A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Produções Colaborativas:

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Produções Colaborativas:"— Transcrição da apresentação:

1 Produções Colaborativas:
Poder & Interação

2 Contexto de Colaboração:
Comunidades Virtuais: se apresentam de várias formas, compartilham elementos comuns tais como: metas, conhecimento, relacionamento, confiança, e comprometimento com uma causa ou protocolo social. (McCalla, 2000; Schwier, 2001).

3 Contexto de Colaboração:
Comunidades Virtuais: são agregados sociais que surgem da rede, quando uma quantidade suficiente de gente leva adiante essas discussões públicas durante um tempo suficiente, com suficientes sentimentos humanos, para formar rede de relacionamentos pessoais no espaço cibernético. (RHEINGOLD, 1996:20).

4 Contexto de Colaboração:
Comunidades Virtuais: formam subculturas virtuais tão variadas que é simplesmente impossível mapear todas as espécies e subespécies. O ritmo em que elas se formam e se desfasem acompanha, basicamente, o mesmo de todos os grupos humanos. Algumas poucas permanecem ao longo dos anos. Muitas vivem da iniciativa de grupos de interesse – empresas, ONGs, instituições educacionais, movimentos minoritários, etc. (COSTA, 2003)

5 Diferenças: Comunidades Virtuais de Aprendizagem: um grupo de pessoas que se reúnem no ciberespaço com a intenção de alcançar metas de aprendizagem. (McCalla & Schwier, 2002)

6 Diferenças: Comunidades de Prática: um grupo de indivíduos geograficamente distribuído que está informalmente reunido com o objetivo específico de compartillhar conhecimento técnicos e habilidades e interesses ou trabalho. Esses indivíduos necessitam das tecnologias de informação e comunicação para se conectarem uns aos outros. (McCalla & Schwier, 2002).

7 Diferenças: A Natureza dos Membros:
Enquanto a maioria dos indivíduos na comunidade virtual de aprendizagem freqüentemente mal conhecem uns aos outros, os indivíduos nas comunidades de prática conhecem bem uns aos outros. As comunidades virtuais de aprendizagem implicam que os membros tenham um envolvimento explícito com as metas de aprendizagem, e também um cronograma e mediadores qualificados cujo conhecimento promoverá o crescimento do grupo. (McCalla & Schwier, 2002).

8 Do Poder: Max Weber (1910 -1912):
Concepção social da economia – a importância da sociedade ao se fazer uma análise econômica de um período histórico. - Poder, autoridade, dominação: capacidade de grupos ou indivíduos impor vontades uns sobre os outros. Visa a um determinado objetivo comum. É de Max Weber uma das primeiras definições do que é comunidade. Três formas legítimas de poder: tipos sociais – legal, carismático, patriarcal. Economia e Sociedade: / 1919 – obra escrita em partes.

9 Do Poder: Michel Foucault (1979):
- Poder não é um estado do ser, mas se configura nas relações. - Não está centralizado apenas na figura do Estado. - Poder é diferente de dominação seja pela violência ou pelas regras. - Implica em atitudes positivas como aprimoramento/adestramento do ser humano. Poder para Foucault está na multiplicidade de correlações. E, nesse sentido, encontramos nas comunidades virtuais a catalisação desta experiência.

10 Do Poder: Fukuyama (1996) e Granovetter (2000):
Crítica à teoria econômica e da enorme dificuldade dos economistas para incluírem sua visão às inúmeras variáveis do campo social. - A tese de que os indivíduos exercem suas escolhas com base na maximização da utilidade agindo assim de forma racional, não parece resistir a uma análise que leve em conta a vida em redes e associações que caracteriza a grande maioria dos homens. Crítica à crença dos economistas numa natureza humana fundamentalmente egoísta. Capital social: criado, transmitido por mecanismos culturais como religião, tradição ou hábitos históricos.

