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Alimentação e nutrição na infância

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Apresentação em tema: "Alimentação e nutrição na infância"— Transcrição da apresentação:

1 Alimentação e nutrição na infância
Karine Durães Nutricionista @nutrinfantil

2 Avaliação Nutricional em Pediatria: Antropometria
Karine Nunes Costa Durães Denyse Gianesella Guedes

3 Os referenciais antropométricos em pediatria são as curvas de crescimento;
São os instrumentos utilizados na prática para avaliar medidas corpóreas (estatura, comprimento, peso, circunferência do braço, circunferência do abdômen, pregas cutâneas) da criança. Karine Nunes Costa Durães Denyse Gianesella Guedes

4 Curvas de crescimento:
Constituídas por Tabelas e gráficos Diferentes para idade, gênero Tendência de evolução em função da idade Karine Nunes Costa Durães Denyse Gianesella Guedes

5 Revisão do NCHS/ 1977 com melhor análise estatística;
Curva CDC, 2000 Revisão do NCHS/ 1977 com melhor análise estatística; Dados colhidos entre 1963 e 1994; Representação limitada de diferentes grupos étnicos, genéticos e sócio-econômicos. Karine Nunes Costa Durães Denyse Gianesella Guedes

6 Curva OMS, 2006/2007 Realizado entre 1997 e 2003;
Estudo mundial com a participação de países representativos das seis principais regiões geográficas do mundo : Brasil (Pelotas); Ghana (Accra); Índia (Nova Delhi); Noruega (Oslo); Oman (Muscat) e Estados Unidos (Davis). Curva OMS, 2006/2007 Karine Nunes Costa Durães Denyse Gianesella Guedes

7 Análises possíveis Úteis para acompanhamento longitudinal;
Curva de Relação Peso/Idade: Não distingue desnutrição atual ou pregressa; Não avalia obesidade; Curva de Índice Peso/estatura: Não distingue massa magra de massa gorda. Karine Nunes Costa Durães Denyse Gianesella Guedes

8 Curva Índice altura / idade
Indicador de desnutrição crônica; Também na Avaliação Transversal. Curva IMC Método para avaliar obesidade; Estabelece limites para desnutrição, eutrofia e graus de obesidade; Não distingue gordura central de periférica, ou massa magra de massa gorda; Índice populacional e mundial: isolado não tem significância. Karine Nunes Costa Durães Denyse Gianesella Guedes

9 Exemplo de curva Karine Nunes Costa Durães Denyse Gianesella Guedes

10 E/I (Estatura por idade):
Classificação Antropométrica: Classificações OMS (2006, 2007): Para crianças de 5 aos 19 anos: Utiliza-se a classificação por IMC (Índice de Massa Corporal) e E/I (Estatura por Idade) E/I (Estatura por idade): Karine Nunes Costa Durães Denyse Gianesella Guedes

11 Para crianças até os 5 anos: P/E (Peso por estatura):
Classificação Antropométrica: Classificações OMS (2006, 2007): Para crianças até os 5 anos: Utiliza-se a classificação por P/E (Peso por Estatura) e E/I (Estatura por Idade) P/E (Peso por estatura): Karine Nunes Costa Durães Denyse Gianesella Guedes

12 (Índice de Massa Corporal):
Classificação Antropométrica: Classificações OMS (2006, 2007): Para crianças de 5 aos 19 anos: Utiliza-se a classificação por IMC (Índice de Massa Corporal) e E/I (Estatura por Idade) IMC (Índice de Massa Corporal): Karine Nunes Costa Durães Denyse Gianesella Guedes

13 Para crianças até os 5 anos: E/I (Estatura por idade):
Classificação Antropométrica: Classificações OMS (2006, 2007): Para crianças até os 5 anos: Utiliza-se a classificação por P/E (Peso por Estatura) e E/I (Estatura por Idade) E/I (Estatura por idade): Karine Nunes Costa Durães Denyse Gianesella Guedes

14 Circunferência do pescoço
Pontos de corte em estudo, mas bom parâmetro para avaliação do tratamento sobrepeso/obesidade; Para <= 5 anos de idade: eutrofia < 22,5 cm; Maior perímetro: sobrepeso/obesidade.

15 Circunferência do pescoço
A medida da CP pode ser um indicador de problema de peso melhor do que o índice de massa corporal (IMC), revela um estudo realizado pelo University of Michigan (UM) Health System, com crianças e adolescentes. Estabeleceu-se então que, indivíduos com CP maior do que o valor estipulado na tabela abaixo são considerados com excesso de peso.

