adiabático no tubo de secção constante: Qual o comprimento máximo do tubo compatível com um caudal de 13,8 kg/s? Qual a gama de pressões exteriores compatível com esse comprimento e esse caudal? 250 kPa 293 K D=0,80 cm f=0,025 1 T*=244 K V*=313 m/s *=1,407 kg/m 3 p*=98,5 kPa p 0 *=186,6 kPa p 0 */p 0 =1,340 M 1 =0,5 fL max /D=1,069 L max =8,552 m p ext p s =p*=98,5 kPa Resposta: quando na extremidade do tubo existir escoamento crítico M s =1
10
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento adiabático com atrito em TSC: Súmula para escoamento subsónico Escoamento subsónico no tubo: a1M s <1p s =p ext, caudal controlado pelo L<L max diferencial de pressões a2M s =1p s p ext, caudal estrangulado (não L=L max depende do diferencial de pressões)
11
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST p res T0T0 e L s Escoamento adiabático com atrito em TSC: Súmula para escoamento subsónico s max M=1 h*=c p T* h0=cpT0h0=cpT0 p 0e =p res s 0e =s e e pepe s p s =p ext p 0s 0s0s 0e0e p0*p0* s a1a1 Escoamento subsónico no tubo: a 1 M s <1p s =p ext, caudal controlado pelo L<L max diferencial de pressões h e =c p T e h s =c p T s
12
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST p res T0T0 e L s Escoamento adiabático com atrito em TSC: Súmula para escoamento subsónico s max M=1 h*=h s =cpT* h0=cpT0h0=cpT0 p 0e =p res s 0e =s e e pepe s p s =p* p ext 0e0e p0*p0* s a2a2 Escoamento subsónico no tubo: a 2 M s =1p s p ext, tubeira estrangulada L=L max h e =c p T e
13
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST p res T0T0 e L s Escoamento adiabático com atrito em TSC: Súmula para escoamento subsónico s max M=1 h* h0h0 p 0e =p res s 0e =s e e s 0e0e p0*p0* hehe Problema: marque no diagrama h-s a evolução do escoamento com condições críticas à saída quando, para as mesmas condições no reservatório e de pressão exterior o tubo é: i) encurtado; ii) alongado. Resposta: i) caudal aumenta p s i) =p i) *>p ext p ext e e s s ii) caudal reduz-se M s =1, p s =p*>p ext M s <1 e p s =p ext.
14
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento adiabático com atrito em TSC: Súmula para escoamento supersónico Escoamento supersónico no tubo: b1M s >1 O. Choque no exterior L<L max p s =p ext O. Expansão no exterior b2M s =1p s p ext, caudal estrangulado L=L max b3Onda de choque no tubo: M s =1p s p ext M s <1p s =p ext
15
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento supersónico no tubo: b1 M s >1Onda choque no exterior L<L max p s =p ext O. expansão no exterior p res T0T0 e L s Escoamento adiabático com atrito em TSC: Súmula para escoamento subsónico s max M=1 h*=c p T* h0=cpT0h0=cpT0 p 0e =p res s 0e =s e e pepe s psps p 0s 0s0s 0e0e p0*p0* s b1b1 h e =c p T e h s =c p T s
16
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento supersónico no tubo: b2 M s =1 O. Expansão no exterior L=L max p s =p ext p res T0T0 e L s Escoamento adiabático com atrito em TSC: Súmula para escoamento subsónico s max M=1 h*=c p T* h0=cpT0h0=cpT0 p 0e =p res s 0e =s e e pepe s p s =p* p ext 0s0s 0e0e p 0 =p 0 * s b2b2 h e =c p T e h s =c p T s
17
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento supersónico no tubo: b3 M s =1 p s p ext M s <1 p s =p ext (ver figura) Escoamento adiabático com atrito em TSC: Súmula para escoamento subsónico s max M=1 h*=c p T* h0=cpT0h0=cpT0 p 0e =p res s 0e =s e e pepe s p s =p ext p 0s 0s0s 0e0e p0*p0* s b3b3 h e =c p T e h s =c p T s p res T0T0 e L s
18
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento adiabático com atrito em TSC: exemplo Qual a pressão no reservatório para que ocorra uma onda de choque normal a 0,705 m da saída? A tubeira convergente – divergente tem uma relação de áreas de 2. Tab. Ad. M 1 =1,30 Tab. O.C.M 2 =0,786 p res T0T0 e L s = 3,665 m 0,705 m f=0,02 D=20 cm 12 p ext =100 kPa Resposta: A 2 /A g =A 2 /A*=2 Tab. Isent. p e /p 0 =0,094 e M e =2,20
19
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento adiabático com atrito em TSC: exemplo Qual a pressão no reservatório para que ocorra uma onda de choque normal a 0,705 m da saída? A tubeira convergente –divergente tem uma relação de áreas de 2. Resposta: M 2 =0,786 Tab. Ad. p res T0T0 e L s = 3,665 m 0,705 m f=0,02 D=20 cm 12 p ext =100 kPa M s = 0,90 p*= 88,6 kPa p ext =100 kPa p e = 31,4 kPa p e /p 0 =0,094 p 0 = 334,5 kPa
20
03-06-2015 MF II - Prof. António Sarmento DEM/IST Escoamento adiabático com atrito em tubos de secção constante Matéria Equações do escoamento adiabático com atrito Condições de referência do escoamento adiabático com atrito Exemplo Estrangulamento da conduta em regime subsónico Ocorrência de ondas de choque com escoamento supersónico no tubo Bibliografia Secção 9.9 do Fluid Flow, Sabersky Secção 9.7 do Fluid Mechanics, White
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.