11 Do Poder: Deleuze & Guattari (1982)
Conceitos de Rizoma: organização da sociedade, descentralização do poder. Conceitos de Agenciamento Coletivo da Enunciação: O enunciado é o produto de um agenciamento, sempre coletivo, que põe em jogo, em nós e fora de nós, as populações, as multiplicidades, os territórios, os devires, os afetos, os acontecimentos. O nome próprio não designa um sujeito mas qualquer coisa que se passa, pelo menos entre dois termos que não são sujeitos, mas agentes, elementos. Os nomes próprios não são nomes de pessoas, mas de povos e tribos, de faunas e de floras, de operações militares e tufões, de coletivos, de sociedades anônimas e escritórios de produção. (...) O que é um agenciamento ? É uma multiplicidade que comporta muitos termos heterogêneos e que estabelece ligações, relações entre eles, através das idades, sexos, reinos - de naturezas diferentes. Assim, a única unidade do agenciamento é o co-funcionamento: é a simbiose, uma "simpatia". [p.84]

12 Do Poder: Yochai Benkler (2006)
Descentralização: ação individual descentralizada – ação cooperativa e coordenada por meio de mecanismos radicalmente distribuídos e fora do sistema de mercado que não dependem de estratégias proprietárias. - Influência mediada: indivíduos podem alcançar e informar ou inspirar milhões por todo o mundo. - Efeitos coordenados: o efeito agregado da ação individual, mesmo quando não é conscientemente cooperativo, produz o efeito coordenado de um novo e rico ambiente de informação.

13 Do Poder: Yochai Benkler (2006)
Capacidade de Capital Necessário: ação + cooperação. O resultado é que significantemente mais daquilo que os seres humanos dão valor pode ser feito por indivíduos, que interagem uns com os outros socialmente, como seres humanos e como seres sociais, ao invés de como agentes de mercado por um sistema de preços. .

14 Do Poder: Emergência/ Reputação: Desafio: impossível categorizar.
As relações entre os membros, a interação num ambiente colaborativo faz emergir mediadores e pessoas que recebem a consideração dos outros participantes que é construída através da ação do indivíduo na relação em comunidade. Ainda que haja uma certa pressão para que o objetivo da comunidade seja conquistado, o coronograma cumprido, as metas alcançadas, não há como estabelecer uma categorização rígida. A hierarquia não está baseada apenas na capacidade e no conhecimento dos indivíduos mas sim na relação entre os membros, na ação em comunidade.

15 Do Poder: Emergência/ Reputação:
Desafio: compreender melhor a atividade desses coletivos, a maneira como comportamentos e idéias emergem e se propagam. A hierarquia não está baseada apenas na capacidade e no conhecimento dos indivíduos mas sim na relação entre os membros, na ação em comunidade.

16 Da Interação: O que é interação/ interatividade?
Weber(1912): a comunidade está baseada na ação social e que, necessariamente, fundamenta-se em um laço emocional e afetivo. Pierre Lévy (1993): apesar de não “presente”, esta comunidade está repleta de paixões e de projetos, de conflitos e de amizades. Ela vive sem lugar de referência estável: em toda parte onde se encontrem seus membros móveis...ou em parte alguma. (...) TURKLE, Sherry. (1997) “Diferentes conceitos procuram definir a interatividade, e, no seu conjunto, são definições complementares. Do ponto de vista social, é uma relação interpessoal, na qual pessoas trocam informações que podem levar ou não à alteração do(s) comportamento (s) individual (is) ou coletivo (s). Sistemicamente, a interatividade é um fenômeno que envolve indivíduos constituídos em grupo, no qual os comportamentos de cada um tornam-se estímulos para o outro, permitindo a construção da identidade” .

17 Da Interação: O que é interaçã/interatividade? LÉVY, Pierre. (1999)
“A interatividade assinala muito mais um problema, a necessidade de um novo trabalho de observação, de concepção e de avaliação dos modos de comunicação, do que uma característica simples e unívoca atribuível a um sistema específico”. (13) JOHNSON, Steven. Cultura de Interface (2001) trad. Maria Luiza X. De ª Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Sobre um critério para se medir a participação em uma comunidade: “...a profundidade da experiência partilhada é o critério pelo qual se mede em última análise uma comunidade – e esse é provavelmente um indicador melhor do que qualquer outro”. (56).

18 Da Interação: Rogério da Costa (2007) - Rascunhos
A Planilha dos 4 Cs: níveis de implicância do sujeito em ambientes colaborativos virtuais: compartilhar, contribuir, colaborar, cooperar. Implicância => níveis de interesse do sujeito. Compartilhar: no sentido de distribuir. O sujeito não manifesta uma atitude positiva, implicada. Compartilhar um propósito, um objetivo, uma causa, uma idéia, um mesmo ambiente, um objeto, um arquivo mp3, um prato de comida.