16 Alimentação do lactente
Karine Nunes Costa Durães Denyse Gianesella Guedes

17 Aspectos relevantes Alimentação deve propiciar o crescimento e desenvolvimento adequados Otimizar funcionamento dos órgãos Reduzir o risco de doenças (obesidade, anemia e outros)

18 Aspectos relevantes Considerar as limitações do organismo dos lactentes Imaturidade do trato gastrointestinal, rins, fígado e do sistema imunológico Proteger contra a absorção de substâncias alimentares alergênicas e não excedam a capacidade funcional dos sistemas orgânicos

19 Considerar Imaturidade neuropsicomotora
Reflexo de sucção/deglutição e protusão: até 4m; Senta com apoio, controla a cabeça e pescoço: 4 a 6m; Senta sem apoio, come com colher: em torno dos 6m; Mastigação: 6 a 7m; Mobilidade da língua para mastigar e engolir: 7 a 8m; Habilidades manuais: 9 a 12m; Palatabilidade.

20 “O sucesso das práticas alimentares depende de suprir a criança com alimentos de qualidade adequada e consistência, que satisfaçam as necessidades nutricionais...” SBP,2008

21 Sociedade Brasileira de Pediatria
Diretrizes a seguir Sociedade Brasileira de Pediatria Ministério da Saúde

22 Quando iniciar a alimentação complementar?
Até 6 meses de vida: ALEITAMENTO MATERNO Crianças em aleitamento artificial – 6 meses Antes Aleitamento artificial – início “desmame” com 4 meses

23 Introdução de alimentos
Paladar da criança – ADOCICADO Descoberta de novos sabores Necessidades nutricionais aumentadas Crescimento acelerado 1º ano

24 Considerações Suco fruta natural SEM coar: 100 ml por dia (ofertar após a refeição) A inclusão de peixe e ovo inteiro logo após os 6 meses diminuem a probabilidade da criança desenvolver dermatite atópica e alergias – considerar histórico familiar. É vetado ao bebê o consumo de engrossantes como Farinha láctea ou Neston, Petit Suisses e suco com extrato de soja.

25 Esquema alimentar de 6-12 meses
Após completar 6 meses Após completar 7 meses Após completar 12 meses Aleitamento materno sob livre demanda Papa de frutas no meio da manhã Papa salgada no final da manhã Papa de frutas no meio da tarde Papa salgada no final da tarde Refeição pela manhã (pão ou fruta com aveia) Fruta Refeição básica da família no final da manhã Refeição básica da família no final da tarde Fonte: BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília, Ed Ministério da Saúde, p.

26 Exemplo de composição da papa
Cereal ou tubérculo (arroz, milho, aveia, batata, mandioca, mandioquinha) + Leguminosas (feijão, soja, ervilha, lentilha) Proteína de origem animal (carne ou frango) Hortaliça (verduras e legumes)

27 Recomendações energéticas até dois anos de vida

28 Recomendações energéticas
Idade kcal/ kg/ dia 0 – 6 meses 108 6 – 12 anos 98 1 a 3 anos 102 4 a 6 anos 90 7 a 10 anos 70 RDA, 1989

29 Crescimento no 1º ano de vida
Peso: triplica em relação ao peso de nascimento Aproximadamente 6-7 kg em 1 ano Comprimento: aumenta em 50% Aproximadamente 25cm em 1 ano

30 Crescimento a partir do 2º ano de vida
Potencial genético passa a influenciar o crescimento da criança; Redução da velocidade de crescimento; Ajuste das necessidades nutricionais.

31 Modificações entre o 1º e 3º ano de vida
Corporais Redução gordura corporal Pernas mais alongadas Desenvolvimento de massa muscular Dentição Erupção inicia aos 6 meses Aos 3 anos – dentição completa Ganho de peso A partir de 3 ou 4 anos: ganho de peso de 2 à 3 kg e 5 à 7 cm/ ano

32 Hábitos alimentares da família

33 Dez passos para uma Alimentação Saudável - MS
Passo 1 – Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou quaisquer outros alimentos. Passo 2 – A partir dos 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os 2 anos de idade ou mais. Passo 3 – Após os 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes), três vezes ao dia, se a criança receber leite materno, e cinco vezes ao dia, se estiver desmamada.

34 Dez passos para uma Alimentação Saudável - MS
Passo 4 – A alimentação complementar deverá ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se sempre a vontade da criança. Passo 5 – A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida com colher; começar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família. Passo 6 – Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é, também, uma alimentação colorida.

35 Dez passos para uma Alimentação Saudável - MS
Passo 7 – Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições. Passo 8 – Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação. Passo 9 – Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequados.

36 Dez passos para uma Alimentação Saudável - MS
Passo 10 – Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.

37 Inapetência “Doutora, meu filho não come!”;
Seletividade e Inapetência; São reconhecidas suas principais características clínicas, na tríade de recusa alimentar, pouco apetite e desinteresse pelo alimento.

38 Inapetência infantil - causas
Orgânica – infecções, deficiências, patologias; Comportamental – hábitos alimentares, dinâmica familiar, aspecto emocional da criança; Dietética – sabor, consistência.