19 Da Interação: Rogério da Costa (2007) - A Planilha dos 4 Cs
Colaborar: os integrantes possuem objetivos distintos mas que podem se tornar comuns, convergindo para um determinado fim. Há o desejo de estabelecer um laço social seja de que natureza for. Elaboração de idéias, conceitos, esquemas em conjunto, mas para o benefício de outro. O benefício de si seria indireto. Com trabalho, ações ou discursos, dentro de um processo, para o objetivo de outro. Contribuir: implica em uma atitude positiva, implicação com o processo. Os participantes podem contribuir com uma idéia, com conhecimento, com informação, com uma habilidade, com um objeto, com dinheiro, com um trabalho específico ou pontual.

20 Da Interação: Rogério da Costa (2007) - A Planilha dos 4 Cs
Cooperar: através de um objetivo comum. O laço social acontece durante a vigência de um trabalho de co-realização que atinge o significado de trabalho coletivo. A colaboração está incluída nele, mas o contrário não é verdadeiro. Pressupõe relações de respeito mútuo e não-hierárquicas entre os envolvidos, assumindo uma postura de tolerância e convivência com as diferenças dentro de um processo de negociação constante. Atividades e ações conjuntas e coordenadas. Coopetition: quando cocorrentes colaboram para alcançar um objetivo em comum. (Brandenburger e Nalebuff, 1996)

21 Da Interação: - Generosidade e Colaboração
Redes - Negociações Paralelas – Linkania – Afinidades. Os links constituem uma rede paralela, formando uma web invisível. Afinidade entre as pessoas formando alianças mais fortes e uja influência poderá ser exercida a favor ou não dos interesses dos amigos ou inimigos na produção coletiva.

22 Do Programa: A cultura digital (Costa, 2003) coloca a inter-relação cotidiana por meio de dispositivos computacionais inteligentes capazes de proporcionar formas de interação (Fragoso, 2001) maquínica e humana. Como o cotidiano das pessoas está cercado de artefatos tecnológicos é necessário nos educarmos para lidar e conseguirmos, através deles o que queremos. Assim funcionam as interfaces, elas se colocam entre nós e tudo aquilo que desejamos obter (Johnson, 2001). Não há informação digital sem que esta passe por um filtro ou filtros, a própria interface e o código funcionam como filtros para o leitor internauta. Filtros de imersão que ajudam os atores a lidar com o excesso de informação.

23 Do Programa: Mas a importância do acesso a essas tecnologias e da aprendizagem através desse meio deve a características próprias do dispositivo como um conjunto multilinear (Deleuze, 1996, apud. Orlando, 2006), cujas linhas não delimitam sistemas homogêneos, possibilitando uma multiplicidade de processos singulares de verificação, objetivação, subjetivação, totalização, sofrendo variações e mutações de agenciamento. Aprendizagem através de multimídia lida com diversos sentidos o que facilita a compreensão e a abstração. Não há como fugir muito disso uma vez que podemos dizer que vivemos em uma cultura cíbrida (Beiguelman, 2004) cuja conexão não tem fim quando desligamos as tecnologias ao nosso redor. Nossa visão de mundo, nossa leitura já foi reconfigurada, bem como o nosso corpo, não somos mais corpo nem máquina mas estamos conectados e desequilibrados pelas tecnologias da informação.

24 Questão: Retirando da questão os méritos de essa disciplina ser ou não responsável por formar uma comunidade virtual de aprendizagem e prática, com todos os conceitos e dúvidas que envolvem esse termo, o que interessa para essa pesquisadora é como acontece a organização da produção colaborativa entre os alunos para a construção do texto coletivo através das tecnologias da informação?

25 Justificativa A relevância está associada ao fato de que trabalhar coletivamente se tornou uma obrigação impulsionada pelas ferramentas de comunicação. A aprovação e o crescimento de cursos à distância mediados, sugerem uma melhor investigação do processo de elaboração do conhecimento em trabalhos colaborativos.

26 Hipóteses Hipóteses - Os critérios que poderíamos utilizar para avaliar a produção colaborativa seriam fornecidos através do grau de implicação dos indivíduos durante o desenvolvimento do texto coletivo. - As decisões são tomadas com base em algum direcionamento que provêm, além das hierarquias acadêmicas: (doutorandos, mestrandos, especiais e ouvintes), da leitura da imagem apresentada nos primeiros encontros. - Aspectos de liderança e organização das tarefas são associados aos alunos que possuem mais conhecimento da técnica e do programa adotado para o desenvolvimento do trabalho colaborativo. - A liderança e a organização das tarefas recaem sobre aqueles que possuem mais tempo para se dedicarem ao trabalho colaborativo durante a vigência da disciplina. - Aspectos de liderança têm alguma relação com a formação dos alunos ou com características pessoais dos membros da turma. - As lideranças são legitimadas pelo acesso e intimidade com a tecnologia. As relações de poder acontecem devido à uma organização social do grupo em: doutorandos, mestrandos, alunos especiais, ouvintes. - As relações de poder acontecem devido a características pessoais.

27 Carlos Matus Homem: produtor, pessoa ou ator:
Criador de produtos intelectuais: linguagem, ciências, conceitos, idéias, instituições. Transformador da natureza virgem em capital social. A partir de ambas as capacidades são realizados fluxos de produção social que dinamizam o jogo social.

28 Teoria do Jogo Social Conflitos: nascem produção interior do homem x da intencionalidade coletiva. Jogo social: coletividade, agregação de seres humanos em cooperação, concorrência, coopetition, empatia ou antipatia. Coletividade: faço algo como parte do nosso fazer: compartilhamos um propósito coletivo. Intencionalidade coletiva: sem a qual não há fatos sociais, não há interação humana.

29 Teoria do Jogo Social O processo de produção social congrega grande número de atores que não obedecem a um mesmo comando. Jogo social: por definição, em um jogo não existe hierarquia entre os competidores. Desigualdades: a abolição das relações hierárquicas não significa a abolição das desigualdades. Regras: impedem o caos no processo, servem para regulamentar as vantagens adquiridas por uns em detrimentos de outros.

30 Metodologia Dados etnográficos. Questionário em escala.
Observação participante durante um ano. Entrevistas ou grupos de discussão. Confronto dos dados quantitativos e qualitativos.

31 Depoimentos "Todo trabalho realizado em grupo dá mesmo TRA – BA –LHO! Desde o início sabia que deveria usar 100% de paciência, bom senso para conviver com as diferenças...(que não foram poucas!). Já havia participado de um trabalho coletivo em ambiente virtual e isso me ajudou reforçando em mim o espírito de equipe. Hoje, fazendo um retrospecto, vejo que não foi tão difícil assim. Importante ressaltar a flexibilidade e boa vontade demonstrada por todos para que pudéssemos concluir o nosso texto coletivo, na certeza de que estamos passando pela transição para as novas maneiras de construção do conhecimento." Aluna/2005.

32 Depoimentos "Os astros estavam embuídos do espírito do Katrina, ou do Rita!!! A definição de um trabalho coletivo passa por diversas fases. Neste ponto, os participantes do texto coletivo estavam sofrendo das influências do Katrina. Não houve consenso sobre o tema, problema, hipótese ou justificativa. O desconforto era sensível, visível e audível. O conflito de idéias, e posições é bem vindo. Dele nasce a negociação, a reavaliação de posturas (quem sabe engessadas?), a colaboração e a participação construtiva. Aplacados os ânimos, eis que começa a ser delineado o projeto, com tema, problema, hipóteses possíveis de serem comprovadas ou contestadas. As mangas estavam arregaçadas.” (2005)‏

33 Depoimentos “Houve distanciamento, discussão, princípio de briga, cansaço, desânimo, raiva, gente se levantando e indo embora, gente perdendo o controle e levantando a voz, gente entrando em fuga desvairada, gente rindo de desespero, gente que saiu e voltou, gente que adoeceu e se curou, gente sorrindo e gente chorando.. Houve até mal entendido entre pessoas que se gostavam muito e virou piada das mais hilárias. Mas neste cenário de confusão, onde pessoas mudaram até de casa, também floresceram belas amizades, parcerias, cooperação. Houve conversas no bar, os lanches, cafés, as escapadas para fumar. (2006).