39 Inapetência Pode estar relacionada com: Desaceleração do crescimento
Ansiedade e expectativa materna Importante: investigar se houver prejuízo no crescimento Woods e col, 2010; Ramji, 2009; Bernard-Bonnin, 2006

40 Diminuição do apetite Ansiedade Preocupação Fatores psicológicos
Maior risco Obesidade Hábito alimentar em formação Alimentos inadequados Triches & Giugliane, 2005

41 Fatores relacionados com inapetência
Maior interesse pelo ambiente Necessidade de atenção Lanches inadequados Preferências alimentares Controle da ingestão alimentar

42 Neofobia alimentar Neo = novo Fobia = medo
Dificuldade de consumir alimentos novos Fenômeno normal e esperado

43 Seletividade alimentar
Aversão à determinados alimentos Alternância de preferências Predominância de poucos alimentos e forma de preparo/ apresentação

44 Recompensas estimulam o consumo somente a curto prazo!
O que fazer?! Respeitar o apetite da criança – verificar expectativa Não oferecer “recompensas” Evitar a supervalorização de alimentos Recompensas estimulam o consumo somente a curto prazo! Rossi et al, 2008, Vitolo, 2008

45 O que fazer?! Educação alimentar – cozinhar, ler, brincar
Incentivo à mudança de comportamento - método Despertar o interesse pelos alimentos Descoberta de sabores, texturas e aromas Cervato e col, 2005

46 O que fazer?! Fator cognitivo!
O conhecimento sobre os alimentos também propicia melhor aceitação na idade escolar Construção de conceitos de forma gradativa associado aos benefícios de cada grupo de alimentos Taylor et al, 2004; Birch, 1999

47 Alimentação do pré escolar e escolar

48 Pré escolar 2 – 6 anos de idade
Redução da velocidade de crescimento ponderal e estatural Redução fisiológica do apetite e das necessidades nutricionais

49 Pré escolar Maior interesse pelo ambiente
Alternância da alimentação com outras atividades Desenvolvimento dos sentidos e diversificação dos sabores

50 Preferências alimentares

51 Pré escolar IMPORTANTE: Alimentação de boa qualidade nutricional
Interferência do estado nutricional com o desenvolvimento cognitivo Nutrição adequada: reduzir o risco de obesidade, distúrbios alimentares e cáries dentárias.

52 Pré escolar Evitar distrair a criança com brincadeiras
Evitar assistir TV Evitar disfarçar alimentos – pratos divertidos?

53 Pré escolar O apetite da criança pode variar devido ao pequeno volume gástrico, ocasionando a falta de apetite A falta de apetite não deve ser considerada como problema, exceto se for uma forma de chamar a atenção ou se estiver relacionada a déficit no crescimento

54 Recomendações para prática dietética
Intervalos de 2 a 3 horas entre o consumo de alimentos e as refeições Menor volume e maior fracionamento = 6 refeições Não substituir refeições Oferecer legumes e verduras nas refeições mesmo que a criança não aceite

55 Recomendações para a prática dietética
Alimentação balanceada e variada Porções adequadas às necessidades nutricionais Estimular a criança a manipular talheres e alimentos com as mãos

56 IMPORTANTE: O volume de alimentos ingeridos está relacionado também com a refeição anterior, portanto o intervalo entre as refeições não deve ser superior à 3 horas Muitas estratégias para encorajar a criança a comer alimentos (principalmente frutas, verduras e legumes) podem aumentar sua rejeição

57 Escolar anos de idade Maior convivência social e influência ambiental Brincadeiras com maior demanda energética

58 Escolar Crescimento desacelerado no início desta fase
Com a aproximação da adolescência: estirão Substituição de dentes de leite por permanentes (CÁRIE)

59 Escolar Menor fracionamento: 4 a 5 refeições
Incentivar e despertar o interesse por alimentos saudáveis Evitar incentivar: fast food, doces, salgadinhos e guloseimas

60 Recomendações nutricionais
Energia Idade Meninos kg de peso/ dia Meninas 3 a 4 anos 80 kcal 77 kcal 4 a 5 anos 74 kcal 5 a 6 anos 72 kcal 7 a 8 anos 71 kcal 67 kcal 8 a 9 anos 69 kcal 64 kcal 9 a 10 anos 61 kcal

61 Recomendações nutricionais
Energia - IOM Meninos de 3 à 8 anos EER = 88,5 – (61,9 x idade) + CAF x (26,7 x peso estatura) + 20 Meninas de 3 à 8 anos EER = 135,3 – (30,8 x idade) + CAF x (10 x peso x estatura) + 20 Sendo: Idade em anos CAF – Fator atividade Peso em kg Estatura em metros Para o cálculo do coeficiente de atividade física (CAF) adotar a tabela : Atividade física Valor usual Meninos Meninas Sedentário 1,0 Pouco ativo 1,13 1,16 Ativo 1,26 1,31 Muito ativo 1,42 1,56