34 Depoimentos "Além desse ponto, a questão da negociação de opiniões diferentes também foi um momento muito precioso, pois temos que aprender a negociar e a ceder em pontos que não são tão fundamentais para nós e a defender nossas idéias. Esse relacionamento foi um dos aspectos mais positivos da realização do trabalho em grupo, além de nos forçar a aprender a respeitar diferenças, tanto pessoais quanto de competências." Aluna/2004.‏

35 Depoimentos "O ‘Jornalista de plantão’ da turma observa que notou "ter rolado um stress" nas discussões do fórum nas semanas de greve da USP (29/08 a 16/09/05). Acrescenta ainda ter discordado sobre a forma como se decidiu por votação e não por consenso, ao final do prazo dado para as discussões, sobre o provável tema/hipótese(s) do texto coletivo!" (2005). "O ‘Pacificador’ concorda com o ‘Jornalista’ e esclarece que antes das lufadas do Katrina que assolaram esta turma, estavam todos envolvidos nas discussões e caminhávamos, mais ou menos, na mesma sintonia e que com a quebra provocada pelas discussões desnecessárias o tema não progrediu." (2005)

36 Depoimentos “Somente na fase final, quando essa liberdade estava por transformar o trabalho em um absoluto caos, algumas lideranças ganharam novos contornos e tomaram pulso da situação. Entretanto, é importante dizer que não delegamos funções individuais por acreditarmos que isso deixaria o trabalho muito convencional e dentro do objetivo de investigar, queríamos ter a sensação real de 10 pessoas trabalhando juntas, no mesmo trabalho, com o mesmo nível de importância”. (2006).

37 Referências Bibliográficas
BEN, Daniel; SCHWIER, Richard A.; McCALLA, Gorgon. (2003) Social Capital in Virtual Learning Communities and Distributed Communities of Practice. In: Canadian Journal of Learning and Technology Volume 29(3) Fall / automne. BENKLER, Y. The Wealth of Networks: How Social Production Transforms Markets and Freedom. New Haven; London: Yale University Press, 2006. BEIGUELMAN, Giselle. (2004) Admirável mundo cíbrido. In: BRASIL, André et. al (orgs.) (2004) Cultura em Fluxo (novas mediações em rede). Belo Horizonte: Ed. PUCMinas, 2004, pp Arquivo em PDF disponível em: < > COSTA, Rogério da. (2003)A Cultura Digital.. 2ª ed. Publifolha. Coleção Folha Explica. DELEUZE,Gilles; GUATTARI, Félix. (1997) Mil Platôs - Capitalismo e Esquizofrenia. Trad. Suely Rolnik. São Paulo: Editora 34. FRAGOSO, Suely. (2001) De interações e interatividade. In: Compós, X Encontro. Santos: Universitária Leopoldianum, 2001. JOHNSON, Steve. (2001) Cultura de Interface. Rio de Janeiro: Zahar. McCALLA, G. (2000). The fragmentation of culture, learning, teaching and technology: Implications for artificial intelligence in education research. In: International Journal of Artificial Intelligence, 11(2),

38 Referências Bibliográficas
ORLANDO, Ricardo. (2006) Dispositivo da Interface: um estudo sobre tecnologias de comunicação. Universidade de São Paulo: tese de doutorado. Departamento de Ciências da Comunicação. Não publicada. RHEINGOLD, Howard.(1996) A Comunidade Virtual. Lisboa: Gradiva. TURKLE, Sherry. (1997) A Vida no Ecrã - A Identidade na Era da Internet. Tradução de Paulo Faria. Lisboa: Relógio D'Água Editores. JOHNSON, Steven. (2001) Cultura de Interface. Trad. Maria Luiza X. De ª Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. SCHWIER, R. A. (2001). Catalysts, emphases, and elements of virtual learning communities. Implication for research. In: The Quarterly Review of Distance Education, 2(1), 5-18. BRADEBURGUER, A. M. NALEBUFF, B. J. (1996) .Coopetition. New York: Currency/Doubleday.


Carregar ppt "Produções Colaborativas:"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google