62 Recomendações nutricionais
Distribuição dos macronutrientes Carboidratos – 45 – 65% Proteínas* – 5 – 20% Lipídeos – 25 – 35% * Para crianças a partir de 9 anos a recomendação passa a ser de 10 a 30% do VET para proteínas (SBP e ADA) Refeição % VET Café da manhã 15 Colação 5 Almoço 35 Lanche Jantar 30

63 Recomendações nutricionais
Micronutrientes DRIs (1997 e 2001) Cálcio – 800 mg Vitamina C – 25 mg Ferro – 10 mg Zinco – 5 mg Fibras – 25 a 30 g / dia

64 Pirâmide alimentar Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria, 2008.

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66 Pirâmide alimentar Nível da Pirâmide Grupos alimentares Porções
Pré escolares Escolares Nível 1 Cereais, pães, tubérculos e raízes 5 6 Nível 2 Verduras e legumes 3 4 Frutas Nível 3 Leite, queijos e iogurtes Carnes e ovos 2 Leguminosas 1 Nível 4 Óleos e gorduras Açúcares e doces

67 Recomendações OMS Prevenção da Obesidade
1. Promoção da atividade física; 2. Restrição do consumo de alimentos caloricamente densos e pobres em micronutrientes (ex: salgadinhos de pacote e refrigerantes); 3. Limitação da exposição das crianças às pesadas práticas de marketing desses produtos; 4. Provisão de informações para promover escolhas saudáveis para o consumo alimentar (educação nutricional); 5. Resgate de dietas tradicionais saudáveis (alimentação é cultura).

68 Recomendações para tratamento da obesidade infantil
Estratégicas eficazes com endosso científico Diminuir o consumo de bebidas açucaradas Aumentar o consumo de verduras, legumes e frutas Não pular o café da manhã Diminuir a frequência de refeições fora de casa Diminuir o tempo de tela

69 Alimentação do Adolescente

70 Adolescência Segundo a OMS:
Fase dos 10 aos 19 anos Marcada por intensas modificações psicológicas, corporais, sociais e comportamentais Segunda fase da vida de maior velocidade de crescimento Puberdade!

71 Adolescência fase de mudanças e alterações...
INFLUÊNCIAS Adolescência fase de mudanças e alterações... Biológicas Mídia Amigos

72 Adolescência - crescimento
Estirão – período de maior aceleração de crescimento Antecede à puberdade Meninas – 8 à 10 anos em média Meninos – 10 à 12 anos em média

73 Adolescência – mudanças fisiológicas
Aumento progressivo dos hormônios sexuais Desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários Alterações na composição corporal Meninas - aumento da gordura corporal Meninos - aumento da massa muscular

74 Adolescência – aspectos psicológicos e comportamentais
Habilidades sociais Aceitação – convivência em grupos O adolescente e a família Sexualidade Habilidades internas (autocontrole, por exemplo)

75 Para refletir....

76 “... Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia Eu não encho mais a casa de alegria Os anos se passaram enquanto eu dormia E quem eu queria bem me esquecia Será que eu falei o que ninguém ouvia? Será que eu escutei o que ninguém dizia? Eu não vou me adaptar, me adaptar Eu não tenho mais a cara que eu tinha No espelho essa cara já não é minha É que quando eu me toquei achei tão estranho A minha barba estava deste tamanho...” Nando Reis

77 Adolescência Hábitos alimentares aprendidos na infância
Influência social, amigos e mídia Necessidades nutricionais aumentadas para crescimento e desenvolvimento de massa óssea e muscular

78 Adolescência – recomendações nutricionais

79 Adolescência – recomendações nutricionais
Aumento das necessidades energéticas e nutricionais (estirão) Cálculo das recomendações energéticas DRI (2002, 2005) RDA (1989) – kcal/ cm Micronutrientes de importância Cálcio – 1300 mg / dia Zinco – 8 – 11 mg/ dia Ferro - 8 mg/ dia até os 13 anos para ambos os sexos e 11mg/ dia e 15mg/ dia Vitamina A – 900-mcg/dia

80 Adolescência – recomendações nutricionais
Atenção: consumo de gordura saturada e trans Fibras -26g/ dia para meninas e 31g/ dia para meninos

81 Adolescência – recomendações nutricionais
Pirâmide alimentar (SBP) Cereais, pães, tubérculos e raízes – 5 a 9 porções Verduras e legumes – 4 porções Frutas – 5 porções Leite, queijo e iogurtes – 3 Carnes e ovos – 2 Feijões – 1 Óleos e gorduras – 1 Açúcares e doces – 2

82 Adolescência – recomendações nutricionais

83 Atividade

84 Obrigada!


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